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Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
No tratamento da exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa em pacientes pediátricos de 5 a 17 anos de idade.
Os estudos clínicos em crianças foram realizados na indicação acima.
Para outras indicações clínicas a experiência é limitada. Não se recomenda, portanto, o uso do cloridrato de ciprofloxacino para outras indicações diferentes da mencionada acima.
O tratamento deve ser iniciado somente após cuidadosa avaliação dos riscos e benefícios, pela possibilidade de reações adversas nas articulações e nos tecidos adjacentes.
Para reduzir a incidência ou a progressão da doença após exposição ao Bacillus anthracis aerossolizado.
Procsim é um antibiótico de amplo espectro.
O cloridrato de ciprofloxacino, componente ativo de Procsim, é um antimicrobiano do grupo das quinolonas que age pela inibição de uma enzima bacteriana vital no metabolismo e reprodução de alguns tipos de bactérias, matando os germes causadores da doença.
Se adequadamente indicado, os sinais e sintomas da doença devem melhorar em no mínimo três dias de tratamento correto.
Procsim é um antibiótico de amplo espectro. O cloridrato de ciprofloxacino, componente ativo de Procsim, é um antimicrobiano do grupo das quinolonas que age pela inibição de uma enzima bacteriana vital no metabolismo e reprodução de alguns tipos de bactérias, matando os germes causadores da doença. Se adequadamente indicado, os sinais e sintomas da doença devem melhorar em no mínimo três dias de tratamento correto.
Procsim não deve ser usado em casos de hipersensibilidade ao cloridrato de ciprofloxacino, aos derivados quinolônicos ou a qualquer um dos excipientes.
É contra-indicada a administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e tizanidina, pois pode ocorrer um aumento indesejável nas concentrações séricas de tizanidina associado aos efeitos colaterais, clinicamente importantes, induzidos pela tizanidina (hipotensão, sonolência, hipnestesia).
Procsim não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou lactantes.
Procsim não deve ser tomado por crianças e adolescentes em fase de crescimento.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem mastigar, com líquido.
Não é preciso tomar o comprimido durante as refeições.
Tomar os comprimidos com estômago vazio acelera a absorção.
Não devem ser tomados com laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo: leite, iogurte ou suco de laranja enriquecido com cálcio). No entanto, a absorção não é afetada significativamente por refeições que contenham cálcio.
Os comprimidos devem ser deglutidos inteiros, com um pouco de líquido, independentemente das refeições. Quando ingeridos com o estômago vazio, a substância ativa é absorvida mais rapidamente.
Se pela gravidade de sua doença ou por qualquer outro motivo o paciente não estiver apto a ingerir comprimidos, recomenda-se iniciar a terapia com cloridrato de ciprofloxacino injetável.
Após a administração endovenosa, pode-se dar continuidade ao tratamento por via oral (terapia seqüencial).
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
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Indicações |
Dose diária para adultos de cloridrato de ciprofloxacino (mg) via oral |
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Infecção do trato respiratório |
De acordo com a gravidade e o agente etiológico |
250 mg a 500 mg, duas vezes por dia |
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Infecção do trato urinário |
Aguda, não complicada |
250 mg uma a duas vezes por dia |
| Cistite em mulheres antes da menopausa |
Dose única 250 mg |
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| Complicada |
250 mg a 500 mg, duas vezes por dia |
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Gonorréia |
Extragenital |
Dose única de 250 mg |
| Aguda, não complicada | ||
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Diarréia |
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500 mg, uma a duas vezes por dia |
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Outras infecções |
Vide indicações |
500 mg, duas vezes por dia |
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Infecções graves, com risco |
Pneumonia streptocóccica |
750 mg, duas vezes por dia |
| Peritonites (principalmente as causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus) | ||
| Septicemia | ||
| Infecções ósseas e das articulações | ||
| Infecções recorrentes em fibrose cística | ||
Os pacientes idosos devem receber doses tão reduzidas quanto possíveis, dependendo da gravidade da doença e da depuração de creatinina.
Dados clínicos e farmacocinéticos dão suporte ao uso de cloridrato de ciprofloxacino em pacientes pediátricos com fibrose cística (idade entre 5 e 17 anos) e com exacerbação pulmonar aguda associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa, na dose oral de 20 mg/kg, duas vezes por dia (dose máxima diária de 1.500 mg).
Administração oral – 500 mg, duas vezes por dia.
Administração oral – 15 mg/kg, duas vezes por dia.
Não se deve exceder o teto máximo de 500 mg por dose (dose diária máxima: 1000 mg).
A administração do medicamento deve começar o mais rapidamente possível após suspeita ou confirmação de exposição.
A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico.
É essencial manter-se o tratamento, durante pelo menos 3 dias, após o desaparecimento da febre e dos sintomas clínicos.
Duração média do tratamento: 1 dia, nos casos de gonorréia e cistite agudas não complicadas; até 7 dias, nos casos de infecção renal, trato urinário e cavidade abdominal; durante todo o período neutropênico, em pacientes com defesas orgânicas debilitadas; máximo de 2 meses, nos casos de osteomielite; e 7 a 14 dias, em todas as outras infecções.
Nas infecções estreptocóccicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de complicações posteriores.
As infecções causadas por Chlamydia também devem ser tratadas durante um período mínimo de 10 dias.
A duração total do tratamento de antraz por inalação (pós-exposição) com cloridrato de ciprofloxacino é de 60 dias.
Nos casos de exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa, em pacientes pediátricos com idade entre 5 e 17 anos, a duração do tratamento deve ser de 10 a 14 dias.
Depuração de creatinina entre 31 e 60 ml/min/1,73 m2 ou concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 ml; a dose máxima diária de Procsim por via oral deverá ser de 1000 mg/dia.
Depuração de creatinina igual ou inferior a 30 ml/min/1,73 m2 ou concentração de creatinina sérica igual ou superior a 2,0 mg/100 ml; a dose máxima diária de Procsim por via oral deverá ser de 500 mg/dia.
Nos dias de diálise, administrar conforme o item 1.2. após o procedimento.
Administrar 1 comprimido de 500 mg ou 2 comprimidos de 250 mg.
A experiência clínica nessa indicação é limitada.
São necessárias doses altas de Procsim para atingir concentrações suficientes de ciprofloxacino no peritônio, devendo os efeitos colaterais ser atentamente observados.
Ocorrendo efeito colateral de relevância clínica ou sintomas de superdose, deve-se diminuir a dose ou interromper a administração de Procsim.
Não há necessidade de ajuste de dose.
O ajuste de dose deve ser feito de acordo com os itens de "Insuficiência renal".
Poderá ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.
Doses em crianças e adolescentes com função renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.
O cloridrato de ciprofloxacino é conhecido como inibidor moderado das enzimas do CYP 450 1A2.
Deve-se ter cuidado quando outros medicamentos metabolizados pela mesma via enzimática (p. ex.: teofilina, metilxantinas, cafeína, duloxetina) são administrados concomitantemente.
Pode-se observar um aumento das concentrações plasmáticas, associado a efeitos colaterais específicos da droga, devido à inibição de sua depuração metabólica pelo cloridrato de ciprofloxacino.
Se ocorrer diarréia grave e persistente durante ou após o tratamento, a administração de Procsim deve ser interrompida, já que esse sintoma pode ocultar doença intestinal grave (colite pseudomembranosa, com possível evolução fatal), que exige tratamento adequado imediato.
Nesses casos, o cloridrato de ciprofloxacino deve ser descontinuado e deve ser iniciada uma terapêutica apropriada (p. ex.: vancomicina por via oral, na dose de 250 mg, quatro vezes por dia).
Medicamentos que inibem o peristaltismo são contra-indicados.
Podem ocorrer um aumento temporário das transaminases, de fosfatase alcalina ou icterícia colestática, especialmente em pacientes com doença hepática precedente.
Em pacientes portadores de epilepsia ou com distúrbios do sistema nervoso central (SNC) (ex.: limiar convulsivo reduzido, antecedentes de convulsão, redução do fluxo sangüíneo cerebral, lesão cerebral ou acidente vascular cerebral), Procsim deve ser administrado somente se os benefícios do tratamento forem superiores aos possíveis riscos, por eventuais efeitos colaterais sobre o SNC.
Em alguns casos, essas reações ocorreram logo após a primeira administração de cloridrato de ciprofloxacino.
Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para um comportamento de autoexposição a riscos. Nesse caso, Procsim deve ser suspenso.
Em alguns casos podem ocorrer reações alérgicas e de hipersensibilidade após a primeira administração.
Em raros casos, reações anafiláticas ou anafilactóides podem progredir para um estado de choque, com risco de morte, em alguns casos após a primeira administração. Em tais circunstâncias, a administração de Procsim deve ser interrompida e instituir-se tratamento médico adequado (exemplo: tratamento para choque).
Ao primeiro sinal de tendinite (por exemplo: distensão dolorosa), a administração de Procsim deve ser suspensa e evitados os exercícios físicos.
Em alguns casos, predominantemente em pacientes idosos em tratamento sistêmico anterior com glicocorticóides, observou-se aquilotendinite durante a administração de cloridrato de ciprofloxacino, que pode ocasionar a ruptura do tendão de Aquiles.
O cloridrato de ciprofloxacino pode induzir reações de fotossensibilidade na pele.
Portanto, deve-se evitar a exposição direta e excessiva ao sol ou à luz ultravioleta.
O tratamento deve ser descontinuado se ocorrer fotossensibilização (por exemplo: reações tipo queimadura solar).
A administração concomitante de Procsim e medicamentos contendo cátions polivalentes, suplementos minerais, polímeros captadores de fosfato (por exemplo: sevelâmer), sucralfato ou antiácidos e medicamentos tamponados (por exemplo: comprimidos de didanosina) contendo magnésio, alumínio, ferro ou cálcio, reduz a absorção do cloridrato de ciprofloxacino.
Procsim deve ser administrado de 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após essas medicações.
Essa restrição não se aplica aos antiácidos da categoria dos bloqueadores do receptor H2.
A administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo: leite, iogurte, suco de laranja enriquecido com cálcio) deve ser evitada, porque a absorção do cloridrato de ciprofloxacino pode ser reduzida.
Contudo, o cálcio da dieta, parte da alimentação normal, não afeta significativamente a absorção.
A administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e omeprazol resulta em ligeira redução da Cmáx e da AUC do cloridrato de ciprofloxacino.
A administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e teofilina pode produzir aumento indesejável das concentrações séricas de teofilina. Isto pode causar efeitos adversos induzidos pela teofilina, os quais, em casos muito raros, podem pôr a vida em risco ou serem fatais.
Quando o uso da associação for inevitável, as concentrações séricas da teofilina deverão ser cuidadosamente monitoradas para a redução cuidadosa de sua dose.
Estudos realizados com animais demonstraram que a associação de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos antiinflamatórios não-esteróides (exceto o ácido acetilsalicílico) pode provocar convulsões.
A administração simultânea de cloridrato de ciprofloxacino e ciclosporina causou aumento transitório da creatinina sérica.
Portanto, é necessário controlar a concentração de creatinina sérica nesses pacientes (duas vezes por semana).
O uso concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e varfarina pode intensificar a ação da varfarina.
Em casos individuais, a administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino e glibenclamida pode intensificar a ação da glibenclamida (hipoglicemia).
A probenecida interfere na secreção renal do cloridrato de ciprofloxacino. A administração concomitante de probenecida e Procsim causa aumento da concentração sérica de cloridrato de ciprofloxacino.
A administração concomitante de cloridrato de ciprofloxacino pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo levar ao aumento dos níveis plasmáticos de metotrexato.
Isto pode aumentar o risco de reações tóxicas associadas ao metotrexato. Portanto, os pacientes sob tratamento com metotrexato devem ser monitorados cuidadosamente em caso de indicação de terapia concomitante com cloridrato de ciprofloxacino.
A metoclopramida acelera a absorção de cloridrato de ciprofloxacino (oral), fazendo com que as concentrações plasmáticas máximas sejam atingidas em menos tempo.
Não se observou efeito sobre a biodisponibilidade do cloridrato de ciprofloxacino.
Em um estudo clínico com voluntários sadios, houve um aumento nas concentrações séricas de tizanidina (aumento da Cmáx: 7 vezes, variação: 4 a 21 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, variação: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com cloridrato de ciprofloxacino.
Houve potencialização do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentrações séricas.
A tizanidina não deve ser administrada com cloridrato de ciprofloxacino.
Estudos clínicos demonstraram que a adminstração concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima CYP450 1A2, tais como a fluvoxamina, pode resultar em um aumento de AUC e Cmáx da duloxetina.
Embora nenhum dado clínico esteja disponível sobre uma possível interação com cloridrato de ciprofloxacino, efeito similar pode ser esperado da administração concomitante.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento com Procsim.
Em casos de superdose oral aguda, registrou-se ocorrência de toxicidade renal reversível. Portanto, além das medidas habituais de emergência, recomenda-se monitorar a função renal e administrar antiácidos contendo magnésio ou cálcio para reduzir a absorção do cloridrato de ciprofloxacino.
Apenas uma pequena quantidade do cloridrato de ciprofloxacino (menos de 10%) é eliminada mediante hemodiálise ou diálise peritonial.
As reações adversas relatadas com base em todos os estudos clínicos com cloridrato de ciprofloxacino, classificadas por categoria de freqüência seguindo CIOMS III, estão listadas abaixo (total n= 51721).
Infecções por Candida.
Colite associada a antibiótico (muito raramente com possível evolução fatal).
Eosinofilia.
Leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e trombocitemia.
Anemia hemolítica, agranulocitose, pancitopenia (potencialmente fatal) e depressão da medula óssea (potencialmente fatal).
Reação alérgica e edema alérgico/angioedema.
Reação anafilática, choque anafilático (potencialmente fatal) e reações similares à doença do soro.
Anorexia.
Hiperglicemia.
Hiperatividade psicomotora / agitação.
Confusão e desorientação, reação de ansiedade, sonhos anormais, depressão e alucinações.
Reações psicóticas.
Cefaléia, tontura, distúrbios do sono e alteração do paladar.
Parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convulsões e vertigem.
Enxaqueca, transtornos da coordenação, alterações do olfato, hiperestesia e hipertensão craniana.
Distúrbios visuais.
Distorção visual das cores.
Zumbido e perda da audição.
Alteração da audição.
Dispnéia (incluindo condições asmáticas).
Náusea e diarréia.
Vômito, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia e flatulência.
Aumento transitório das transaminases e aumento da bilirrubina.
Tanstorno hepático transitório, icterícia e hepatite (não infecciosa).
Necrose hepática (muito raramente progredindo para insuficiência hepática potencialmente fatal).
Exantema, prurido e urticária.
Reações de fotossensibilidade e vesículas inespecíficas.
Petéquias, eritema multiforme leve, eritema nodoso, síndrome de StevensJohnson e necrólise epidérmica tóxica.
Artralgia.
Mialgia, artrite, aumento do tônus muscular e cãibras.
Debilidade muscular, tendinite, ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) e exacerbação dos sintomas de miastenia grave.
Alterações da função renal.
Insuficiência renal, hematúria, cristalúria e nefrite túbulo-intersticial.
Dor inespecífica, mal estar grave e febre.
Edema e sudorese (hiperidrose).
Alteração da marcha.
Aumento transitório da fosfatase alcalina no sangue.
Nível anormal de protrombina e aumento da amilase.
Não foram realizados estudos específicos com o Cloridrato de Ciprofloxacino oftálmico. Sabe-se, entretanto, que a administração sistêmica de algumas quinolonas pode provocar a elevação das concentrações plasmáticas da teofilina, interferir no metabolismo da cafeína, aumentar o efeito do anticoagulante oral da warfarina e seus derivados e produzir elevação transitória da creatinina sérica em pacientes sob tratamento com a ciclosporina.
Dada a baixa concentração sistêmica de Cloridrato de Ciprofloxacino após administração do produto, as interações medicamentosas são improváveis de ocorrer.
Cloridrato de Ciprofloxacino, como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos classe IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos, antipsicóticos).
A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo cátions polivalentes, suplementos minerais (por exemplo, cálcio, magnésio, alumínio, ferro), polímeros ligantes de fosfato (por exemplo, sevelâmer, carbonato de lantânio), sucralfato ou antiácidos e medicamentos altamente tamponados (por exemplo, comprimidos de didanosina) contendo magnésio, alumínio, ou cálcio, reduz a absorção do Cloridrato de Ciprofloxacino. Portanto, Cloridrato de Ciprofloxacino deve ser administrado de 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após essas preparações. Essa restrição não se aplica aos antiácidos da categoria dos bloqueadores do receptor H2.
A probenecida interfere na secreção renal do Cloridrato de Ciprofloxacino. A administração concomitante de medicamentos contendo probenecida e Cloridrato de Ciprofloxacino aumenta a concentração sérica de Cloridrato de Ciprofloxacino.
A metoclopramida acelera a absorção de Cloridrato de Ciprofloxacino, reduzindo o tempo para atingir as concentrações plasmáticas máximas. Não se observou efeito sobre a biodisponibilidade do Cloridrato de Ciprofloxacino.
A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo omeprazol reduz ligeiramente a Cmáx e a AUC do Cloridrato de Ciprofloxacino.
Em um estudo clínico com voluntários sadios houve um aumento nas concentrações séricas de tizanidina (aumento da Cmáx: 7 vezes, variação: 4 a 21 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, variação: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com Cloridrato de Ciprofloxacino. Houve potencialização do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentrações séricas. Medicamentos contendo tizanidina não devem ser administrados com Cloridrato de Ciprofloxacino.
A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo teofilina pode produzir aumento indesejável das concentrações séricas de teofilina. Isto pode causar efeitos indesejáveis induzidos pela teofilina. Em casos muito raros, esses efeitos indesejáveis podem pôr a vida em risco ou ser fatais. Quando o uso da associação for inevitável, as concentrações séricas da teofilina deverão ser cuidadosamente monitoradas e sua dose reduzida convenientemente.
Foi relatado que a administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo cafeína ou pentoxifilina (oxpentifilina) elevou a concentração sérica destes derivados de xantina.
Nível sérico alterado (diminuído ou aumentado) de fenitoína foi observado em pacientes recebendo Cloridrato de Ciprofloxacino e fenitoína concomitantemente. É recomendado o monitoramento da terapia com fenitoína, incluindo medições de concentração sérica de fenitoína, durante e imediatamente após a coadministração de Cloridrato de Ciprofloxacino e fenitoína, para evitar a perda do controle das convulsões associadas aos níveis diminuídos de fenitoína e para evitar reações adversas relacionadas à superdose de fenitoína quando Cloridrato de Ciprofloxacino é descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.
A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo potencialmente aumentar os níveis plasmáticos deste, o que pode aumentar o risco de reações tóxicas associadas ao metotrexato. Portanto, deve-se monitorar cuidadosamente pacientes tratados com metotrexato, se for indicada terapia simultânea com Cloridrato de Ciprofloxacino.
Estudos realizados com animais demonstraram que a associação de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos anti-inflamatórios não-esteroides (exceto o ácido acetilsalicílico) pode provocar convulsões.
A administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo ciclosporina aumentou transitoriamente a concentração de creatinina sérica. Portanto, é necessário controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentração de creatinina sérica nesses pacientes.
A administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino com antagonistas da vitamina K pode aumentar seus efeitos anticoagulantes. O risco pode variar conforme a infecção subjacente, idade e condição geral do paciente de modo que a contribuição do Cloridrato de Ciprofloxacino para elevar a RNI (razão normalizada internacional) torna-se difícil de ser avaliada. A RNI deve ser frequentemente monitorada durante e logo após a coadministração de Cloridrato de Ciprofloxacino com antagonistas da vitamina K (por exemplo, varfarina, acenocumarol, femprocumona ou fluindiona).
Tem sido relatada hipoglicemia quando Cloridrato de Ciprofloxacino e antidiabéticos orais, principalmente sulfonilureias (por exemplo, glibenclamida, glimepirida), foram coadministrados, possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.
Estudos clínicos demonstraram que a administração concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima 1A2 do CYP450, tais como a fluvoxamina, pode aumentar a AUC e Cmáx da duloxetina. Embora nenhum dado clínico esteja disponível sobre uma possível interação com Cloridrato de Ciprofloxacino, efeito similar pode ser esperado da administração concomitante.
Em um estudo clínico mostrou-se que o uso concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e ropinirol, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do CYP450, aumentou a Cmáx e a AUC de ropinirol em 60% e 84%, respectivamente. É recomendado monitorar adequadamente os efeitos indesejáveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol durante e logo após a coadministração com Cloridrato de Ciprofloxacino.
Comprovou-se em indivíduos sadios que o uso concomitante de medicamentos contendo lidocaína com Cloridrato de Ciprofloxacino, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 doCYP450, reduz a depuração da lidocaína administrada por via intravenosa em cerca de 22%. O tratamento com lidocaína foi bem tolerado, contudo pode ocorrer uma interação com o Cloridrato de Ciprofloxacino se administrado concomitantemente, acompanhado de efeitos secundários.
A concentração sérica da clozapina e da N-desmetilclozapina aumentou em 29% e 31%, respectivamente, após administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino 250 mg com clozapina durante 7 dias. Recomenda-se realizar monitoramento clínico e ajuste de dose de clozapina apropriadamente durante e logo após a coadministração com Cloridrato de Ciprofloxacino.
Após administração oral de 50 mg de sildenafila concomitantemente com 500 mg de Cloridrato de Ciprofloxacino, a Cmáx e AUC de sildenafila foram aumentadas aproximadamente duas vezes em indivíduos sadios. Portanto, deve-se ter cautela ao prescrever o uso concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e sildenafila, considerando os riscos e benefícios.
Foi demonstrado em estudos clínicos que a fluvoxamina, potente inibidor da isoenzima 1A2 do CYP450, inibe acentuadamente o metabolismo da agomelatina resultando em aumento de 60 vezes da exposição à agomelatina. Apesar de não haver dados clínicos disponíveis para uma possível interação com Cloridrato de Ciprofloxacino, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do CYP450, efeitos similares podem ser esperados com a administração concomitante.
A coadministração do ciprofloxaciono pode aumentar os níveis sanguíneos de zolpidem. O uso concomitante não é recomendado.
A potência do Cloridrato de Ciprofloxacino in vitro pode interferir no teste de cultura de Mycobacterium tuberculosis pela supressão do crescimento micobacteriano, causando resultado falso negativo em espécimes de pacientes que estejam fazendo uso de Cloridrato de Ciprofloxacino.
294 mg de cloridrato de ciprofloxacino, equivalente a 250 mg de ciprofloxacino.
588 mg de cloridrato de ciprofloxacino, equivalente a 500 mg de ciprofloxacino.
*Componentes inativos: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, polímero do ácido metacrílico, polietilenoglicol e dióxido de titânio.
A capacidade de reagir prontamente às situações pode ser alterada, comprometendo a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Tal fato ocorre principalmente com a ingestão concomitante de álcool.
Procsim não deve ser prescrito a mulheres grávidas ou lactantes, já que não há experiência sobre a segurança da droga nessas pacientes; além disso, estudos realizados com animais sugerem não ser de todo improvável que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos.
Procsim não deve ser administrado a mulheres grávidas ou às que estejam amamentando.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Estudos feitos com animais não evidenciaram efeitos teratogênicos.
Categoria C para a gravidez segundo o FDA (Food and Drug Administration).
Como outras drogas de sua classe, o cloridrato de ciprofloxacino demonstrou ser causa de artropatia em animais imaturos em articulações que suportam peso.
A análise dos dados de segurança disponíveis a respeito do uso do cloridrato de ciprofloxacino, em pacientes com menos de 18 anos de idade, em sua maioria portadores de fibrose cística, não revelou qualquer evidência de danos a cartilagens ou articulações.
Não se recomenda o uso de cloridrato de ciprofloxacino em outras indicações que não o tratamento da exacerbação pulmonar aguda da fibrose cística associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa e o tratamento de inalação de antraz (após exposição).
Os pacientes idosos devem receber doses tão reduzidas quanto possíveis, dependendo da gravidade da doença e da depuração de creatinina.
Os comprimidos devem ser conservados na embalagem original, em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegidos da luz e umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa.
Em caso de vencimento, inutilize o produto.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro MS 1.0093.0255
Farm. Resp.:
Lucia Lago Hammes
CRF-RJ 2.804
Mantecorp indústria química e farmacêutica ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 3.091 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.060.740/0001-72
Fabricado por:
Prati, Donaduzzi & cia ltda.
Rua Mitsugoro Tanaka, 145 – Centro Indl. Nilton Arruda – Toledo – PR
CNPJ: 73.856.593/0001-66
Venda sob prescrição médica.
Embalagens com 6 ou 14 comprimidos.
Uso oral.
Uso adulto.
| Fabricante | Cosmed |
| Tipo do Medicamento | Similar |
| Necessita de Receita | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) |
| Princípio Ativo | Cloridrato de Ciprofloxacino |
| Categoria do Medicamento | Antibióticos |
| Classe Terapêutica | Antibióticos Sistêmicos Simples |
| Especialidades | Clínica Médica, Gastroenterologia, Oftalmologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1009302550071 |
| Código de Barras | 7891142143822 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Procsim |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Procsim |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Há mais de 40 anos, a marca Mantecorp vem revolucionando o mundo da beleza e da saúde. A marca foi comprada pela empresa Hypermarcas no ano de 2010, a maior na área farmacêutica do Brasil.
Tanto em prescrições médicas quanto em vendas, a Mantecorp — além de atuar nos principais mercados — está em primeiro lugar no ranking entre os laboratórios brasileiros.
Trazendo dermocosméticos e medicamentos inovadores, seguros e eficientes, atende às necessidades dos consumidores brasileiros.
Fonte: http://www.mantecorp.com.br
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