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Não pode ser partido
Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é indicado para o tratamento da hipertensão essencial.
O medicamento de combinação fixa não é indicado como terapia inicial na hipertensão.
Conhecida hipersensibilidade à valsartana, hidroclorotiazida, anlodipino, di-hidropiridinas, outros derivados da sulfonamida ou a qualquer um dos excipientes.
Este medicamento pertence à categoria de risco D na gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Devido à hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é contraindicado em pacientes com anúria.
Uso concomitante de bloqueadores de receptores de angiotensina (BRAs) – incluindo valsartana – ou inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) com alisquireno em pacientes com diabetes tipo 2.
Os comprimidos de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino podem ser ingeridos com ou sem alimentos. Recomenda-se tomar os comprimidos de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino com um pouco de água. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem mastigar.
Administrar por via oral.
A dose recomendada é de 1 comprimido por dia.
Para a terapia inicial, a dose inicial geralmente utilizada é um comprimido de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino 160/12,5/5 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada após 1 a 2 semanas após o início da terapia, até um máximo de um comprimido de 320/25/10 mg uma vez ao dia para o controle da pressão sanguínea, conforme necessário.
Um paciente cuja pressão sanguínea não é adequadamente controlada por uma terapia dupla pode ser diretamente trocado para uma terapia combinada com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino.
Para conveniência, os pacientes que tomam valsartana, anlodipino e HCT em comprimidos separados podem ter o tratamento trocado para Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino contendo as mesmas doses dos componentes. Um paciente que apresenta reações adversas relacionadas às doses em qualquer combinação dupla dos componentes de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino, pode ser trocado para Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino contendo uma dose mais baixa daquele componente para atingir reduções da pressão sanguínea similares. A dose pode ser aumentada após duas semanas. O efeito anti-hipertensivo máximo alcançado por Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é atingido dentro de duas semanas após a alteração da dose. A dose máxima recomendada de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é 320/25/10 mg (valsartana/hidroclorotiazida/anlodipino).
É aconselhável que o medicamento seja tomado no mesmo horário todos os dias, preferencialmente pela manhã. Caso haja esquecimento da ingestão de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino, o paciente deve tomá-la assim que se lembrar e depois deverá tomar a próxima dose no horário usual. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, o paciente não deverá tomar a dose esquecida. O paciente não deverá tomar uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.
Não é necessário ajuste da dose inicial para pacientes idosos com 65 anos ou acima. Deve ser considerado iniciar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.
Devido à falta de dados de segurança e eficácia, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino não é recomendado para pacientes menores de 18 anos.
Devido ao componente hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é contraindicado em pacientes com anúria e deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min). Os diuréticos tiazídicos são ineficientes como monoterapia na insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min), mas podem ser úteis nestes pacientes quando utilizados com a devida cautela e em combinação com um diurético de alça, mesmo em pacientes com TFG < 30 mL/min. Não é necessário ajuste de dose de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino em pacientes com insuficiência renal leve a moderada.
Devido aos componentes valsartana, hidroclorotiazida e anlodipino, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser utilizado com cautela especial em pacientes com insuficiência hepática ou distúrbios biliares obstrutivos. Deve ser considerado iniciar com a dose mais baixa disponível de anlodipino. A menor concentração de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino contém 5 mg de anlodipino.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Em um estudo controlado em pacientes com hipertensão moderada a grave não complicada foi observada hipotensão excessiva, incluindo hipotensão ortostática em 1,7% dos pacientes tratados com a dose máxima de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino (320/25/10) comparado a 1,8% dos pacientes com valsartana/HCT (320/25), 0,4% dos pacientes com anlodipino/valsartana (10/320) e 0,2% dos pacientes com HCT/anlodipino (25/10 mg). Em pacientes com depleção grave de sódio e/ou hipovolemia, como nos que estão recebendo altas doses de diuréticos, pode ocorrer, em casos raros, hipotensão sintomática após o início da terapia com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino. Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deverá ser utilizado apenas após a correção de qualquer depleção pré-existente de sódio e/ou hipovolemia, caso contrário o tratamento deverá ser iniciado sob supervisão médica.
Se ocorrer hipotensão excessiva com o uso de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino, manter o paciente na posição supina e, se necessário, administrar infusão de solução salina fisiológica por via venosa. O tratamento pode ser reiniciado assim que a pressão arterial estiver estabilizada.
Devido ao componente hidroclorotiazida, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min). Os diuréticos tiazídicos podem precipitar a azotemia em pacientes com doença crônica dos rins. Eles são ineficientes como monoterapia em insuficiência renal grave (TFG < 30 mL/min), mas podem ser úteis quando utilizados com cautela em combinação com diuréticos de alça até mesmo nos pacientes com TFG < 30 mL/min. Não é necessário o ajuste de dose de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino em pacientes com insuficiência renal leve a moderada.
O uso de BRAs – incluindo valsartana – ou inibidores da ECA juntamente com alisquireno deve ser evitado em pacientes com comprometimento renal grave (TFG < 30 mL/min).
Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser usado com cautela no tratamento da hipertensão em pacientes com estenose de artéria renal unilateral ou bilateral ou estenose em rim único, visto que as concentrações de ureia no sangue e creatinina sérica podem aumentar nestes pacientes.
Não há experiência do uso de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino por pacientes com transplante recente de rim.
A valsartana é principalmente eliminada via bile na forma inalterada, enquanto o anlodipino é amplamente metabolizado pelo fígado. Devido aos componentes valsartana, hidroclorotiazida e anlodipino, deve-se ter cautela especial na administração de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino a pacientes com insuficiência hepática ou distúrbios biliares obstrutivos.
Angioedema tem sido reportado em pacientes tratados com valsartana, incluindo inchaço de laringe e glote, causando obstrução das vias áreas e/ou inchaço de face, lábios, faringe e/ou língua. Alguns destes pacientes apresentaram previamente angioedema com outros fármacos, incluindo inibidores da ECA. Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser imediatamente descontinuado em pacientes que desenvolverem angioedema e não deve ser readministrado.
Em geral os bloqueadores dos canais de cálcio, incluindo anlodipino, devem ser usados com cautela em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave (classe funcionais III-IV do New York Heart Association - NYHA).
Em pacientes nos quais a função renal pode depender da atividade do sistema angiotensina-renina-aldosterona (por exemplo: pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave), o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina ou bloqueadores dos receptores de angiotensina têm sido associados com oligúria e/ou azotemia progressiva, e em casos raros, com insuficiência renal aguda e/ou morte. A avaliação dos pacientes com insuficiência cardíaca ou pós-infarto do miocárdio deve sempre incluir uma avaliação da função renal.
Piora da angina pectoris e infarto agudo do miocárdio pode se desenvolver após o início ou aumento da dose de anlodipino, particularmente em pacientes com doença obstrutiva grave da artéria coronariana.
Assim como com outros vasodilatadores, cautela especial é necessária quando o anlodipino é usado em pacientes que apresentam estenose aórtica ou mitral ou cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica.
Em um estudo de anlodipino de longa duração, controlado com placebo (PRAISE-2) em pacientes com insuficiência cardíaca NYHA III e IV de etiologia não isquêmica, o anlodipino foi associado ao aumento de eventos de edema pulmonar apesar de não haver diferença significativa na incidência de piora da insuficiência cardíaca, quando comparado com o placebo.
O uso concomitante com suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio, substitutos do sal que contenham potássio ou outros medicamentos que aumentam a concentração plasmática de potássio (heparina, etc.) podem levar à hipercalemia e devem ser usados com cautela. Os diuréticos tiazídicos podem precipitar um novo início de hipocalemia ou exacerbar a hipocalemia pré-existente. Os diuréticos tiazídicos devem ser administrados com cautela em pacientes com condições que envolvam perda elevada de potássio, por exemplo, nefropatia depletora de sal e insuficiência pré-renal (cardiogênica) da função renal. Se a hipocalemia for acompanhada por sinais clínicos (por ex.: fraqueza muscular, paresia ou alterações no ECG), Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser descontinuado. A correção da hipocalemia e qualquer hipomagnesemia coexistente é recomendada antes de iniciar com os tiazídicos. As concentrações séricas do potássio e magnésio devem ser verificadas periodicamente. Todos os pacientes recebendo diuréticos tiazídicos devem ser monitorados para desequilíbrios dos eletrólitos, particularmente do potássio.
Diuréticos tiazídicos podem precipitar um novo início de hiponatremia e alcalose hipoclorêmica ou exacerbar a hiponatremia pré-existente. A hiponatremia acompanhada de sintomas neurológicos (náusea, desorientação progressiva, apatia) foi observada em casos isolados. O monitoramento regular das concentrações séricas de sódio é recomendado.
No estudo clínico controlado de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino em pacientes com hipertensão moderada a grave, a incidência de hipocalemia (potássio sérico < 3,5 mEq/L) com a dose máxima de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino (320/25/10 mg) foi 9,9% em qualquer hora após o início, comparada a 24,5% com HCT/anlodipino (25/10 mg), 6,6% com valsartana/HCT (320/25 mg) e 2,7% com anlodipino/valsartana (10/320 mg). Um paciente (0,2%) interrompeu a terapia devido a um evento de hipocalemia em cada um dos grupos de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino e HCT/anlodipino. A incidência de hipercalemia (potássio plasmático > 5,7 mEq/L) foi de 0,4% com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino comparada a 0,2-0,7% com as terapias duplas.
No estudo clínico controlado com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino, os efeitos opostos de valsartana 320 mg e hidroclorotiazida 25 mg no potássio sérico, aproximadamente se equilibram em muitos pacientes. Em outros, um ou outro efeito pode ser dominante. Determinações periódicas dos eletrólitos séricos para a detecção de desequilíbrios eletrolíticos devem ser realizadas em intervalos de tempo apropriados.
Tem sido relatado que os diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, podem exacerbar ou ativar o lúpus eritematoso sistêmico.
Os diuréticos tiazídicos, incluindo a hidroclorotiazida, podem alterar a tolerância à glicose e podem elevar os níveis plasmáticos do colesterol e triglicérides.
Como outros diuréticos, a hidroclorotiazida pode elevar as concentrações séricas de ácido úrico devido ao clearance (depuração) reduzido do ácido úrico e pode causar ou exacerbar a hiperuricemia e precipitar gota em pacientes susceptíveis.
Os diuréticos tiazídicos diminuem a excreção urinária de cálcio e podem causar leve elevação de cálcio sérico na ausência de distúrbios conhecidos do metabolismo de cálcio. Uma vez que a hidroclorotiazida pode elevar as concentrações séricas do cálcio, esta deve ser utilizada com cautela em pacientes com hipercalcemia. A hipercalcemia não responsiva à retirada de tiazídicos ou ≥ 12 mg/dL pode ser evidência de um processo hipercalcêmico subjacente independente de tiazídicos. Alterações patológicas na glândula da paratireoide de pacientes com hipercalcemia e hipofosfatemia foram observadas em alguns pacientes sob terapia prolongada com tiazídicos. Se ocorrer hipercalcemia, é necessário esclarecimento do diagnóstico.
Reações de hipersensibilidade à hidroclorotiazida são mais prováveis em pacientes com alergia e asma.
A hidroclorotiazida, uma sulfonamida, foi associada com uma reação idiossincrática resultando em miopia aguda transitória e glaucoma agudo de ângulo fechado. Os sintomas incluem início agudo da redução da acuidade visual ou dor ocular e tipicamente ocorrem dentro de horas a semanas após o início da terapia. Se não tratado, o glaucoma agudo de ângulo fechado pode levar à perda permanente da visão.
O tratamento primário é descontinuar a hidroclorotiazida o mais rápido possível. Tratamento médico ou cirúrgico imediatos podem precisar ser considerados se a pressão intraocular permanecer descontrolada. Fatores de risco para desenvolver o glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir histórico de alergia à sulfonamida ou à penicilina.
É necessário precaução na coadministração de BRAs, incluindo valsartana, com outros agentes que bloqueiam o SRA como IECAs ou alisquireno.
Um risco aumentado de câncer de pele não-melanoma (CPNM) [carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma de células escamosas (CCE)] com o aumento da dose cumulativa de exposição à hidroclorotiazida em dois estudos epidemiológicos baseados no registro de Câncer Nacional Dinamarquês. O risco de CPNM parece aumentar com o uso a longo prazo. Ações fotossensibilizadoras da hidroclorotiazida podem atuar como um possível mecanismo para CPNM.
Pacientes que tomam hidroclorotiazida devem ser informados do risco de CPNM e aconselhados a verificar regularmente a sua pele quanto a novas lesões e a notificar imediatamente qualquer lesão cutânea suspeita. Possíveis medidas preventivas, como exposição limitada à luz solar e proteção adequada quando exposto à luz solar, deve ser aconselhada aos pacientes, a fim de minimizar o risco de câncer de pele. Lesões cutâneas suspeitas devem ser prontamente examinadas, potencialmente incluindo exame histológico de biópsias. A utilização de hidroclorotiazida também pode ter de ser reconsiderada em pacientes que já tiveram CPNM.
Não é necessário ajuste da dose inicial para pacientes idosos.
Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino não é recomendado para pacientes menores de 18 anos, devido à falta de dados de segurança e eficácia.
Como qualquer fármaco que atua diretamente sobre o SRAA, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino não deve ser usado durante a gravidez. Devido ao mecanismo de ação dos antagonistas de angiotensina II, o risco para o feto não deve ser excluído. Foi relatado que a administração de inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), uma classe específica de medicamentos que atua no sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), às gestantes durante o segundo e terceiro trimestres da gestação, provoca lesões e morte de fetos em desenvolvimento. Adicionalmente, em dados retrospectivos, o uso de inibidores da ECA no primeiro trimestre foi associado a um risco potencial de nascimentos com anomalias. A hidroclorotiazida atravessa a placenta. Houve relatos de aborto espontâneo, oligoidrâmnio e disfunção renal no recém-nascido quando a mulher grávida tomou a valsartana inadvertidamente. Não existem dados clínicos adequados de anlodipino em mulheres grávidas. Estudos em animais com anlodipino demonstraram toxicidade reprodutiva em doses de até oito vezes a dose máxima recomendada de 10 mg em humanos. O risco potencial em humanos é desconhecido. A exposição intrauterina a diuréticos tiazídicos, inclusive hidroclorotiazida, está associada com icterícia ou trombocitopenia fetal ou neonatal, e pode ser associada com outras reações adversas que ocorrem em adultos. Se ocorrer gravidez durante o tratamento, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino deve ser descontinuado assim que possível.
A hipertensão na gravidez aumenta o risco materno de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, parto prematuro e complicações do parto (por exemplo: necessidade de cesariana e hemorragia pós-parto). A hipertensão aumenta o risco fetal para restrição do crescimento intrauterino e a morte intrauterina.
Em caso de exposição acidental à terapia ARB, deve ser considerada uma monitorização fetal apropriada.
Os bebês cujas mães fizeram terapia ARB devem ser cuidadosamente observados quanto à hipotensão.
Em estudos de desenvolvimento embrionário em camundongos, ratos e coelhos, observou-se fetotoxicidade em associação com toxicidade materna em ratos com doses de valsartana de 600 mg / kg / dia aproximadamente 18 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg / m2 (os cálculos pressupõem uma dose oral de 320 mg / dia em um paciente de 60 kg) e em coelhos com doses de 10 mg / kg / dia aproximadamente 0,6 vezes a dose humana máxima recomendada numa base de mg / m2 (os cálculos assumem uma dose oral de 320 mg / dia em um paciente de 60 kg). Não houve evidência de toxicidade materna ou fetotoxicidade em camundongos até um nível de dose de 600 mg / kg / dia aproximadamente 9 vezes a dose humana máxima recomendada em mg / m2 (os cálculos assumem uma dose oral de 320 mg / dia em um paciente de 60 kg).
A hidroclorotiazida não foi teratogênica e não apresentou efeitos na fertilidade e concepção. Nenhum potencial teratogênico foi revelado em 3 espécies animais testadas. Não houve fetotoxicidade relacionada à dose nos níveis de dose 0, 100, 300 e 1000 mg/kg em ratos. Uma diminuição no ganho de peso em filhotes de ratos lactentes foi atribuída à alta dose e efeitos diuréticos da hidroclorotiazida, com efeitos subsequentes sobre a produção de leite.
Não foram encontradas evidências de teratogenicidade ou toxicidade embriofetal quando ratas e coelhas prenhas foram tratadas oralmente com maleato de anlodipino em doses de até 10 mg/kg/dia durante os respectivos períodos de organogênese. No entanto, o tamanho da ninhada foi significativamente reduzido (para aproximadamente 50%) e o número de morte intrauterina foi aumentado significativamente (aproximadamente 5 vezes). O anlodipino demonstrou prolongar ambos, o período de gestação e a duração do parto, em ratas nesta dose.
Em um estudo de desenvolvimento oral embriofetal em ratos com níveis de dose de 80/5 mg/kg/dia de valsartana/anlodipino, 160/10 mg/kg/dia de valsartana/anlodipino e 320/20 mg/kg/dia valsartana/anlodipino, efeitos maternos e fetais relacionados ao tratamento (retardo do desenvolvimento e alterações notadas na presença de toxicidade materna significativa) foram notadas com as altas doses combinadas. O nível de efeito adverso não observado (NEANO/NOAEL) para os efeitos embriofetal foram 160/10 mg/kg/dia de valsartana/anlodipino. Estas doses são, respectivamente, 4,3 e 2,7 vezes a exposição sistêmica em humanos recebendo a dose máxima recomendada para humanos (DMRH) (320/10 mg/60 kg).
Não se sabe se a valsartana é transferida para o leite humano. É relatado que o anlodipino é transferido para o leite humano. A proporção da dose materna recebida pelo bebê foi estimada com um intevalo interquartílico de 3 a 7%, com um máximo de 15%. O efeito do anlodipino em crianças é desconhecido. A valsartana foi transferida para o leite de ratas lactantes. A hidroclorotiazida é transferida para o leite humano. Portanto, não se recomenda o uso de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino em lactantes.
Como qualquer fármaco que atua diretamente sobre o SRAA, Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino não deve ser usado por mulheres que planejam engravidar. Os médicos que prescrevem qualquer agente que atua no SRAA devem aconselhar as mulheres com potencial de engravidar sobre o risco potencial destes agentes durante a gravidez.
Não há dados dos efeitos do anlodipino, valsartana ou hidroclorotiazida na fertilidade humana. Estudos em ratos não demonstraram qualquer efeito do anlodipino, valsartana ou hidroclorotizida na fertilidade.
Não foram realizados estudos sobre os efeitos na habilidade de dirigir veículos e operar máquinas. Quando estiver dirigindo veículos ou operando máquinas, deve-se levar em consideração que ocasionalmente podem ocorrer tontura ou fadiga.
Este medicamento pode causar dopping.
A apresentação do perfil de segurança de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é baseada na experiência com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino e dos componentes isolados.
A segurança de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino foi avaliada na sua dose máxima de 320/25/10 mg em um estudo clínico controlado com 2.271 pacientes, dos quais 582 receberam valsartana em combinação com anlodipino e HCT. Não foram encontradas novas reações especialmente com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino além daquelas já conhecidas por estarem associadas com a monoterapia individual. Não foram observados riscos adicionais àqueles previamente identificados com o tratamento de longa duração. De modo geral, o Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino é bem tolerado independente do sexo, idade ou raça. As alterações dos parâmetros laboratoriais observadas com a combinação de Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino foram menores e consistentes com o mecanismo farmacológico de ação dos agentes em monoterapia. O efeito hipocalêmico de HCT é atenuado pela presença de valsartana tanto na combinação tripla como na combinação dupla com HCT.
As reações adversas previamente relatadas com os componentes individuais podem ocorrer com Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino, mesmo que não tenham sido observadas em estudos clínicos pivotais.
Como os estudos clínicos do anlodipino foram conduzidos sob condições amplamente variadas, as taxas de experiências adversas observadas nos estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparadas com as taxas dos estudos clínicos de outros medicamentos e podem não refletir a taxa observada na prática.
Tabela 1 – Experiências adversas na monoterapia com anlodipino:
| Classe de órgãos | Frequência | Reações adversas | 
| Distúrbios no sangue e sistema linfático | Muito rara | Trombocitopenia, leucopenia | 
| Distúrbios do sistema imunológico | Muito rara | Reações alérgicas | 
| Distúrbios metabólicos e nutricionais | Muito rara | Hiperglicemia | 
| Distúrbios psiquiátricos | Incomum | Insônia, alterações de humor, incluindo ansiedade | 
| Distúrbios do sistema nervoso | Comum | Cefaleia, sonolência, tontura | 
| Incomum | Tremor, hipoestesia, disgeusia, parestesia, síncope | |
| Muito rara | Neuropatia periférica, hipertonia | |
| Distúrbios oculares | Incomum | Comprometimento visual, diplopia | 
| Distúrbios auditivos e labirinto | Incomum | Zumbido | 
| Distúrbios cardíacos | Comum | Palpitações | 
| Muito rara | Arritmia, bradicardia, fibrilação atrial, taquicardia ventricular, infarto do miocárdio | |
| Distúrbios vasculares | Comum | Rubor | 
| Incomum | Hipotensão | |
| Muito rara | Vasculite | |
| Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinal | Incomum | Dispneia, rinite | 
| Muito rara | Tosse | |
| Distúrbios gastrointestinais | Comum | Dor abdominal, náusea | 
| Incomum | Vômito, dispepsia, boca seca, constipação, diarreia | |
| Muito rara | Pancreatite, gastrite, hiperplasia gengival | |
| Distúrbios hepatobiliares | Muito rara | Hepatite, icterícia | 
| Distúrbios da pele e tecido subcutâneo | Incomum | Alopecia, hiperidrose, prurido, erupção cutânea, púrpura, descoloração da pele, fotossensibilidade | 
| Muito rara | Angioedema, urticária, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson | |
| Distúrbios do tecido conjuntivo e musculoesquelético | Incomum | Dor nas costas, espasmos musculares, mialgia, artralgia | 
| Distúrbios urinários e renais | Incomum | Desordens de micção, noctúria, polaciúria | 
| Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas | Incomum | Ginecomastia, disfunção erétil | 
| Distúrbios gerais e do local de aplicação | Comum | Edema, fadiga | 
| Incomum | Astenia, dor, mal estar, dor no peito | |
| Laboratoriais | Incomum | Diminuição de peso, aumento de peso | 
| Muito rara | Aumento das enzimas hepáticas (mais comumente colestase) | 
As reações adversas relatadas na indicação de hipertensão a partir dos estudos clínicos, da experiência pós-comercialização e dos achados laboratoriais estão listadas abaixo de acordo com a classificação dos sistemas de órgãos. Todas as reações adversas relatadas em experiência pós-comercialização e em achados laboratoriais possuem a frequência descrita como “desconhecida” uma vez que não é possível determiná-las.
Tabela 2 – Reações Adversas com valsartana:
| Classe de órgãos | Frequência | Reações adversas | 
| Distúrbios dos sistemas linfático e sanguíneo | Desconhecida | Hemoglobina diminuída, hematócrito diminuído, neutropenia, trombocitopenia | 
| Distúrbios do sistema imunológico | Desconhecida | Hipersensibilidade incluindo doença do soro | 
| Distúrbios nutricionais e metabólicos | Desconhecida | Potássio sérico aumentado | 
| Distúrbios do labirinto e ouvido | Incomum | Vertigem | 
| Distúrbios vasculares | Desconhecida | Vasculite | 
| Distúrbios mediastinal, torácico e respiratório | Incomum | Tosse | 
| Distúrbios gastrointestinais | Incomum | Dor abdominal | 
| Distúrbios hepatobiliares | Desconhecida | Testes da função hepática anormais incluindo aumento da bilirrubina no sangue | 
| Distúrbios do tecido subcutâneo e pele | Desconhecida | Angioedema, dermatite bolhosa, erupção cutânea e prurido | 
| Distúrbios do tecido conjuntivo e músculoesquelético | Desconhecida | Mialgia | 
| Distúrbios urinários e renais | Desconhecida | Insuficiência e disfunção renal, creatinina aumentada no sangue | 
| Distúrbios gerais e condições do local de administração | Incomum | Fadiga | 
A hidroclorotiazida tem sido extensivamente prescrita ao longo dos anos, frequentemente em doses superiores à contida em Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino. As seguintes reações adversas têm sido relatadas em pacientes tratados com diuréticos tiazídicos, em monoterapia, incluindo hidroclorotiazida.
Tabela 3 Reações adversas com hidroclorotiazida:
| Classe de órgãos | Frequência | Reações adversas | 
| Neoplasma benígno, malígno e não específico (inclúi cistos e pólipos) | Desconhecida | Câncer de pele não-melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma de células escamosas) | 
| Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático | Rara | Trombocitopenia, algumas vezes com púrpura | 
| Muito rara | Leucopenia, agranulocitose, falência da medula óssea e anemia hemolítica | |
| Desconhecida | Anemia aplástica | |
| Distúrbios do sistema imunológico | Muito rara | Vasculite necrosante, reações de hipersensibilidade - desconforto respiratório, incluindo pneumonite e edema pulmonar | 
| Distúrbios do metabolismo e nutrição | Muito comum | Hipocalemia (principalmente em altas doses), aumento dos lipídeos no sangue | 
| Comum | Hiponatremia, hipomagnesemia, hiperuricemia e apetite diminuído | |
| Rara | Hipercalcemia, hiperglicemia, glicosúria e piora do estado metabólico diabético | |
| Muito rara | Alcalose hipoclorêmica | |
| Distúrbios psiquiátricos | Rara | Distúrbios do sono | 
| Distúrbios do sistema nervoso | Rara | Dor de cabeça, tonturas, depressão e parestesia | 
| Distúrbios oculares | Rara | Comprometimento visual, particularmente nas primeiras semanas de tratamento | 
| Desconhecida | Glaucoma de ângulo fechado | |
| Distúrbios cardíacos | Rara | Arritmias | 
| Distúrbios vasculares | Comum | Hipotensão ortostática, que pode ser agravada pelo álcool, anestésicos ou sedativos | 
| Distúrbios gastrintestinais | Comum | Náusea e vômitos leves. | 
| Rara | Desconforto abdominal, constipação e diarreia | |
| Muito rara | Pancreatite | |
| Distúrbios hepatobiliares | Rara | Colestase ou icterícia | 
| Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos | Comum | Urticária e outras formas de rash | 
| Rara | Reação de fotossensibilidade | |
| Muito rara | Necrólise epidérmica tóxica, reações parecidas com lúpus eritematoso cutâneo, reativação do lúpus eritematoso cutâneo | |
| Desconhecida | Eritema multiforme | |
| Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo | Desconhecida | Espasmo muscular | 
| Distúrbios renais e urinários | Desconhecida | Falência renal aguda, distúrbios renais | 
| Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas | Comum | Disfunção erétil | 
| Distúrbios gerais e condições no local de administração | Desconhecida | Pirexia, astenia | 
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Em monoterapia, o anlodipino é seguramente administrado com diuréticos tiazídicos, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, nitratos de longa ação, nitroglicerinas sublinguais, digoxina, varfarina, atorvastatina, sildenafila, Maalox® (hidróxido de alumínio gel, hidróxido de magnésio e simeticona), cimetidina, medicamentos anti-inflamatórios não-esteroidais, antibióticos e medicamentos hipoglicemiantes orais.
| Fabricante | Sandoz | 
| Tipo do Medicamento | Genérico | 
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | 
| Princípio Ativo | Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino | 
| Categoria do Medicamento | Antihipertensivo | 
| Classe Terapêutica | Antagonistas Da Angiotensina Ii Associados A Antagonistas Do Cálcio | 
| Especialidades | Cardiologia | 
| Registro no Ministério da Saúde | 1004705830096 | 
| Código de Barras | 7897595634825 | 
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente | 
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado | 
| Modo de Uso | Uso oral | 
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida | 
Líder global em medicamentos genéricos e biossimilares, a Sandoz tem o papel de liderança no acesso a medicamentos ao redor do mundo. Com o objetivo de melhorar e prolongar a vida das pessoas, a empresa fornece total qualidade, na qual não só os pacientes confiam, mas também os profissionais da saúde.
A Sandoz ocupa a posição global n°1 nas áreas terapêutica genérica cardiovascular, sistema nervoso central, analgésicos, oftalmológicos e produtos oncológicos, respiratórios e hormonais.
Seu portfólio conta com uma rica gama de tecnologia, informação e formulação de ponta.
Visando aumentar a quantidade de medicamentos chegados às mãos dos consumidores, a empresa possui também programas de responsabilidade, assegurando acesso aos que mais precisam, como moradores de comunidades carentes.
Opções de entrega
Outras opções de ofertas
Valsartana + Hidroclorotiazida + Besilato de Anlodipino Sandoz 160mg + 25mg + 5mg, caixa com 28 comprimidos revestidos
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