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Amaryl Flex é indicado para o tratamento oral do diabetes mellitus não insulinodependente (Tipo 2), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar e exercícios físicos.
A glimepirida reduz os níveis de glicose sanguínea estimulando a liberação de insulina.
A metformina, em contraste às sulfonilureias, não estimula a liberação da insulina. Em diabéticos, a metformina diminui a hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue) com baixo risco de causar episódios hipoglicêmicos (exceto em jejum prolongado ou em combinação com sulfonilureias ou insulina). Tempo médio de início de ação: a redução do pico de glicose sanguínea ocorre em 2 a 4 horas.
O pico de absorção da metformina e da glimepirida após uma dosagem via oral ocorre em 2,5 horas.
A glimepirida reduz os níveis de glicose sanguínea estimulando a liberação de insulina.
A metformina, em contraste às sulfonilureias, não estimula a liberação da insulina. Em diabéticos, a metformina diminui a hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue) com baixo risco de causar episódios hipoglicêmicos (exceto em jejum prolongado ou em combinação com sulfonilureias ou insulina).
Em casos de alergia à glimepirida ou a outras sulfonilureias, outras sulfonamidas ou aos demais componentes da formulação. Amaryl Flex é contraindicado durante a gravidez e amamentação.
Caso tenha disfunção do fígado severa, converse com seu médico sobre como atingir um controle metabólico satisfatório.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com disfunção renal, insuficiência renal, cardíaca, respiratória ou hepática.
Você deve tomar os comprimidos sem mastigar e com líquido (aproximadamente meio copo) por via oral.
A dose de Amaryl Flex é determinada pelo nível de glicemia desejado. A dose de Amaryl Flex deve ser a menor para alcançar o controle metabólico desejado.
Durante o tratamento com Amaryl Flex, os níveis de glicose no sangue e urina, devem ser mensurados regularmente. Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares na proporção de hemoglobina glicosilada.
Como uma melhoria no controle do diabetes está, em si mesma, associada com o aumento da sensibilidade à insulina, a necessidade de glimepirida pode diminuir conforme a progressão do tratamento. Para evitar hipoglicemia, a redução gradual da dose ou interrupção da terapia com Amaryl Flex deve ser, portanto, considerada.
O tratamento com Amaryl Flex é normalmente a longo prazo, dependente da resposta e evolução do paciente e da conduta e decisão do médico responsável.
A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário esta dose diária poderá ser aumentada. Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg e 6 mg.
Normalmente, uma única dose diária de glimepirida é suficiente. O comprimido de glimepirida deve ser administrado imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito importante alimentar-se bem após a administração da medicação. A dose máxima de glimepirida recomendada por dia é de 8 mg.
Doses diárias superiores a 6 mg de glimepirida são mais efetivas somente em uma minoria de pacientes.
A fim de evitar hipoglicemia, a dose inicial de Amaryl Flex não deve ultrapassar as doses diárias de glimepirida e metformina já administradas anteriormente.
Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do paciente, ou ainda na ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo ou hiperglicemia.
Em geral, no início do tratamento a dosagem da metformina se inicia com 1 comprimido de 500 mg duas vezes ao dia (no café da manhã e no jantar). Pode ser reduzida ou aumentada desde que não se excedam valores de 1000 mg de metformina por administração ou 2500 mg de metformina ao dia.
Não foram observadas diferenças em segurança ou eficácia entre pacientes com 65 anos ou mais e os mais jovens, mas não se pode descartar uma maior sensibilidade entre os indivíduos mais velhos.
Este medicamento é conhecido por ser excretado pelos rins e pode haver um maior risco de reações tóxicas a essa droga em pacientes com danos na função renal. Devido ao fato de pacientes mais velhos terem maior propensão a terem a função renal reduzida, cuidado deve ser tomado na seleção da dosagem e um controle da função renal pode ser útil.
Uma vez que o envelhecimento está associado com redução da função renal e a metformina é eliminada, fundamentalmente pelos rins, o produto deve ser usado com cautela em pacientes idosos. Nestes pacientes a dose inicial e a de manutenção devem ser conservadoras. Quaisquer ajustes de posologia somente devem ser feitos após cuidadosa avaliação da função renal. Em geral, os pacientes idosos não devem receber a dose máxima da metformina. Não é indicada para crianças abaixo de 10 anos.
Amaryl Flex não é recomendado durante a gravidez, amamentação ou em crianças. Em idosos, em debilitados, em subnutridos ou em pacientes com insuficiência renal ou hepática, a dosagem inicial e aumentos ou manutenção de dosagem deve ser conservadora para evitar reações hipoglicêmicas.
Não há estudos dos efeitos de Amaryl Flex administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve
ser somente pela via oral.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Enganos, como por exemplo: esquecer de tomar uma dose, nunca devem ser corrigidos pela ingestão de uma dose maior mais tarde.
Medidas para lidar com estes enganos (em particular o esquecimento da dose ou omissão de uma refeição) ou situações em que a dose não pode ser ingerida na hora prescrita devem ser discutidas e acordadas entre o médico e paciente antecipadamente.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Durante as primeiras semanas de tratamento, o risco da ocorrência de hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue) pode estar aumentado e necessita de monitorização cuidadosa. Fatores que favorecem a hipoglicemia incluem:
Caso tais fatores de risco para hipoglicemia estejam presentes, pode ser necessário um ajuste da posologia de glimepirida ou de toda a terapia. Isto também se aplica sempre que ocorrer outra doença durante o tratamento ou de alterações no estilo de vida do paciente.
Estes sintomas de hipoglicemia que refletem na contrarregulação podem ser mais leves ou ausentes quando a hipoglicemia se desenvolve de forma gradual, em idosos, e quando existe uma neuropatia autonômica (doença que afeta os nervos) ou quando o paciente está recebendo tratamento concomitante com beta-bloqueadores (como exemplo atenolol, propranolol, esmolol, timolol), clonidina, reserpina, guanetidina ou outros fármacos simpatolíticos (como a alfa-metildopa).
A hipoglicemia pode ser quase sempre, prontamente controlada pela administração imediata de carboidratos (glicose ou açúcar).
Sabe-se pelo uso de outras sulfonilureias que, apesar do sucesso inicial de medidas de controle, pode ocorrer hipoglicemia novamente. Portanto, os pacientes devem ser mantidos sob observação rigorosa.
A hipoglicemia severa requer tratamento imediato e acompanhamento médico e, em algumas circunstâncias, cuidados hospitalares.
O tratamento de pacientes com deficiência de G6PD com sulfonilureias pode levar à anemia hemolítica. Considerando que a glimepirida pertence à classe das sulfonilureias, deve-se ter cautela na prescrição para tais pacientes e deve-se considerar a utilização alternativa de medicamentos não pertencentes a esta classe.
Em situações excepcionais de estresse (como trauma, cirurgia, infecções febris) pode ocorrer uma desregulação do nível sanguíneo de glicose, fazendo-se necessário substituir temporariamente a glimepirida por insulina, a fim de se manter um controle metabólico adequado.
Acidose láctica (acúmulo de ácido láctico no corpo) é rara, porém grave complicação metabólica que pode ocorrer devido ao acúmulo de metformina.
Casos reportados de acidose láctica em pacientes em tratamento com metformina aconteceram, primeiramente, em pacientes diabéticos com significante insuficiência renal. A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida também pela avaliação de fatores de risco, tais como: diabetes mal controlada, cetose (alta concentração de corpos cetônicos), jejum prolongado, ingestão excessiva de álcool, insuficiência do fígado e qualquer condição associada à hipóxia (deficiência de oxigênio nos tecidos).
A acidose láctica é caracterizada pela dispneia ácida (dificuldade respiratória), dor abdominal e hipotermia (baixa temperatura corporal) seguida de coma. Os resultados de diagnóstico laboratorial são: redução do pH sanguíneo, nível de lactato plasmático acima de 5 mmol/L, e um aumento do ânion gap e da taxa de lactato/piruvato. Em caso de suspeita de acidose metabólica, a metformina deve ser descontinuada e o paciente deve ir ao hospital imediatamente. O cloridrato de metformina não deve ser usado em diabetes mellitus insulino dependente (tipo 1).
Informe seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
A superdosagem aguda, assim como o tratamento a longo prazo com alta dose de glimepirida, pode causar hipoglicemia severa com risco de vida.
O médico responsável deve ser informado tão logo a superdosagem de glimepirida seja descoberta. O paciente deve ingerir açúcar de imediato, se possível na forma de glicose, a não ser que um médico já esteja conduzindo o tratamento da superdosagem.
A monitorização cuidadosa é essencial até que o médico comprove que o paciente realmente está fora de perigo. Deve-se lembrar que pode ocorrer recidiva da hipoglicemia após melhora do quadro inicial.
A hospitalização pode ser necessária em algumas ocasiões, mesmo como medida preventiva. Em particular, superdosagens significativas e reações severas com sinais tais como perda da consciência ou outras alterações neurológicas graves, são emergências médicas requerendo tratamento imediato e hospitalização.
Caso o paciente esteja inconsciente, por exemplo, é indicada uma injeção intravenosa de solução de glicose concentrada (para adultos, iniciando com 40 mL de solução a 20%, por exemplo).
Alternativamente em adultos, deve ser considerada a administração de glucagon, por exemplo: em doses de 0,5 a 1,0 mg intravenosa, subcutânea ou intramuscular.
Em particular, o tratamento de hipoglicemia devido à ingestão acidental de glimepirida por crianças e jovens, a dose de glicose administrada deve ser cautelosamente ajustada tendo em vista a possibilidade de produzir perigosa hiperglicemia, e deve ser controlada por estreita monitoração da glicemia.
Pacientes que tenham ingerido quantidades de glimepirida que representam ameaça à vida, requerem medidas de desintoxicação (por exemplo, lavagem gástrica e carvão medicinal).
Após a completa reposição de glicose, geralmente, é necessário administrar uma infusão intravenosa de glicose em baixa concentração a fim de assegurar que a hipoglicemia não ocorra novamente. Deve-se monitorar cautelosamente a glicemia deste paciente durante, pelo menos, 24 horas. Em casos severos e prolongados, hipoglicemia, ou o perigo de recaída da hipoglicemia, pode persistir por alguns dias.
A hipoglicemia não foi observada com doses de até 85g de metformina, embora acidose láctica tenha ocorrido em certas circunstâncias. Elevada superdosagem ou riscos concomitantes da metformina podem conduzir à acidose láctica. Acidose láctica é uma emergência médica e deve ser tratada no hospital. O método mais eficaz para remover lactato e metformina é a hemodiálise.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
O uso da combinação de glimepirida e metformina, em livre associação ou em associação em dose fixa, está associado às mesmas características de segurança dos componentes utilizados separadamente.
Pode ocorrer hipoglicemia com o uso de glimepirida, e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem: dor de cabeça, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, sonolência, desordens do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, reações e estado de alerta prejudicados, depressão, confusão, desordens na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma falada e escrita), desordens visuais, tremor, paralisia parcial, desordens sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões cerebrais, perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
Além disso, podem estar presentes sudorese, pele viscosa, ansiedade, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão, palpitação, dor no peito e arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos cardíacos).
O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral (derrame cerebral).
Os sintomas de hipoglicemia quase sempre regridem quando esta é corrigida.
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis sanguíneos de glicose.
Ocasionalmente, podem ocorrer náusea, vômito, sensação de pressão ou plenitude epigástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.
Em casos isolados, pode haver hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase (alteração do fluxo da bile) e icterícia (coloração amarelada da pele) que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas pode regredir com a suspensão do tratamento.
Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados, leucopenia (diminuição no número de leucócitos), anemia hemolítica, eritrocitopenia (diminuição no número de eritrócitos), granulocitopenia, agranulocitose (diminuição no número de granulócitos) ou pancitopenia (deficiência de eritrócitos, leucócitos e plaquetas). F oram relatados, em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/mcL e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com diminuição no número de plaquetas formando mancha roxa).
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudo-alérgicas como, por exemplo, prurido, urticária ou erupções cutâneas. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia (dificuldade respiratória) e queda da pressão arterial, algumas vezes evoluindo até choque. Em caso de urticária, o médico deve ser imediatamente informado.
Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica de sódio e vasculite alérgica ou hipersensibilidade da pele à luz.
Sintomas gastrintestinais, tais como: náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e perda do apetite. Estas ocorrem com maior frequência no início do tratamento e desaparecem espontaneamente na maioria dos casos. Para evitar estes sintomas gastrintestinais, recomenda-se administrar a metformina em duas ou três vezes ao dia, durante ou após as refeições.
Apenas em um pequeno número dos pacientes com alterações digestivas (cerca de 10%) é necessário interromper o tratamento. Um pequeno aumento da dose pode melhorar a tolerabilidade gastrintestinal.
Gosto metálico (3%).
Eritema leve (vermelhidão da pele) em indivíduos hipersensíveis; decréscimo da absorção da vitamina B12 com diminuição dos níveis séricos em pacientes em tratamento prolongado com metformina e, geralmente, parece não ter significância clínica; acidose láctica (0,03 casos/1000 pacientes-anos).
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico.
Certos agentes hiperglicemiantes (corticosteroides, diuréticos tiazídicos, contraceptivos orais) podem alterar o curso do diabetes e tornar necessário o aumento da dose de cloridrato de metformina ou sua combinação com sulfonilureias hipoglicemiantes ou terapia com insulina.
O cloridrato de metformina quando usado isoladamente, em geral não ocasiona hipoglicemia. Entretanto, é necessário estar atento à potencialização da ação, quando administrado em associação com insulina ou sulfonilureias hipoglicemiantes.
| Gravidade | Medicamentos | Efeito da interação |
| Maior | Ciprofloxacino, gemifloxacino, levofloxacino, lomefloxacino, moxifloxacino, norfloxacino, ofloxacino, pefloxacino | Alterações na glicemia e aumento do risco de hipoglicemia ou hiperglicemia |
| Disopiramida, voriconazol, miconazol, fluconazol | Aumento do risco de hipoglicemia | |
| Moderada | Atenolol, betaxolol, bisoprolol, carvedilol, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol | Hipoglicemia, hiperglicemia ou hipertensão |
| Aceclofenaco, clometacina, clonixina, diclofenaco, diflunisal, dipirona, fenofibrato, fenoprofeno, ibuprofeno, indometacina, indoprofeno, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, ácido mefenâmico, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxaprozina, oxifenilbutazona, fenilbutazona, piroxicam, pirprofeno suprofeno, tenoxicam | Aumento do risco de hipoglicemia | |
| Cloranfenicol, probenecida, claritromicina | Aumento de risco de hipoglicemia | |
| Acenocumarol, dicumarol, fluoxetina, femprocumona, sulfacitina, sulfadiazina, sulfadoxina, sulfaguanidina, sulfamerazina, sulfametazina, sulfametizol, sulfametoxazol, sulfapiridina, sulfassalazina, sulfisoxasol, varfarina | Aumento de risco de hipoglicemia severa | |
| Clorgilina, iproniazada, isocarboxazida, moclobemida, nialamida, pargilina, fenelzina, procarbazina, selegilina, sitagliptina, toloxatona, tranilcipromicina | Hipoglicemia excessiva, depressão do SNC e convulsões | |
| Somatropina | Mudança na glicemia sanguínea | |
| Levotiroxina | Diminuição da eficácia de agentes antidiabéticos | |
| Lanreotida, octreotida | Diminui as concentrações plasmáticas de glimepirida | |
| Menor | Fluvoxamina | Aumento plasmático de glimepirida |
| Glicosamina | Redução eficácia do agente antidiabético | |
| Ácido tióctico | Aumento do risco de hipoglicemia |
| Gravidade | Fitoterápicos | Efeito da Interação |
| Moderada | Gymnema sylvestre, Ginseng, Psyllium | Risco aumentado de hipoglicemia |
| Hypericum perforatum | Hipoglicemia | |
| Eucalipto, glucomanan, goma guar, feno grego, Psyllium | Aumento do risco de hipoglicemia |
| Gravidade | Medicamentos | Efeito da interação |
| Maior | Ciprofloxacino, gemifloxacino, levofloxacino, lomefloxacino, moxifloxacino, norfloxacino, ofloxacino, pefloxacino | Alterações na glicemia (aumento do risco de hipoglicemia ou hiperglicemia) |
| Ácido acetrizoico, ácido iobenzâmico, ácido iocetâmico, ácido ioexol, ácido iodopúrico,ácido iotróxico ácido ioglicâmico, , ácido iopanoico, ácido iopronico, ácido iosérico, , ácido ioxitalâmico, ácido iocármico,ácido metrizoico diatrizoato, iobitridol, iodamida meglumina, iodipamida, iodixanol, iodopiracete, ioexol, iomeprol, iopamidol, iopentol, iopromida, iosimida, iotalamato, iotasuuml,iofendilato iotrolana, ioversol, ioxaglato,metrizamida, tiropanoato de sódio. meglumina, iofendilato | Acidose láctica e insuficiência renal aguda. (contraindicados para uso conjunto) | |
| Cimetidina | Aumento da concentração plasmática de metformina | |
| Dofetilide | Aumento do risco de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo QT, torsades de pointes, parada cardíaca) | |
| Topiramato | Aumento de risco de acidose metabólica (contraindicado para uso em conjunto) | |
| Zonisamida, acetazolamida | Aumento de risco de acidose lática | |
| Dolutegravir | Aumento da exposição à metformina | |
| Moderada | Atenolol, betaxolol, bisoprolol, carvedilol, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol | Hipoglicemia, hiperglicemia ou hipertensão |
| Levotiroxina | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos | |
| Clorgilina, fenelzina, iproniazida, isocarboxazida, moclobemida, nialamida, parglina, procarbazina, selegilina, toloxatona, tranilcipromina | Hipoglicemia excessiva, depressão do SNC e convulsões | |
| Amilorida, digoxina, morfina, procainamida, sulfato de morfina lipossômica, procainamida, quinidina, quinina, ranitidina, triantereno, trimetropina, vancomicina | Aumento da concentração plasmática da metformina | |
| Cefalexina | Aumento nos níveis plasmáticos da metformina e pode aumentar o risco de efeitos colaterais da metformina (náuseas, vômitos, diarreia, astenia, dor de cabeça) | |
| Fenprocumona | Aumento da eliminação do fenprocumona | |
| Enalaprilato, maleato de enalapril | Acidose hipercalêmica lática | |
| Menor | Nifedipina | Aumenta a absorção de metformina |
| Ácido tióctico | Aumenta o risco de hipoglicemia | |
| Glucosamina | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos |
| Gravidade | Fitoterápico | Efeito da interação |
| Moderada | Alcaçuz | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos |
| Erva de São João (Hypericum perforatum) | Hipoglicemia | |
| Gymnema sylvestre | Aumento do risco de hipoglicemia | |
| Goma de guar | Diminuição da eficácia da metformina | |
| Eucalipto, Ginseng, glucomanan, Psyllium, feno grego | Aumento do risco de hipoglicemia |
Cada comprimido contém 1 mg de glimepirida.
Excipientes: lactose mono-hidratada, amidoglicolato de sódio, povidona, celulose microcristalina, estearato de magnésio, óxido férrico vermelho.
Cada comprimido contém 2 mg de glimepirida.
Excipientes: lactose mono-hidratada, amidoglicolato de sódio, povidona, celulose microcristalina, estearato de magnésio, óxido férrico amarelo, indigotina laca alumínio.
Cada comprimido revestido contém 500 mg de cloridrato de metformina equivalente a 390 mg de metformina base.
Excipientes: hipromelose, macrogol.
A glimepirida e/ou a metformina não devem ser ingeridas durante a gravidez e amamentação, devido ao risco de danos à criança, portanto, a paciente deve substituir seu tratamento por insulina ou interromper a amamentação. Pacientes que planejam engravidar devem informar o seu médico. Recomenda-se que tais pacientes substituam o seu tratamento por insulina.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado deste medicamento por pacientes idosos.
Os dados obtidos são insuficientes para recomendação de Amaryl Flex para uso pediátrico.
Pode ocorrer diminuição das reações e do estado de alerta do paciente devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, especialmente no início ou após alterações no tratamento, ou quando a glimepirida não for ingerida regularmente, afetando, por exemplo, a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.
A monoterapia com metformina não causa hipoglicemia e, portanto, não apresenta efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas.
Entretanto, os pacientes devem ser alertados sobre o risco de hipoglicemia quando a metformina é usada em associação com outros agentes antidiabéticos (sulfonilureias, insulina, repaglinida).
Amaryl Flex deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
MS 1.1300.1044
Farm. Resp.:
Antonia A. Oliveira
CRF-SP nº 5.854
Glimepirida 1mg, 2mg e cloridrato de metformina 500 mg:
Fabricado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papais, 413
CEP 08613-010 - Suzano - SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
Embalagem com 30 comprimidos de glimepirida 1 mg, 2 mg, 120 comprimidos de cloridrato de metformina 500 mg.
Uso oral.
Uso adulto.
Medidas para lidar com estes enganos (em particular o esquecimento da dose ou omissão de uma refeição) ou situações em que a dose não pode ser ingerida na hora prescrita devem ser discutidas e acordadas entre o médico e paciente antecipadamente.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Venda sob prescrição médica.
| Fabricante | Sanofi |
| Tipo do Medicamento | Novo |
| Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
| Princípio Ativo | Glimepirida + Cloridrato de Metformina |
| Categoria do Medicamento | Diabetes |
| Classe Terapêutica | Antidiabético |
| Especialidades | Endocrinologia |
| Registro no Ministério da Saúde | 1130010440090 |
| Código de Barras | 7891058004170 |
| Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
| Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
| Bula do Paciente | Bula do Amaryl Flex |
| Bula do Profissional | Bula do Profissional do Amaryl Flex |
| Modo de Uso | Uso oral |
| Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Sanofi-Aventis é um dos grandes líderes mundiais e integrados em saúde, com foco nas necessidades dos pacientes.
É baseada em 4 estratégicas prioritárias, dentre elas a reestruturação de seu portfólio, lançamento de produtos inovadores e de impacto, aprimoramento da inovação, do desenvolvimento e da pesquisa, e simplificação e racionalização da organização.
No Brasil desde 1919, é a maior multinacional no mercado farmacêutico brasileiro, contando com 5 mil colaboradores e sólida plataforma industrial no país. A empresa é responsável por produzir 90% dos medicamentos da saúde humana do Brasil.
Seu rico portfólio conta com a Sanofi Farma, na qual encontram-se os medicamentos que necessitam ou não de prescrição. A Medley está entre os genéricos mais vendidos do país. A Sanofi Pasteur está entre os líderes mundiais de vacinas e a Sanofi Genzyme é pioneira no tratamento de doenças raras e neurológicas.
Fonte: https://www.sanofi.com.br
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