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Glimepirida + Cloridrato de Metformina está indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (tipo 2), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados apenas por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso, sendo que a utilização de Glimepirida + Cloridrato de Metformina deve ser sempre feita em conjunto com tais medidas.
Glimepirida + Cloridrato de Metformina pode ser utilizado em associação com a insulina, entretanto este uso combinado pode aumentar o potencial para hipoglicemia.
Glimepirida + Cloridrato de Metformina não deve ser utilizado para tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus insulino dependente (tipo 1), e em casos de descompensação diabética com cetoacidose diabética, hiperosmolaridade, pré-coma e coma diabético.
Este medicamento é contraindicado para uso por portadores de Insuficiência Renal.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Glimepirida + Cloridrato de Metformina deve ser administrado preferencialmente pela manhã juntamente com o café da manhã ou com a primeira refeição principal do dia.
Nos casos em que se tornar necessário a administração de mais de uma dose ao dia, as doses deverão ser divididas em duas tomadas diárias, sempre acompanhando a alimentação.
A dose inicial sugerida para início de terapia deverá ser a mais baixa (2 mg de glimepirida/1000 mg de metformina) e os ajustes de dosagem devem ser feitos com aumentos gradativos a cada 2 semanas, visando determinar a dose mínima efetiva, evitar o risco de ocorrência de hipoglicemia e reduzir a ocorrência de efeitos adversos notadamente gastrintestinais secundários à metformina.
Os parâmetros de controle para fins de ajuste da dosagem devem levar em conta a glicemia plasmática de jejum, a glicemia plasmática pós-prandial e o nível de A1c, os quais devem ser mantidos na faixa mais próxima possível da normalidade.
A utilização de Glimepirida + Cloridrato de Metformina deve ser sempre acompanhada do tratamento dietético, controle do peso corporal e manutenção de atividade física.
As doses máximas diárias são:
Concentração | Dose máxima diária |
2 mg de glimepirida/1000 mg de metformina | 2 comprimidos |
4 mg de glimepirida/1000 mg de metformina | 2 comprimidos |
O uso combinado de cloridrato de metformina e de glimepirida não elimina a necessidade de controle dietético hipoglicídico e/ou hipocalórico em todos os casos de diabetes, assim como de controle de peso corporal e manutenção de atividade física. Devem ser regularmente realizados os controles clínicos e bioquímicos habituais do diabetes.
É necessária cautela extrema, com a redução de doses ou até mesmo a suspensão da medicação antidiabética oral se houver qualquer elevação da creatinina sérica acima dos níveis normais.
Se houver necessidade de realizar exames radiográficos com utilização de contrastes (como por exemplo, urografia excretora, angiografia), deve-se interromper o tratamento com cloridrato de metformina 48 horas antes dos exames, só o reiniciando decorridas 48 horas da realização dos exames, de maneira a evitar a ocorrência de acidose lática.
Em pacientes que serão submetidos a procedimentos cirúrgicos que necessitem a suspensão da ingesta alimentar ou de líquidos, deverá ser suspensa temporariamente a administração de Glimepirida + Cloridrato de Metformina previamente à cirurgia (ao menos 24 horas antes) e não deve ser reiniciado seu uso até que a alimentação oral tenha sido reestabelecida e a função renal avaliada.
O cloridrato de metformina pode desencadear ou contribuir para o aparecimento de acidose lática, complicação que, na ausência de tratamento específico, pode ser fatal.
São considerados sinais premonitórios o aparecimento de cãibras musculares acompanhadas por alterações digestivas, dores abdominais e astenia intensa, em um paciente tratado com cloridrato de metformina. Assim, esses sintomas devem despertar a atenção do médico.
O tratamento deve ser interrompido se houver elevação dos níveis séricos de lactato, acompanhada de aumento de creatinina sérica. As amostras de sangue para determinação de lactato devem ser tiradas com o paciente em repouso, sem utilizar garrote e devem ser analisadas imediatamente.
A acidose lática caracteriza-se por dispneia acidótica, dores abdominais, hipotermia e, a seguir, coma. Os exames laboratoriais indicam redução no pH sanguíneo, nível sérico de lactato superior a 5 mmol/L e elevação na relação lactato-piruvato.
Na França, a incidência de acidose lática em pacientes tratados com cloridrato de metformina é de 1 caso para 40.000 pacientes/ano.
Todas as sulfonilureias são capazes de produzir severa hipoglicemia. Deste modo, selecionar apropriadamente os pacientes e a dosagem são importantes para evitar episódios de hipoglicemia.
Pacientes com função renal alterada podem ser mais sensíveis ao efeito hipoglicemiante da glimepirida.
Pode ser difícil reconhecer quadros de hipoglicemia em pacientes idosos e naqueles que fazem uso de betabloqueadores.
A ocorrência de hipoglicemia é mais frequente quando a ingestão calórica é deficiente, após exercícios físicos, quando há ingestão de álcool, ou quando mais de um agente hipoglicemiante é usado. O uso combinado de glimepirida com insulina ou metformina pode aumentar o potencial para hipoglicemia.
A falta de efetividade de qualquer droga hipoglicemiante, incluindo a glimepirida e metformina, em diminuir a taxa de glicose sanguínea a níveis desejados em muitos pacientes por um período de tempo, pode ser associado à progressão da severidade do diabetes ou diminuição da resposta ao medicamento. Este fenômeno é conhecido como falha secundária, e se distingui de uma falha primária, pelo fato do medicamento ser ineficaz em um paciente, quando dado pela primeira vez.
Durante as primeiras semanas do tratamento, o risco da ocorrência de hipoglicemia pode estar aumentado e necessita de monitorização cuidadosa.
A hipoglicemia pode ser quase sempre, controlada pela administração de carboidratos. Entretanto apesar de se obter um aumento da glicemia com medidas de controle, pode ocorrer hipoglicemia novamente. Casos graves de hipoglicemia requerem tratamento imediato, e em algumas circunstâncias o paciente deve ser hospitalizado.
Pode ocorrer diminuição do estado de alerta devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, principalmente no início ou após alterações no tratamento ou quando o medicamento não é tomado regularmente, afetando, por exemplo, a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.
Evite usar bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Categoria de risco gravidez C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
As reações adversas decorrentes do uso do cloridrato de metformina compreendem alterações gastrintestinais como náuseas, vômitos e diarreia, que ocorrem principalmente no início do tratamento e desaparecem espontaneamente na maioria dos casos.
Para reduzir a ocorrência de alterações digestivas, recomenda-se administrar o cloridrato de metformina em duas tomadas diárias, durante ou ao término das refeições.
Cefaleia e tontura podem ocorrer ocasionalmente.
Apenas em um pequeno número dos pacientes com problemas digestivos (cerca de 10%) foi necessário interromper o tratamento.
O cloridrato de metformina pode desencadear ou contribuir para o aparecimento de acidose lática, complicação que, na ausência de tratamento específico, pode ser fatal. A acidose lática é uma emergência médica e seu tratamento exige sempre a hospitalização do paciente.
A acidose lática caracteriza-se por dispneia acidótica, dores abdominais, hipotermia e, a seguir, coma. Os exames laboratoriais indicam redução no pH sanguíneo, nível sérico de lactato superior a 5 mmol/L e elevação na relação lactato-piruvato.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Certos agentes hiperglicemiantes (corticosteroides, diuréticos tiazídicos, contraceptivos orais) podem alterar o curso do diabetes e tornar necessário o aumento da dose de cloridrato de metformina ou sua combinação com sulfonilureias hipoglicemiantes ou terapia com insulina.
O cloridrato de metformina quando usado isoladamente, em geral não ocasiona hipoglicemia. Entretanto, é necessário estar atento à potencialização da ação, quando administrado em associação com insulina ou sulfonilureias hipoglicemiantes.
Gravidade | Medicamentos | Efeito da interação |
Maior | Ciprofloxacino, gemifloxacino, levofloxacino, lomefloxacino, moxifloxacino, norfloxacino, ofloxacino, pefloxacino | Alterações na glicemia e aumento do risco de hipoglicemia ou hiperglicemia |
Disopiramida, voriconazol, miconazol, fluconazol | Aumento do risco de hipoglicemia | |
Moderada | Atenolol, betaxolol, bisoprolol, carvedilol, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol | Hipoglicemia, hiperglicemia ou hipertensão |
Aceclofenaco, clometacina, clonixina, diclofenaco, diflunisal, dipirona, fenofibrato, fenoprofeno, ibuprofeno, indometacina, indoprofeno, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, ácido mefenâmico, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxaprozina, oxifenilbutazona, fenilbutazona, piroxicam, pirprofeno suprofeno, tenoxicam | Aumento do risco de hipoglicemia | |
Cloranfenicol, probenecida, claritromicina | Aumento de risco de hipoglicemia | |
Acenocumarol, dicumarol, fluoxetina, femprocumona, sulfacitina, sulfadiazina, sulfadoxina, sulfaguanidina, sulfamerazina, sulfametazina, sulfametizol, sulfametoxazol, sulfapiridina, sulfassalazina, sulfisoxasol, varfarina | Aumento de risco de hipoglicemia severa | |
Clorgilina, iproniazada, isocarboxazida, moclobemida, nialamida, pargilina, fenelzina, procarbazina, selegilina, sitagliptina, toloxatona, tranilcipromicina | Hipoglicemia excessiva, depressão do SNC e convulsões | |
Somatropina | Mudança na glicemia sanguínea | |
Levotiroxina | Diminuição da eficácia de agentes antidiabéticos | |
Lanreotida, octreotida | Diminui as concentrações plasmáticas de glimepirida | |
Menor | Fluvoxamina | Aumento plasmático de glimepirida |
Glicosamina | Redução eficácia do agente antidiabético | |
Ácido tióctico | Aumento do risco de hipoglicemia |
Gravidade | Fitoterápicos | Efeito da Interação |
Moderada | Gymnema sylvestre, Ginseng, Psyllium | Risco aumentado de hipoglicemia |
Hypericum perforatum | Hipoglicemia | |
Eucalipto, glucomanan, goma guar, feno grego, Psyllium | Aumento do risco de hipoglicemia |
Gravidade | Medicamentos | Efeito da interação |
Maior | Ciprofloxacino, gemifloxacino, levofloxacino, lomefloxacino, moxifloxacino, norfloxacino, ofloxacino, pefloxacino | Alterações na glicemia (aumento do risco de hipoglicemia ou hiperglicemia) |
Ácido acetrizoico, ácido iobenzâmico, ácido iocetâmico, ácido ioexol, ácido iodopúrico,ácido iotróxico ácido ioglicâmico, , ácido iopanoico, ácido iopronico, ácido iosérico, , ácido ioxitalâmico, ácido iocármico,ácido metrizoico diatrizoato, iobitridol, iodamida meglumina, iodipamida, iodixanol, iodopiracete, ioexol, iomeprol, iopamidol, iopentol, iopromida, iosimida, iotalamato, iotasuuml,iofendilato iotrolana, ioversol, ioxaglato,metrizamida, tiropanoato de sódio. meglumina, iofendilato | Acidose láctica e insuficiência renal aguda. (contraindicados para uso conjunto) | |
Cimetidina | Aumento da concentração plasmática de metformina | |
Dofetilide | Aumento do risco de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo QT, torsades de pointes, parada cardíaca) | |
Topiramato | Aumento de risco de acidose metabólica (contraindicado para uso em conjunto) | |
Zonisamida, acetazolamida | Aumento de risco de acidose lática | |
Dolutegravir | Aumento da exposição à metformina | |
Moderada | Atenolol, betaxolol, bisoprolol, carvedilol, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol | Hipoglicemia, hiperglicemia ou hipertensão |
Levotiroxina | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos | |
Clorgilina, fenelzina, iproniazida, isocarboxazida, moclobemida, nialamida, parglina, procarbazina, selegilina, toloxatona, tranilcipromina | Hipoglicemia excessiva, depressão do SNC e convulsões | |
Amilorida, digoxina, morfina, procainamida, sulfato de morfina lipossômica, procainamida, quinidina, quinina, ranitidina, triantereno, trimetropina, vancomicina | Aumento da concentração plasmática da metformina | |
Cefalexina | Aumento nos níveis plasmáticos da metformina e pode aumentar o risco de efeitos colaterais da metformina (náuseas, vômitos, diarreia, astenia, dor de cabeça) | |
Fenprocumona | Aumento da eliminação do fenprocumona | |
Enalaprilato, maleato de enalapril | Acidose hipercalêmica lática | |
Menor | Nifedipina | Aumenta a absorção de metformina |
Ácido tióctico | Aumenta o risco de hipoglicemia | |
Glucosamina | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos |
Gravidade | Fitoterápico | Efeito da interação |
Moderada | Alcaçuz | Diminuição da eficácia dos agentes antidiabéticos |
Erva de São João (Hypericum perforatum) | Hipoglicemia | |
Gymnema sylvestre | Aumento do risco de hipoglicemia | |
Goma de guar | Diminuição da eficácia da metformina | |
Eucalipto, Ginseng, glucomanan, Psyllium, feno grego | Aumento do risco de hipoglicemia |
Fabricante | Torrent |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Glimepirida + Cloridrato de Metformina |
Categoria do Medicamento | Diabetes |
Classe Terapêutica | Associações de Antidiabéticos Sulfonilouréia com Biguanidas |
Especialidades | Endocrinologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1052500700042 |
Código de Barras | 8902220113077 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A empresa foi fundada em 1962 e desembarcou no Brasil em 2002, empregando 78 pessoas e lançando seis medicamentos no mercado nacional.
Possui o compromisso de oferecer total assistência para seus clientes, fornecendo serviços e produtos de excelência.
Com 50 anos de atuação, a Torrent oferece medicamentos de uso crônico com os preços mais acessíveis do mercado, tornando possível a continuidade do tratamento e proporcionando os melhores resultados para seus pacientes.
Fonte: www.torrent.com.br
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