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    Proxacin 500mg, caixa com 14 comprimidos revestidos

    Neo Química
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica
    • Cloridrato de Ciprofloxacino
    • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Proxacin

    Proxacin, para o que é indicado e para o que serve?

    Adultos

    Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino:

    • Do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao Proxacin. A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, Proxacin não é o medicamento de primeira escolha;
    • Do ouvido médio (otite média) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus;
    • Dos olhos;
    • Dos rins e/ou do trato urinário eferente;
    • Dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite);
    • Da cavidade abdominal, p. ex. do estômago e intestino (trato gastrintestinal), do trato biliar e da membrana serosa que reveste internamente as paredes do abdome (peritônio);
    • Da pele e de tecidos moles;
    • Dos ossos e articulações.

    Infecção generalizada (septicemia).

    Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.

    Eliminação seletiva de bactérias do intestino durante tratamento com medicamentos que inibem o sistema imunológico do organismo. Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.

    O Proxacin não é eficaz contra Treponema pallidum (causador da sífilis).

    Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos

    Para infecção aguda na fibrose cística (distúrbio hereditário que aumenta a produção e a viscosidade das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se não houver possibilidade de outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recomenda Proxacin para outras indicações.

    Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças.

    Para reduzir a incidência ou progressão da doença após inalação de bacilos de antraz (Bacillus anthracis).

    Como o Proxacin funciona?

    O ciprofloxacino, componente ativo do Proxacin, pertence ao grupo das quinolonas. As quinolonas bloqueiam determinadas enzimas de bactérias que têm um papel fundamental no metabolismo e na reprodução bacteriana, matando as bactérias causadoras da doença.

    Quais as contraindicações do Proxacin?

    Não use Proxacin nas seguintes situações:

    • Alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras quinolonas ou a qualquer componente da fórmula. Sinais de alergia podem incluir coceira, vermelhidão na pele, dificuldade para respirar ou inchaço das mãos, garganta, boca ou pálpebra;
    • Uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular).

    Como usar o Proxacin?

    Não altere a dose nem a duração do tratamento indicados por seu médico. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com líquido.

    Não é preciso tomar o comprimido junto com as refeições. Tomar os comprimidos com estômago vazio acelera a absorção.

    O Proxacin não deve ser tomado com laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte ou suco de laranja enriquecido com cálcio). No entanto, a absorção não é afetada significativamente por refeições que contenham cálcio. Se estiver tomando também medicamentos ou suplementos contendo minerais como o cálcio, magnésio, alumínio assim como certos tipos de antiácidos usados para tratamento de indigestão, Proxacin deverá ser tomado 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas depois desses produtos.

    Se o paciente não for capaz de engolir os comprimidos, recomenda-se iniciar o tratamento com ciprofloxacino injetável para terapia intravenosa.

    Posologia

    Adultos

    Dose diária recomendada de ciprofloxacino oral em adultos:

     Indicações Dose diária para adultos de ciprofloxacino (mg) via oral
    Infecções do trato urinário Aguda, não complicada 2 x 250mg a 500mg
    Cistite em mulheres (antes da menopausa) 1 a 2 x 250mg
    Complicada Dose única 250mg
    Gonorreia Extragenital Dose única 250mg
    Aguda, não complicada
    Diarreia 1 a 2 x 500mg
    Outras infecções  2 x 500mg
    Infecções graves, com risco para a vida, principalmente quando causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus Pneumonia estreptocócica  2 x 750mg
    Infecções recorrentes em fibrose cística 
    Infecções ósseas e das articulações 
    Septicemia
    Peritonite 

    Crianças e adolescentes

    A dose oral recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes (idade entre 5 e 17 anos) com mucoviscidose é 20mg de ciprofloxacino/kg de peso corpóreo 2 x por dia (máximo 1.500mg de ciprofloxacino/dia).

    Antraz

    Adultos:

    500mg de ciprofloxacino duas vezes por dia.

    Crianças:

    15mg de ciprofloxacino/kg de peso corpóreo duas vezes por dia. A dose máxima para crianças não deve exceder 500mg (dose máxima diária: 1000mg).

    O tratamento deve começar imediatamente após a suspeita ou confirmação da inalação dos patógenos de antraz.

    Se o paciente não for capaz de engolir os comprimidos, recomenda-se iniciar o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino solução de infusão para terapia intravenosa.

    Pacientes idosos

    Pacientes idosos devem receber a menor dose de acordo com a gravidade da doença e com a sua função renal.

    Pacientes com mau funcionamento dos rins e do fígado

    Adultos:

    Recomendam-se as seguintes doses para a disfunção renal moderada ou grave:

    Depuração de creatinina entre 30 e 50mL/min (creatinina sérica entre 1,4 e 1,9mg/100mL), a dose máxima para administração oral é de 1000mg de ciprofloxacino por dia.

    Depuração de creatinina inferior a 30mL/min (creatinina sérica igual ou superior a 2mg/100mL), a dose máxima para administração oral é de 500mg de ciprofloxacino por dia.

    Disfunção renal e sob hemodiálise é a mesma dose após cada sessão de diálise que os pacientes com disfunção renal moderada ou grave.

    Disfunção renal e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC): administração de 500mg de ciprofloxacino oral (ou 2 x 250mg).

    Não é preciso ajustar a dose em caso de mau funcionamento do fígado.

    Em caso de mau funcionamento do fígado e dos rins, a dose deve ser a mesma usada para disfunção renal. Pode ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.

    Crianças e adolescentes:

    Doses em crianças e adolescentes com funções renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.

    Duração do tratamento

    A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico. Em geral, o tratamento deve sempre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido.

    Em geral, a duração média do tratamento é:

    Adultos:

    • 1 dia para gonorreia e cistite agudas não complicadas;
    • Até 7 dias para infecções dos rins, trato urinário e cavidade abdominal; em pacientes com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento deve prosseguir enquanto a contagem total de glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica);
    • No máximo 2 meses para osteomielite (infecção óssea);
    • 7-14 dias para todas as outras infecções. Em infecções estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias, por risco de complicações tardias. Igualmente, as infecções por Chlamydia spp. devem ser tratadas durante pelo menos 10 dias.

    Crianças e adolescentes com idade entre 5 e 17 anos:

    10 - 14 dias para episódios de infecção aguda de fibrose cística causada por P. aeruginosa.

    Antraz:

    60 dias de tratamento para terapia imediata e para tratamento de infecções após a inalação de patógenos de antraz.

    Efeitos da descontinuação do tratamento com Proxacin. Se você quiser interromper o tratamento com Proxacin ou parar de tomá-lo antes do previsto por se sentir melhor ou porque está sofrendo efeitos colaterais, fale antes com seu médico. Se você parar de tomar Proxacin sem antes falar com seu médico, as bactérias que causaram a infecção poderão recomeçar a se reproduzir e sua condição poderá piorar bastante.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Proxacin?

    Tome a dose assim que possível e, em seguida, continue conforme prescrito. Entretanto, se estiver próximo da hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida e continue como habitual. Não tome duas doses para compensar a dose esquecida.

    Certifique-se de completar o tratamento. Converse com seu médico.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Proxacin?

    Para o tratamento de infecções graves, infecções por Staphylococcus e infecções por bactérias anaeróbias, o Proxacin deve ser utilizado em associação a um antibiótico apropriado.

    O Proxacin  não é recomendado para o tratamento de pneumonia causada por Streptococcus pneumonia e devido à eficácia limitada contra este agente bacteriano.

    As infecções dos órgãos genitais podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes à fluoroquinolona. É muito importante obter informações locais sobre a prevalência de resistência ao ciprofloxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

    O Proxacin está associado a casos de prolongamento do intervalo QT (uma alteração do eletrocardiograma). As mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolonguem o intervalo QTc, uma vez que tendem a ter um intervalo QTc basal mais longo em comparação aos homens. Pacientes idosos podem também ser mais sensíveis aos efeitos associados ao medicamento sobre o intervalo QT.

    Deve-se ter cautela ao utilizar Proxacin junto com medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de classe III ou IA, antidepressivos tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipsicóticos) ou em pacientes com fatores de risco para prolongamento QT ou “torsades de pointes” (uma alteração específica do eletrocardiograma), por exemplo, síndrome congênita do QT longo, desequilíbrio eletrolítico (sais do organismo) não corrigido, como hipocalemia (baixo nível de potássio no sangue) ou hipomagnesemia (baixo nível de magnésio no sangue) e doenças cardíacas como insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio ou bradicardia (ritmo dos batimentos cardíacos muito lento).

    Em alguns casos, podem ocorrer reações alérgicas e de hipersensibilidade após uma única dose. Informe imediatamente seu médico.

    Em casos muito raros, pode ocorrer inchaço da face, garganta e dificuldade para respirar, podendo progredir para choque, com risco para a vida, às vezes após a primeira administração. Nesses casos, pare imediatamente o uso de Proxacin e informe seu médico.

    Se ocorrer diarreia grave e persistente durante ou após o tratamento, deve-se consultar o médico, pois esta pode ser sinal de doença intestinal grave, com possível risco para a vida (colite pseudomembranosa), que exige tratamento imediato.Você deve parar de usar Proxacin e procurar atendimento médico. Não tome antidiarreicos e fale com seu médico.

    Casos de problemas no fígado (necrose hepática e insuficiência hepática) com risco para a vida têm sido relatados com cloridrato de ciprofloxacino. No caso de qualquer sinal e sintoma de doença no fígado (como anorexia (diminuição do apetite), icterícia (coloração amarelada da pele), urina escura, prurido (coceira) ou abdômen tenso) pare imediatamente o uso de Proxacin e informe seu médico.

    Pode ocorrer aumento temporário das enzimas do fígado (transaminases, fosfatase alcalina) ou icterícia colestática (cor amarelada da pele decorrente de acúmulo de pigmentos biliares), especialmente em pacientes que já apresentaram alguma doença no fígado, que forem tratados com Proxacin.

    O Proxacin deve ser usado com cautela em pacientes com miastenia grave (doença muscular) porque os sintomas podem ser exacerbados. Podem ocorrer tendinite e ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) com Proxacin, algumas vezes bilateral, mesmo dentro das primeiras 48 horas de tratamento.

    Podem ocorrer inflamação e ruptura de tendão mesmo até vários meses após a descontinuação da terapia com Proxacin. O risco de doença nos tendões pode estar aumentado em pacientes idosos ou pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides.

    Na suspeita de inflamação de tendão, deve-se parar imediatamente o uso de Proxacin, consultar o médico e o membro acometido deve ser mantido em repouso evitando esforço físico, até avaliação médica. O Proxacin deve ser usado com cautela nos pacientes com antecedentes de distúrbios de tendão relacionados a tratamentos com quinolonas.

    O Proxacin, assim como outros medicamentos da mesma classe, é conhecido por desencadear convulsões ou diminuir o limiar convulsivo. Caso sofra de epilepsia, tendência a convulsões ou tenha apresentado convulsões no passado, redução do fluxo sanguíneo cerebral, traumatismo craniano ou antecedente de derrame, Proxacin deve ser administrado somente se os benefícios do tratamento forem superiores aos possíveis riscos.

    Esses pacientes correm risco de efeitos indesejáveis no sistema nervoso central.

    Casos de estados epilépticos têm sido relatados. Se ocorrerem convulsões pare imediatamente o uso de Proxacin e informe o médico.

    Podem ocorrer reações psiquiátricas após a primeira administração de fluoroquinolonas, incluindo ciprofloxacino.

    Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa de suicídio ou suicídio.

    Nesses casos pare imediatamente o uso de Proxacin e informe o médico.

    Têm sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora, resultando em sensações cutâneas subjetivas, perda ou diminuição de sensibilidade, alteração na sensibilidade dos sentidos ou fraqueza em pacientes recebendo fluoroquinolonas, incluindo Proxacin. Caso você desenvolva sintomas neurológicos, tais como dor, queimação, formigamento, dormência ou fraqueza pare imediatamente o uso de Proxacin e informe o médico.

    O ciprofloxacino pode induzir reações de sensibilidade à luz, portanto, os pacientes devem evitar a exposição direta e excessiva ao sol ou à luz ultravioleta (UV). Se aparecerem reações cutâneas similares a queimaduras solares, pare imediatamente o uso de Proxacin e informe o médico.

    Você deve procurar um oftalmologista imediatamente em caso de alterações na visão ou algum sintoma ocular.

    Gravidez

    O Proxacin não deve ser usado durante a gravidez. Estudos realizados com animais não evidenciaram malformações do feto, porém não se pode excluir que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos.

    Informe seu médico se ocorrer gravidez durante o uso de Proxacin.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Amamentação

    O ciprofloxacino é excretado no leite materno, por isso, devido ao risco de dano articular ao feto, o uso de Proxacin não é recomendado durante a amamentação.

    Crianças, adolescentes

    Como ocorre com outros antibióticos quinolônicos, o ciprofloxacino pode causar lesão nas articulações que suportam peso em animais imaturos.

    Os dados de segurança em menores de 18 anos que sofriam principalmente de fibrose cística não evidenciaram lesão de articulação/cartilagem.

    Na faixa etária de 5 a 17 anos pode ser usado no caso específico descrito abaixo:

    Dados atuais confirmam o uso de cloridrato de ciprofloxacino para o tratamento de infecção aguda na fibrose cística causada por P. aeruginosa em crianças e adolescentes de 5 a 17 anos.

    Atualmente a experiência disponível sobre o uso em crianças e adolescentes com outras infecções e crianças com menos de 5 anos é insuficiente. Portanto, não deve ser usado para outras infecções e em menores de 5 anos.

    Idosos

    O Proxacin pode ser usado por idosos na menor dose possível estabelecida pelo médico.

    Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas

    As substâncias do tipo fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem prejudicar a habilidade do paciente para dirigir veículos e operar máquinas. Isso ocorre principalmente com o uso em conjunto com bebidas alcoólicas.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Proxacin maior do que a recomendada?

    Há relatos de alguns casos de toxicidade renal reversível após superdose aguda. Nesses casos, a função renal deve ser monitorada pelo médico. Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados.

    A administração de produtos que contêm magnésio ou cálcio neutraliza o ácido do estômago e reduz a absorção de ciprofloxacino.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Proxacin?

    Como qualquer medicamento, Proxacin pode ter efeitos indesejáveis.

    A frequência é indicada da seguinte forma:

    • Muito comum (maior ou igual a 10%);
    • Comum (entre 1% e 10%);
    • Incomum (entre 0,1% e 1%);
    • Rara (entre 0,01% e 0,1%);
    • Muito rara (inferior a 0,01%);
    • Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

    Infecções e infestações

    Reações incomuns:

    Superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou após esta).

    Reações raras:

    Colite (inflamação do intestino grosso) associada ao uso de antibiótico (muito raramente, com possível evolução fatal).

    Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

    Reações incomuns:

    Aumento de um tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosinófilos (eosinofilia).

    Reações raras:

    Redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos chamados neutrófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento de glóbulos brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).

    Reações muito raras:

    Aumento da destruição dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), redução de todas as células sanguíneas (pancitopenia com possível risco para a vida), ausência dos glóbulos brancos
    chamados neutrófilos, com possíveis sintomas de calafrios, febre (agranulocitose), função da medula óssea reduzida (com possível risco para a vida).

    Distúrbios imunológicos

    Reações raras:

    Reação alérgica e inchaço alérgico/angioedema.

    Reações muito raras:

    Reação alérgica intensa e choque alérgico (por exemplo, inchaço do rosto, da laringe; dificuldade de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para a vida) e
    reações similares àquelas associadas com doença do soro (por exemplo, febre, alergia, inchaço dos gânglios linfáticos, vermelhidão da pele, inchaço).

    Distúrbios metabólicos e nutricionais

    Reações incomuns:

    Diminuição do apetite e da ingestão de alimentos.

    Reações raras:

    Aumento da concentração de açúcar no sangue (hiperglicemia), diminuição da concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia).

    Distúrbios psiquiátricos

    Reações incomuns:

    Hiperatividade psicomotora/agitação.

    Reações raras:

    Confusão mental, desorientação, ansiedade, sonhos anormais, depressão* e alucinações.

    Reações muito raras: 

    Reações psicóticas*.

    *Potencialmente culminando em comportamentos autodestrutivos, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio.

    Distúrbios do sistema nervoso

    Reações incomuns:

    Dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, alteração do paladar.

    Reações raras:

    Sensações anormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia), tremores, convulsões (incluindo estado epilético), diminuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas giratórias (vertigem).

    Reações muito raras:

    Enxaqueca, distúrbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).

    Reações de frequência desconhecida:

    Neuropatia periférica e polineuropatia (doenças que afetam um ou vários nervos).

    Distúrbios da visão

    Reações raras:

    Alterações da visão.

    Reações muito raras:

    Distorção visual das cores.

    Distúrbios da audição e do labirinto

    Reações raras:

    Zumbido e perda da audição.

    Reações muito raras:

    Alterações da audição.

    Distúrbios cardíacos

    Reações raras:

    Taquicardia (aumento da frequência cardíaca).

    Reações de frequência desconhecida:

    Alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT, alteração no ritmo do coração (arritmia ventricular), “torsades de pointes”* (uma alteração específica do eletrocardiograma).

    *Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós comercialização e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT.

    Distúrbios vasculares

    Reações raras:

    Dilatação dos vasos sanguíneos, pressão arterial baixa e desmaio (síncope).

    Reações muito raras:

    Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite).

    Distúrbios respiratórios

    Reações raras:

    Falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.

    Distúrbios gastrintestinais

    Reações comuns:

    Enjoo e diarreia.

    Reações incomuns:

    Vômitos, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia (má digestão) e gases.

    Reações muito raras:

    Pancreatite (inflamação do pâncreas).

    Distúrbios hepatobiliares

    Reações incomuns:

    Aumento das transaminases (enzimas do fígado) e aumento da bilirrubina.

    Reações Raras:

    Comprometimento do funcionamento do fígado, icterícia (coloração amarelada da pele) e hepatite (inflamação do fígado) não infecciosa.

    Reações muito raras:

    Morte das células do fígado que muito raramente evolui para insuficiência hepática com risco para a vida.

    Lesões da pele e do tecido subcutâneo

    Reações incomuns:

    Vermelhidão da pele (rash cutâneo), coceira e urticária (reação alérgica de pele).

    Reações raras:

    Sensibilidade à luz e formação de bolhas.

    Reações muito raras:

    Hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões de pele), síndrome de Stevens-Johnson (reação grave de pele caracterizada por bolhas), com potencial risco para a vida, e necrólise epidérmica tóxica (reações graves de pele, com potencial risco para a vida).

    Reações de frequência desconhecida:

    Pustulose exantemática generalizada aguda (reação cutânea grave).

    Distúrbios ósseos, do tecido conjuntivo e musculoesqueléticos

    Reações incomuns:

    Dor nas articulações.

    Reações raras:

    Dor muscular, inflamação nas articulações (artrite), aumento do tônus muscular e cãibras.

    Reações muito raras:

    Fraqueza muscular, inflamação dos tendões (tendinite), rupturas de tendões (predominantemente do tendão de Aquiles) e piora dos sintomas da miastenia grave (doença muscular grave).

    Distúrbios renais e urinários

    Reações incomuns:

    Alteração do funcionamento dos rins.

    Reações raras:

    Inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência renal (alteração da função dos rins), presença de sangue e de cristais na urina.

    Distúrbios gerais

    Reações incomuns:

    Dor inespecífica, mal-estar geral, febre.

    Reações raras:

    Inchaço, transpiração excessiva.

    Reações muito raras:

    Alterações do modo de andar.

    Investigações

    Reações incomuns:

    Aumento da enzima hepática fosfatase alcalina no sangue.

    Reações raras:

    Alteração no exame de coagulação (nível anormal de protrombina) e aumento da amilase (enzima que avalia a função do pâncreas).

    Reações de frequência desconhecida:

    Aumento da razão normalizada internacional (RNI) que avalia a coagulação sanguínea (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

    As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral)

    Comum:

    Vômito, aumento transitório das transaminases (enzimas do fígado), vermelhidão da pele (rash cutâneo).

    Incomum:

    Trombocitopenia (redução das plaquetas, células responsáveis pela coagulação), plaquetose (aumento persistente das plaquetas no sangue), confusão mental e desorientação, alucinações, sensaçõesanormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia), convulsões, vertigem, alterações da visão, perda de audição, aumento da frequência cardíaca, vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos), hipotensão (diminuição da pressão arterial), alteração hepática (do fígado) transitória, icterícia (coloração amarelada da pele), insuficiência renal (mau funcionamento dos rins), edema (inchaço).

    Rara:

    Pancitopenia (redução de todas as células sanguíneas), função da medula óssea reduzida, choque anafilático (queda da pressão arterial por reação alérgica importante), reações psicóticas, enxaqueca,distúrbios do olfato, audição alterada, vasculite (inflamação dos vasos), pancreatite (inflamação do pâncreas), necrose hepática (morte de células do fígado), petéquias (hemorragias pontilhadas da pele), ruptura de tendão (principalmente tendão de Aquiles).

    Crianças

    A incidência de artropatia (inflamação das articulações), mencionada acima, refere-se a dados coletados em estudos com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentemente.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Proxacin com outros remédios?

    Pomada Otfálmica

    Não foram realizados estudos específicos com o Cloridrato de Ciprofloxacino oftálmico. Sabe-se, entretanto, que a administração sistêmica de algumas quinolonas pode provocar a elevação das concentrações plasmáticas da teofilina, interferir no metabolismo da cafeína, aumentar o efeito do anticoagulante oral da warfarina e seus derivados e produzir elevação transitória da creatinina sérica em pacientes sob tratamento com a ciclosporina.

    Solução Oftálmica / Solução Otológica

    Dada a baixa concentração sistêmica de Cloridrato de Ciprofloxacino após administração do produto, as interações medicamentosas são improváveis de ocorrer.

    Comprimido 500mg

    Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT

    Cloridrato de Ciprofloxacino, como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos classe IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos, antipsicóticos).

    Formação de quelatos

    A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo cátions polivalentes, suplementos minerais (por exemplo, cálcio, magnésio, alumínio, ferro), polímeros ligantes de fosfato (por exemplo, sevelâmer, carbonato de lantânio), sucralfato ou antiácidos e medicamentos altamente tamponados (por exemplo, comprimidos de didanosina) contendo magnésio, alumínio, ou cálcio, reduz a absorção do Cloridrato de Ciprofloxacino. Portanto, Cloridrato de Ciprofloxacino deve ser administrado de 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após essas preparações. Essa restrição não se aplica aos antiácidos da categoria dos bloqueadores do receptor H2.

    Probenecida

    A probenecida interfere na secreção renal do Cloridrato de Ciprofloxacino. A administração concomitante de medicamentos contendo probenecida e Cloridrato de Ciprofloxacino aumenta a concentração sérica de Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Metoclopramida

    A metoclopramida acelera a absorção de Cloridrato de Ciprofloxacino, reduzindo o tempo para atingir as concentrações plasmáticas máximas. Não se observou efeito sobre a biodisponibilidade do Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Omeprazol

    A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo omeprazol reduz ligeiramente a Cmáx e a AUC do Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Tizanidina

    Em um estudo clínico com voluntários sadios houve um aumento nas concentrações séricas de tizanidina (aumento da Cmáx: 7 vezes, variação: 4 a 21 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, variação: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com Cloridrato de Ciprofloxacino. Houve potencialização do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentrações séricas. Medicamentos contendo tizanidina não devem ser administrados com Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Teofilina

    A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo teofilina pode produzir aumento indesejável das concentrações séricas de teofilina. Isto pode causar efeitos indesejáveis induzidos pela teofilina. Em casos muito raros, esses efeitos indesejáveis podem pôr a vida em risco ou ser fatais. Quando o uso da associação for inevitável, as concentrações séricas da teofilina deverão ser cuidadosamente monitoradas e sua dose reduzida convenientemente.

    Outros derivados de xantina

    Foi relatado que a administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo cafeína ou pentoxifilina (oxpentifilina) elevou a concentração sérica destes derivados de xantina.

    Fenitoína

    Nível sérico alterado (diminuído ou aumentado) de fenitoína foi observado em pacientes recebendo Cloridrato de Ciprofloxacino e fenitoína concomitantemente. É recomendado o monitoramento da terapia com fenitoína, incluindo medições de concentração sérica de fenitoína, durante e imediatamente após a coadministração de Cloridrato de Ciprofloxacino e fenitoína, para evitar a perda do controle das convulsões associadas aos níveis diminuídos de fenitoína e para evitar reações adversas relacionadas à superdose de fenitoína quando Cloridrato de Ciprofloxacino é descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.

    Metotrexato

    A administração concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo potencialmente aumentar os níveis plasmáticos deste, o que pode aumentar o risco de reações tóxicas associadas ao metotrexato. Portanto, deve-se monitorar cuidadosamente pacientes tratados com metotrexato, se for indicada terapia simultânea com Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs)

    Estudos realizados com animais demonstraram que a associação de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos anti-inflamatórios não-esteroides (exceto o ácido acetilsalicílico) pode provocar convulsões.

    Ciclosporina

    A administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino e medicamentos contendo ciclosporina aumentou transitoriamente a concentração de creatinina sérica. Portanto, é necessário controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentração de creatinina sérica nesses pacientes.

    Antagonistas da vitamina K

    A administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino com antagonistas da vitamina K pode aumentar seus efeitos anticoagulantes. O risco pode variar conforme a infecção subjacente, idade e condição geral do paciente de modo que a contribuição do Cloridrato de Ciprofloxacino para elevar a RNI (razão normalizada internacional) torna-se difícil de ser avaliada. A RNI deve ser frequentemente monitorada durante e logo após a coadministração de Cloridrato de Ciprofloxacino com antagonistas da vitamina K (por exemplo, varfarina, acenocumarol, femprocumona ou fluindiona).

    Agentes antidiabéticos orais

    Tem sido relatada hipoglicemia quando Cloridrato de Ciprofloxacino e antidiabéticos orais, principalmente sulfonilureias (por exemplo, glibenclamida, glimepirida), foram coadministrados, possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.

    Duloxetina

    Estudos clínicos demonstraram que a administração concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima 1A2 do CYP450, tais como a fluvoxamina, pode aumentar a AUC e Cmáx da duloxetina. Embora nenhum dado clínico esteja disponível sobre uma possível interação com Cloridrato de Ciprofloxacino, efeito similar pode ser esperado da administração concomitante.

    Ropinirol

    Em um estudo clínico mostrou-se que o uso concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e ropinirol, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do CYP450, aumentou a Cmáx e a AUC de ropinirol em 60% e 84%, respectivamente. É recomendado monitorar adequadamente os efeitos indesejáveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol durante e logo após a coadministração com Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Lidocaína

    Comprovou-se em indivíduos sadios que o uso concomitante de medicamentos contendo lidocaína com Cloridrato de Ciprofloxacino, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 doCYP450, reduz a depuração da lidocaína administrada por via intravenosa em cerca de 22%. O tratamento com lidocaína foi bem tolerado, contudo pode ocorrer uma interação com o Cloridrato de Ciprofloxacino se administrado concomitantemente, acompanhado de efeitos secundários.

    Clozapina

    A concentração sérica da clozapina e da N-desmetilclozapina aumentou em 29% e 31%, respectivamente, após administração simultânea de Cloridrato de Ciprofloxacino 250 mg com clozapina durante 7 dias. Recomenda-se realizar monitoramento clínico e ajuste de dose de clozapina apropriadamente durante e logo após a coadministração com Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Sildenafila

    Após administração oral de 50 mg de sildenafila concomitantemente com 500 mg de Cloridrato de Ciprofloxacino, a Cmáx e AUC de sildenafila foram aumentadas aproximadamente duas vezes em indivíduos sadios. Portanto, deve-se ter cautela ao prescrever o uso concomitante de Cloridrato de Ciprofloxacino e sildenafila, considerando os riscos e benefícios.

    Agomelatina

    Foi demonstrado em estudos clínicos que a fluvoxamina, potente inibidor da isoenzima 1A2 do CYP450, inibe acentuadamente o metabolismo da agomelatina resultando em aumento de 60 vezes da exposição à agomelatina. Apesar de não haver dados clínicos disponíveis para uma possível interação com Cloridrato de Ciprofloxacino, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do CYP450, efeitos similares podem ser esperados com a administração concomitante.

    Zolpidem

    A coadministração do ciprofloxaciono pode aumentar os níveis sanguíneos de zolpidem. O uso concomitante não é recomendado.

    Interações com exames

    A potência do Cloridrato de Ciprofloxacino in vitro pode interferir no teste de cultura de Mycobacterium tuberculosis pela supressão do crescimento micobacteriano, causando resultado falso negativo em espécimes de pacientes que estejam fazendo uso de Cloridrato de Ciprofloxacino.

    Qual a composição do Proxacin?

    Cada comprimido revestido contém:

    Cloridrato de ciprofloxacino (equivalente a 500mg de ciprofloxacino) 582,24mg
    excipientes q.s.p 1 comprimido revestido

    *(Amidoglicolato de sódio, povidona, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, álcool etílico e água).

    Como devo armazenar o Proxacin?

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: Vide embalagem.

    Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características físicas:

    Proxacin apresenta-se como um comprimido circular, semiabaulado, revestido e branco.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Proxacin

    Registro M.S. nº 1.5584.0512

    Farm. Responsável:
    Roberta Costa e Sousa Rezende - CRF-GO nº 5.185

    Registrado por:
    Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
    VPR 3 - Quadra 2-C - Módulo 01-B - DAIA - Anápolis - GO - CEP 75132-015
    C.N.P.J.: 05.161.069/0001-10 - Indústria Brasileira

    Fabricado por:
    Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
    VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO - CEP 75132-020

    SAC: 0800 97 99 900

    Venda sob prescrição médica - Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Especificações sobre o Proxacin

    Caracteristicas Principais

    FabricanteNeo Química
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaBranca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
    Princípio AtivoCloridrato de Ciprofloxacino
    Categoria do MedicamentoAntibióticos
    Classe TerapêuticaAntiinfeccios Oftalmológicos
    EspecialidadesClínica Médica, Gastroenterologia, Oftalmologia
    Registro no Ministério da Saúde1558401330061
    Código de Barras7896714218403
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Proxacin
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Proxacin
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Proxacin É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Neo Química

    A Neo Química foi inaugurada em 1959 e, desde então, começou a trilhar a sua história de sucesso. Se consolidou no mercado de comercialização de medicamentos genéricos, alcançando a liderança no mercado em fevereiro de 2015.  

    A empresa se mantém competitiva, uma vez que a concorrência vem se especializando cada vez mais na produção e distribuição de medicamentos similares no país. Para isso,  investe na inovação contínua, aliada a uma estrutura de pesquisa e desenvolvimento.

    Por conta de tamanho sucesso, a Neo Química despertou o interesse da Hypermarcas, sendo adquirida por ela em dezembro de 2009. Assim, a empresa passou a ter um espaço com mais de 200 profissionais, além dos equipamentos mais modernos e tecnológicos do mercado.

    Fonte: https://www.neoquimica.com.br