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    Hipovas 5mg + 100mg, caixa com 10 cápsulas

    Nova Química
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    Bula do Hipovas

    Hipovas, para o que é indicado e para o que serve?

    Hipovas é destinado ao tratamento de hipertensão arterial (pressão alta).

    Como o Hipovas funciona?

    Hipovas reduz a pressão arterial através da ação de dois agentes:

    • Um antagonista do receptor da angiotensina II (losartana potássica) e um antagonista dos canais de cálcio (besilato de anlodipino). A ação desses dois componentes se faz de maneira sinérgica, com a losartana bloqueando as ações da angiotensina II, que tem uma potente ação de vasoconstrição (contração dos vasos) e exerce importante papel na regulação da pressão arterial pelo rim, e o anlodipino que tem efeito de dilatação nos vasos arteriais da circulação periférica. A ação conjunta dos dois medicamentos contribui para reduzir a pressão arterial e mantê-la em níveis normais.

    Com administração oral diária crônica, a efetividade anti-hipertensiva é mantida por pelo menos 24 horas.

    Quais as contraindicações do Hipovas?

    O uso de Hipovas é contraindicado se você apresenta hipersensibilidade (alergia) ao anlodipino, à losartana potássica ou aos demais componentes da fórmula. Hipovas é contraindicado em pacientes com hiperpotassemia (elevação dos níveis de potássio no sangue), em pacientes que necessitem de cirurgia com anestesia geral e em pacientes portadores de estenose da artéria renal (estreitamento significativo de uma ou ambas artérias dos rins, prejudicando a circulação para os rins). A losartana potássica não deve ser administrada com alisquireno em pacientes com diabetes.

    Como usar o Hipovas?

    Hipovas pode ser administrado antes ou após as refeições, devendo ser deglutido junto com um pouco de água.

    Em geral, o tratamento inicial é feito com Hipovas na menor dose (2,5 mg + 50 mg) que será reajustada, conforme avaliação de seu médico. Seu efeito máximo é observado em cerca de 3 a 6 semanas após o início do tratamento.

    Dependendo da resposta e do objetivo terapêutico, a dose poderá ser alterada para Hipovas 5 mg + 50mg/dia ou 5mg+100 mg/dia.

    Insuficiência hepática

    • É recomendado cuidado ao se administrar Hipovas, devido ao tempo de efeito do anlodipino estar prolongado nestes casos e por um aumento do tempo de efeito da losartana.

    Se você sofre de disfunção renal deve informar esta situação ao médico que fará o ajuste necessário de dosagem.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser aberto.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Hipovas?

    Se você possui histórico de disfunção hepática (fígado) informe seu médico, pois em geral há necessidade de ajuste de doses. Deve-se ter precaução em pacientes com hipotensão (pressão baixa) ou que possam estar propensos à hipotensão (por exemplo, durante o uso de diuréticos).

    É recomendado ter cuidado se você possui doença coronariana grave (causada pela obstrução total ou parcial das artérias impedindo a circulação sanguínea ideal, no coração), doença da válvula aórtica do coração, doença que cursa com hipertrofia da musculatura cardíaca (miocardiopatia hipertrófica) e/ou no caso de ocorrência de cirurgia com anestesia, pois pode ocorrer queda importante da pressão arterial.

    Se você já apresentou ou faz tratamento para doenças que afetem os rins, informe ao seu médico antes de iniciar o tratamento com Hipovas.

    Hipovas pode afetar ou ser afetado por outros medicamentos, como:

    Uso na gravidez e lactação

    Embora não haja experiência com a utilização de Hipovas em mulheres grávidas, estudos realizados com losartana potássica em animais demonstraram danos e morte do feto e do recém-nascido; acredita-se que isso ocorra por um mecanismo farmacologicamente mediado pelos efeitos no sistema renina-angiotensina e este risco aumenta se losartana potássica for administrado durante o segundo ou o terceiro trimestre da gravidez.

    Podem ocorrer potenciais complicações maternas como o oligoidrâmnio (redução de líquido na bolsa amniótica) e fetais como, deformação craniana, anúria (parada de eliminação de urina), hipotensão, insuficiência renal e morte.

    Quando houver suspeita ou confirmação de gravidez, deve-se descontinuar o tratamento com Hipovas o mais rapidamente possível.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Foi demonstrado que anlodipino apresenta passagem para o leite materno em pequenas quantidades. Se está amamentando ou iniciará a amamentação, você deve informar ao seu médico antes de tomar Hipovas. Uma vez que muitos fármacos são excretados no leite humano e devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, deve-se optar por suspender a amamentação ou o tratamento com Hipovas, levando-se em consideração a importância do fármaco para a mãe.

    Dirigir e operar máquinas

    Não há dados que sugiram que losartana potássica e anlodipino afetem a habilidade de dirigir ou operar máquinas.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Hipovas maior do que a recomendada?

    Em caso de superdosagem recente, recomenda-se procurar imediatamente um serviço de emergência, informando, se possível, o horário da utilização e o número de cápsulas ingeridas. Devido às ações dos seus componentes podem ocorrer hipotensão grave e taquicardia.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

    Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Hipovas?

    Por se tratar de uma combinação, Hipovas pode causar reações adversas comuns a uma ou às duas substâncias desta combinação. Em um estudo clínico realizado com o medicamento, as reações adversas mais frequentes foram o edema de membros inferiores e cefaleia (dor de cabeça).

    A seguir são listadas as reações adversas mais frequentes com os componentes de Hipovas, conforme os seguintes parâmetros de frequência:

    Anlodipino

    • Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): inchaço periférico e rubor (vermelhidão).
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): rubor facial (vermelhidão), edema periférico (comum na dose 2,5 mg por dia), rash (erupção na pele), dor abdominal, anorexia, náusea, constipação gastrointestinal, dor muscular (câimbras), falta de ar e tosse.
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, alterações na frequência cardíaca, descoloração da pele, vergões vermelhos na pele, pele seca, redução de pêlos, dermatite ou sensação de pele fria, manchas vermelhas, dor nas articulações, artrose, dor muscular (mialgia), apatia, amnésia, agitação, perda de sensibilidade, dormência, tremor, vertigem, insônia, sonhos anormais, visão anormal, dor no olho, conjuntivite, visão dupla dos objetos, olho seco, alterações na acomodação visual, sensação de ruído leve, frequência aumentada da urina, urina noturna.
    • Reação rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): hiperplasia gengival A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas: prurido generalizado, ginecomastia (crescimento das mamas nos homens), dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, ansiedade, depressão.

    Losartana

    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): tosse, congestão nasal, alteração da cavidade sinusal e sinusite, diarreia, dor no estômago, dor nas costas, dor nas pernas, câimbras musculares, dores musculares, fraqueza, tontura, insônia.
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): redução de pêlos ou cabelos, dermatite, pele seca, equimose, eritema, rubor, sensibilidade a luz, coceira, sudorese, erupção na pele, gota, efeitos gastrointestinais e digestivos, dor no braço, dor no quadril, inchaço nas articulações, dor no joelho, dor no ombro, rigidez, dor nas articulações, artrite, fibromialgia (dor muscular com pontos sensíveis que dura longos períodos), fraqueza muscular, falta de coordenação dos movimentos, confusão, dormência, diminuição da memória, enxaqueca, sensações falsas da pele (perda de sensibilidade), perda da sensação do toque, distúrbios do sono, sonolência, tremor, vertigem, visão turva, ardor nos olhos, conjuntivite, diminuição da nitidez da visão, ansiedade, depressão, nervosismo, pânico, urina noturna, frequência urinária, infecção urinária, diminuição da libido, impotência, falta de ar, bronquite, rinite, congestão respiratória e inchaço por baixo da pele.

    A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas:

    • Anemia, redução do número de plaquetas no sangue, hepatite, tontura, distúrbios do sono, aumento do potássio sanguíneo e eliminação excessiva de sódio pela urina durante o tratamento com besilato de anlodipino + losartana potássica.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Hipovas com outros remédios?

    Se você estiver utilizando outros medicamentos, podem ocorrer interações entre as ações dos mesmos com gravidade variável. A seguir são descritas as principais interações medicamentosas dos componentes de Hipovas de acordo com o potencial de gravidade.

    Interações com Anlodipino

    Gravidade: Maior

    • Podem provocar alterações da frequência cardíaca, da condução do estímulo cardíaco ou aumentar o risco de cardiotoxicidade: dantroleno, droperidol.
    • Podem provocar hipercalemia (aumento dos níveis de potássio): amiodarona, atazanavir
    • Podem provocar queda de pressão arterial: fentanil.
    • Podem influenciar as concentrações plasmáticas dos medicamentos com risco de aumento de efeitos adversos ou alteração de eficácia: rifampicina, eritromicina, claritromicina (antibióticos), erva de São João (Hypericum perforatum), telaprevir, claritromicina, sinvastatina, tegafur, carbamazepina, dabrafenibe, clopidogrel, e domperidona.

    Gravidade: Moderada

    • Podem aumentar o risco de queda de pressão arterial ou redução de frequência cardíaca: betabloqueadores (ex: acebutolol, alprenolol, amprenavir, atenolol, bisoprolol, bucindolol, buflomedil, carvedilol, conivaptana, ciclosporina, dalfopristina, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol, timolol).
    • Podem influenciar as concentrações plasmáticas e/ou aumentar o risco de efeitos adversos: conivaptana, ciclosporina, dalfopristina, quinupristina, fluconazol, cetoconazol, itraconazol, indinavir, delavirdina, fosamprenavir, ritonavir, rifapentina, saquinavir, posaconazol, voriconazol, ephedra (Ma Huang), óleo de menta, ioimbina, suco de grapefruit (toranja).

    Gravidade: Menor

    Interações com losartana

    Gravidade: Maior

    • Podem provocar maior risco de hipotensão, síncope, alterações de função renal e hipercalemia: inibidores da Enzima de conversão da Angiotensina I (IECAs), alisquireno (contraindicado uso em conjunto).
    • Podem influenciar as concentrações plasmáticas e/ou aumentar o risco de efeitos adversos: lítio,dabrafenibe, primidona, carbamazepina,crizotinibe, piperacilina.

    Gravidade: Moderada

    • Podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos e aumentar o risco de insuficiência renal: celecoxibe, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meloxicam, naproxeno, nimesulida, fenilbutazona, piroxicam, rofecoxibe, tenoxicam, valdecoxibe.
    • Podem aumentar o risco de hipercalemia: eplerenona, potássio, espironolactona, triantereno, amilorida, canrenoato.
    • Podem influenciar as concentrações plasmáticas dos medicamentos: fluconazol, indometacina, rifampicina, ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflúmico, ácido tiaprofênico.

    Gravidade: Menor

    • Podem reduzir a eficácia dos antagonistas dos receptores da angiotensina II: ephedra (Ma Huang), ioimbina, suco de grapefruit (toranja).

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Hipovas?

    Cada cápsula de Hipovas 2,5 mg + 50 mg contém:

    Besilato de anlodipino*

    3,467 mg

    Losartana potássica

    50 mg

    Excipiente q.s.p

    1 cápsula

    *Equivalente a 2,5 mg de anlodipino base.

    Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, povidona, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro amarelo.

    Cada cápsula de Hipovas 5,0 mg + 50 mg contém:

    Besilato de anlodipino*

    6,934 mg

    Losartana potássica

    50 mg

    Excipiente q.s.p

    1 cápsula

    *Equivalente a 5,0 mg de anlodipino base.

    Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, povidona, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro amarelo, corante de alumínio laca azul n˚1.

    Cada cápsula de Hipovas 5,0 mg + 100 mg contém:

    Besilato de anlodipino*

    6,934 mg

    Losartana potássica

    100 mg

    Excipiente q.s.p

    1 cápsula

    *Equivalente a 5,0 mg de anlodipino base.

    Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, povidona, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro amarelo, corante de alumínio laca azul n˚1.

    Como devo armazenar o Hipovas?

    Conservar o medicamento em temperatura ambiente (temperatura entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características físicas e organolépticas

    Hipovas 2,5 mg + 50mg

    Apresenta-se na forma de cápsula gelatina dura, na cor amarelo no corpo e laranja na tampa, contendo granulado na cor branco a quase branco e comprimido na cor amarela.

    Hipovas 5 mg + 50 mg

    Apresenta-se na forma de cápsula gelatina dura, na cor branca no corpo e azul na tampa, contendo granulado na cor branco a quase branco e comprimido na cor verde.

    Hipovas 5 mg + 100 mg

    Apresenta-se na forma de cápsula gelatina dura, na cor branca no corpo e azul na tampa, contendo granulado na cor branco a quase branco e comprimido na cor verde.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto do medicamento, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Hipovas

    M.S - 1.2675.0353

    Farm. Resp.:
    Dr. Carlos Alberto Fonseca de Moraes
    CRF-SP nº 14.546

    Registrado por:
    Nova Química Farmacêutica S/A
    Rod. Jornalista F. A. Proença, Km 08
    Bairro Chácara Assay
    Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
    CNPJ.: 72.593.791/0001-11
    Indústria Brasileira

    Fabricado por:
    EMS S/A
    Hortolândia/SP

    Venda sob prescrição médica.

    Apresentações do Hipovas

    Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

    Cápsulas de 2,5 mg + 50 mg, 5 mg + 50 mg e 5 mg + 100 mg

    • Embalagem contendo 10, 20, 30 e 60 cápsulas
    • Embalagem fracionável contendo 90 cápsulas.
    • Embalagem hospitalar contendo 100 e 200 cápsulas.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Hipovas?

    Caso você se esqueça de tomar uma dose de Hipovas, deverá fazer uso da mesma assim que lembrar, salvo se o horário da próxima dose já estiver muito próximo. Em nenhuma hipótese a dose de Hipovas deverá ser dobrada em função do esquecimento de uma das tomadas.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Hipovas

    Caracteristicas Principais

    FabricanteNova Química
    Tipo do MedicamentoSimilar Intercambiável
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoBesilato de Anlodipino + Losartana Potássica
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    Classe TerapêuticaAntagonistas Da Angiotensina Ii Associados A Antagonistas Do Cálcio
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1267503530157
    Código de Barras7895296445641
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Hipovas
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Hipovas
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Hipovas É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Nova Química

    A Nova Química faz parte da vida dos brasileiros desde 1971. Desde 2010 deu um importante passo, trazendo vários genéricos para o país após a incorporação do laboratório suíço Mepha-Rathiofarma. Assim, a empresa proporciona maior conforto na vida de seus consumidos, pois entrega medicamentos modernos de alta qualidade.  

    São mais de 110 moléculas em 220 apresentações, que cobrem as mais diversas doenças crônicas e são aprovadas pelos mais rigorosos padrões exigidos pela ANVISA. Além disso, os valores como criatividade, simplicidade, responsabilidade e respeito pelas pessoas moldam todas as suas relações e são os responsáveis pela Nova Química ter trilhado e continuar construindo um caminho de muito sucesso.

    Fonte: https://www.novaquimicafarma.com.br

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