Trometamol Cetorolaco Blau 30mg/mL, caixa com 3 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso
BlauTrometamol Cetorolaco Blau 30mg/mL, caixa com 3 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso
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Bula do Trometamol Cetorolaco Blau
Trometamol cetorolaco está indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda, de intensidade moderada a intensa, que necessite de potência para combatê-la equivalente à de um opioide (por exemplo, morfina), como, por exemplo, ocorre nos pós-operatórios, cólica renal, dor lombar, cólica biliar, entre outros. Trometamol cetorolaco não está indicado para dor crônica (de longa duração).
Como o Trometamol Cetorolaco Blau funciona?
Trometamol cetorolaco é um medicamento da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), com potente capacidade de reduzir a dor, além de controlar a inflamação e a febre.
Não apresenta efeito significativo sobre o sistema nervoso central, não causa sedação (diminuição dos níveis de consciência), nem tem efeito calmante.
O efeito máximo ocorre, aproximadamente, cinco minutos após administração pela veia (intravascular) e 50 minutos após administração no músculo (intramuscular).
O medicamento é metabolizado no fígado e eliminado na urina (92%) e nas fezes (6%).
Você não deverá usar trometamol cetorolaco se for alérgico ao trometamol cetorolaco ou a qualquer substância contida na ampola. Informe a seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes ou durante o tratamento.
Se você apresenta alergia a outros anti-inflamatórios não esteroides ou ao ácido acetilsalicílico (Aspirina) ou outros inibidores da síntese de prostaglandinas (ibuprofeno e piroxicam), não deve usar trometamol cetorolaco.
Trometamol cetorolaco é contraindicado durante o trabalho de parto e o parto.
Você não deverá aplicar trometamol cetorolaco se estiver com sangramento cerebrovascular suspeito ou confirmado ou for submetido à hemostasia incompleta (quando não se consegue estancar o sangue) ou em casos em que você esteja sob o risco de sangramento.
Trometamol cetorolaco está contraindicado para a prevenção da dor em grandes cirurgias e durante cirurgias, por causa do aumento do risco de sangramento. Se você tem história de sangramento ou perfuração gastrintestinal, úlcera péptica ou hemorragia digestiva recorrente (dois ou mais episódios distintos e comprovados de ulceração ou sangramento), não deve usar trometamol cetorolaco, assim como os outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
Se você for portador de insuficiência cardíaca grave, não poderá tomar trometamol cetorolaco nem outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
Se você for portador de insuficiência renal moderada ou grave ou estiver sob risco de insuficiência renal devido à redução da volemia (volume total de sangue circulante) ou desidratação, você não poderá usar trometamol cetorolaco por causa do risco de toxicidade renal.
Trometamol cetorolaco não deve ser usado para administração neuroaxial (epidural ou espinhal), ou seja, na “espinha”, por causa de seu componente alcoólico.
Você não deve tomar trometamol cetorolaco se estiver usando ácido acetilsalicílico ou outros AINEs.
As associações entre trometamol cetorolaco e oxipenfilina e entre trometamol cetorolaco e probenecida são contraindicadas.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
Trometamol cetorolaco pode ser administrado por via intramuscular (IM) ou intravenosa (IV).
Cuidados de administração
Informe seu médico se estiver tomando outros medicamentos e quais são eles. Não use nem misture medicamentos por conta própria.
Duração do tratamento
Em adultos e crianças, a duração máxima de trometamol cetorolaco IM ou IV não deve exceder dois dias, por causa da possibilidade de aumento de eventos adversos com o uso prolongado.
Dose única:
Pacientes com menos de 65 anos
Uma dose de 10 a 60 mg IM ou 10 a 30 mg IV.
Pacientes a partir de 65 anos ou com insuficiência renal
Uma dose de 10 a 30 mg IM ou 10 a 15 mg IV.
Crianças a partir de 2 anos
Uma dose de 1,0 mg/kg IM ou 0,5 a 1,0 mg/kg IV.
Doses múltiplas:
Pacientes com menos de 65 anos
Dose máxima diária não deve exceder 90 mg, com 10 a 30 mg IM a cada 4 - 6 horas ou 10 a 30 mg IV em bolus.
Pacientes a partir de 65 anos ou com insuficiência renal
10 a 15 mg IM, a cada 4 - 6 horas, no máximo 60 mg/dia.
Crianças a partir de 2 anos
1mg/kg IM ou 0,5 a 1,0 mg/kg, a cada seis horas.
Importante: ampola com ponto de corte.
Veja instrução abaixo:
Segure a ampola com o ponto de corte marcado no gargalo voltado para sua direção e quebre no sentido oposto (ver ilustração abaixo).
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O tempo de tratamento varia com o tipo e evolução da doença. Seu médico saberá quando você deve parar o tratamento.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Trometamol Cetorolaco Blau?
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Efeitos hematológicos - trometamol cetorolaco prolonga o tempo de sangramento
Diferentemente dos efeitos prolongados do ácido acetilsalicílico, a função plaquetária volta ao normal dentro de 24 a 48 horas depois que o tratamento com trometamol cetorolaco é suspenso.
Se você tem distúrbios de coagulação, seu médico deverá acompanhar essa situação com exames regulares.
Se você estiver fazendo o uso de anticoagulantes (por exemplo: varfarina, heparina e dextran), converse com o seu médico, pois será necessário um monitoramento rigoroso da sua coagulação.
Pacientes idosos
Você poderá apresentar uma maior frequência de efeitos indesejáveis em relação aos pacientes mais jovens.
Retenção hídrica / sódio em condições cardiovasculares e edema
Se você apresenta descompensação cardíaca, pressão alta ou condições similares, converse com o seu médico, pois você deverá usar trometamol cetorolaco com cuidado, uma vez que poderá ocorrer retenção de líquidos, pressão alta e edema (inchaço).
Reações cutâneas
Reações cutâneas graves, algumas delas fatais, incluindo descamação da pele, síndrome de Stevens-Johnson (reação a medicamentos que provoca bolhas na pele e também nas mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (também desencadeada em geral por medicamentos, provoca necrose de grandes áreas da pele com descamação extensa), foram relatadas muito raramente em associação com o uso de AINEs. Você deve ficar atento(a), principalmente durante o início do tratamento com trometamol cetorolaco, ao aparecimento de erupção cutânea, lesão nas mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade ou alergia.
Ao primeiro sinal de reação alérgica, você deve descontinuar o uso de trometamol cetorolaco.
Ulceração, sangramento e perfuração gastrintestinais
Esses efeitos podem ser fatais se você estiver sendo tratado com qualquer dos AINEs, incluindo trometamol cetorolaco, a qualquer tempo do tratamento, com ou sem sintomas de alerta ou história pregressa de eventos gastrintestinais graves. Nesses casos, seu médico deverá considerar a associação com agentes protetores da mucosa gástrica (por exemplo: misoprostol ou omeprazol).
Caso você seja portador de doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa e doença de Crohn), o seu médico deverá administrar com cautela os AINEs, incluindo trometamol cetorolaco, pois pode ocorrer agravamento dessas doenças.
Se você tem histórico de toxicidade gastrintestinal, particularmente se for idoso, você deve relatar qualquer sintoma abdominal incomum ao seu médico (especialmente sangramento gastrintestinal). Caso ocorram sangramentos ou perfurações gastrintestinais, o tratamento com trometamol cetorolaco deverá ser suspenso. A maioria dos eventos gastrintestinais fatais associados aos anti-inflamatórios não esteroides ocorreu em pacientes debilitados e/ou idosos. O risco de ocorrer sangramento gastrintestinal clinicamente importante depende da duração do tratamento e da dose, principalmente em pacientes idosos que recebam dose diária média superior a 60 mg/dia. A história pregressa de doença ulcerativa péptica aumenta a possibilidade do desenvolvimento de complicações gastrintestinais durante a terapia com trometamol cetorolaco. Se você está sendo tratado com corticoides orais (prednisona), anticoagulantes (por exemplo, varfarina), inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina) ou agentes antiplaquetários (ácido acetilsalicílico), seu médico deverá ser informado.
Efeitos cardiovasculares e cerebrovasculares
Estudos clínicos e dados epidemiológicos sugerem que o uso de coxibes e alguns AINEs (principalmente em altas doses) pode estar associado a pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo: infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral), principalmente em altas doses.
Apesar do cetorolaco não ter aumentado os eventos trombóticos, como infarto do miocárdio, não há dados suficientes para excluir esse risco.
Se você estiver com pressão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva leve a moderada, doença arterial coronariana, doença arterial periférica e/ou distúrbio cérebro vascular, você só deverá ser tratado com trometamol cetorolaco após avaliação cuidadosa pelo seu médico.
Seu médico deve avaliar criteriosamente o uso do medicamento caso você apresente fatores de risco para doenças cardiovasculares, como hipertensão, hiperlipidemia (concentração elevada de colesterol ou triglicerídeo no sangue), diabetes mellitus e tabagismo.
Efeito renal
Como outros AINEs, trometamol cetorolaco deve ser usado com cautela caso você seja portador de insuficiência renal (ou história de doença renal), hipovolemia (baixa do volume de sangue circulante), insuficiência cardíaca, insuficiência hepática, faça uso de diuréticos e seja idoso, pois pode ocorrer toxicidade renal. A suspensão de trometamol cetorolaco é geralmente seguida do retorno da função renal ao estado pré-tratamento.
Assim como outras drogas que inibem a síntese de prostaglandinas renais, podem ocorrer após uma dose de trometamol cetorolaco sinais de insuficiência renal, como elevação de creatinina e potássio, dentre outros.
Efeitos anafiláticos
Ocorrem principalmente, mas não exclusivamente, em pacientes com história de hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico (alergia), outros AINEs ou trometamol cetorolaco e incluem, mas não estão limitados a: anafilaxia (reação muito grave, que inclui choque e parada respiratória, podendo levar à morte se não for tratada imediatamente), broncoespasmo (contração involuntária das paredes dos brônquios), rubor, erupção cutânea, hipotensão (pressão arterial baixa demais), edema laríngeo (inchaço da laringe, que pode prejudicar a respiração) e angioedema (inchaço que ocorre embaixo da pele, em geral na face, podendo impedir a respiração).
Trometamol cetorolaco deve ser usado com cautela se você tem história de asma (crises de chiado no peito e falta de ar), síndrome completa ou parcial de pólipo nasal (tumores benignos da mucosa nasal que entopem as narinas, dificultando a respiração), angioedema (inchaço no tecido abaixo da pele que ocorre geralmente na face, podendo afetar também a laringe e dificultar a respiração) e broncoespasmo (contração dos brônquios, que provoca chiado no peito e falta de ar).
Utilize sempre a via de administração recomendada.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
Durante o tratamento com trometamol cetorolaco, você não deve dirigir veículo ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Fertilidade
Trometamol cetorolaco e outros medicamentos de sua classe terapêutica podem prejudicar a fertilidade, e seu uso não é recomendado caso você esteja tentando engravidar.
Gravidez e amamentação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se estiver amamentando.
Até o momento, não há informações de que trometamol cetorolaco possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.
A duração do tratamento à base de cetorolaco se restringirá a:
- Injetável: não deve ser superior a 2 dias.
As doses se restringirão a:
- Dose máxima para jovens: 90 mg/dia.
- Dose máxima para idosos: 60 mg/dia.
Abuso / dependência
Trometamol cetorolaco é isento de potencial de dependência. Não foram observados sintomas de abstinência após sua descontinuação abrupta.
Você pode apresentar os seguintes sintomas com o uso de trometamol cetorolaco:
Distúrbios do trato gastrintestinal
Os eventos adversos mais comumente observados são os gastrintestinais. Úlceras pépticas ou não, perfuração ou sangramento gastrintestinal, algumas vezes fatais, podem ocorrer principalmente em idosos. Dor / desconforto abdominal, anorexia (falta de apetite), obstipação (prisão de ventre), diarreia, dispepsia (dificuldade de digestão), eructação (arroto), flatulência (gases intestinais), plenitude (sensação falsa de estômago cheio), gastrite (inflamação no estômago), sangramento gastrintestinal, hematêmese (vomitar sangue), náusea, esofagite (inflamação do esôfago), pancreatite (inflamação no pâncreas), ulceração / perfuração gastrintestinal, estomatite (inflamação na boca ou gengiva), estomatite ulcerativa (inflamação da mucosa da boca com úlceras), vômito, boca seca, sangramento retal, melena (fezes com sangue digerido, semelhantes à borra de café), piora de colite ou doença de Crohn foram relatados durante a administração.
Infecção
Meningite sem presença de bactérias.
Distúrbio do sistema linfático e sangue
Trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue).
Distúrbios do sistema imunológico
Anafilaxia (reação alérgica grave com choque e parada respiratória, podendo levar a óbito), reações anafilactoides (parecidas com anafilaxia), que podem ser fatais, reações de hipersensibilidade (alergia) como broncoespasmo (contração dos brônquios provocando chiado no peito e falta de ar), rubor (vermelhidão), erupção cutânea, hipotensão (pressão arterial baixa demais) e edema laríngeo (inchaço da laringe).
Distúrbios metabólicos e nutricionais
Anorexia (falta de apetite), hipercalemia (aumento do potássio no sangue) e hiponatremia (diminuição do sódio no sangue).
Distúrbios psiquiátricos
Pensamentos anormais, depressão, insônia, ansiedade, nervosismo, reações psicóticas (com perda de sentido da realidade), sonhos anormais, alucinações, euforia, dificuldade de concentração e sonolência.
Distúrbios no sistema nervoso central
Cefaleia (dor de cabeça), hipercinesia (movimentos desordenados acelerados), parestesia (sensações anormais, como dormência, formigamentos, fisgadas), tontura, convulsões (ataques tipo epiléptico, em que o paciente perde a consciência e apresenta movimentos involuntários) e paladar anormal.
Distúrbios visuais
Visão anormal.
Distúrbios auditivos
Zumbido, diminuição da audição e vertigem.
Distúrbios no trato urinário e rins
Insuficiência renal aguda (quando os rins param de funcionar), aumento da frequência miccional (urinar várias vezes), nefrite intersticial (inflamação dos rins), síndrome nefrótica (doença renal que provoca perda de proteínas com inchaço), retenção urinária (a urina não é eliminada adequadamente), oligúria (baixo volume de urina), síndrome hemolítico urêmica (doença em que existe uma destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e perda de função dos rins), dor em flanco (com ou sem sangue na urina). Como ocorre quando são usadas outras drogas que inibem a síntese de prostaglandina, podem aparecer sinais de insuficiência renal, hipercalemia (aumento do potássio no sangue), hiponatremia (diminuição de sódio no sangue), elevação da ureia e da creatinina séricas (substâncias que aumentam no sangue quando os rins não estão funcionando adequadamente e são dosadas no sangue para monitoramento dessa função).
Distúrbios no sistema cardiovascular
Bradicardia (diminuição na frequência cardíaca), palpitação (sensação de irregularidade nos batimentos cardíacos) e insuficiência cardíaca.
Distúrbios no sistema vascular
Hipertensão (pressão alta), hipotensão (pressão baixa demais), hematoma (extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos, popularmente manchas roxas), rubor (vermelhidão), palidez e hemorragia pós-operatória.
Distúrbio no sistema reprodutor feminino
Distúrbios no sistema respiratório
Asma (crises de chiado no peito acompanhadas de falta de ar), dispneia (falta de ar), edema pulmonar (inchaço / acúmulo de líquidos nos pulmões).
Distúrbios hepatobiliares
Hepatites (inflamação do fígado), icterícia colestática (a pele e as mucosas ficam amareladas por dificuldade de eliminação das bilirrubinas), falência hepática (o fígado deixa de funcionar).
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Dermatite esfoliativa (inflamação de pele acompanhada de descamação), erupção maculopapular (lesões avermelhadas e um pouco elevadas na pele que deixam pele íntegra entre elas, como no sarampo), prurido (coceira), urticária (placas avermelhadas na pele, com muita coceira, que mudam de lugar espontaneamente), púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele, fixas, por extravasamento de sangue), angioedema (inchaço geralmente na face, pegando pálpebras e boca, pode atingir a laringe e impedir a respiração), sudorese, reações bolhosas (bolhas na pele e às vezes também nas mucosas), incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (muito rara).
Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conectivo
Mialgia (dor muscular).
Distúrbios gerais e no local de administração
Sede excessiva, astenia (fraqueza), edema (inchaço), reações no local de aplicação da injeção, febre e dor torácica.
Exames
Tempo de sangramento aumentado (um dos exames usados para avaliar a coagulação), aumento da ureia e da creatinina séricas (substâncias que aumentam no sangue quando os rins não estão funcionando adequadamente) e testes de função hepática anormais (exames usados para avaliar o funcionamento do fígado).
Na experiência pós-comercialização, foram relatados hematomas (manchas roxas por extravasamento de sangue sob a pele) e outros sinais de sangramento de feridas associados ao uso perioperatório (próximo de uma cirurgia) de trometamol cetorolaco. Há risco potencial de sangramento em casos como retirada de parte da próstata, retirada das amídalas, cirurgias cosméticas, dentre outros.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Cada mL da solução injetável contém:
Trometamol cetorolaco |
30 mg |
Excipientes q.s.p. |
1 mL |
Excipientes: água para injetáveis, álcool etílico, cloreto de sódio e hidróxido de sódio.
Apresentação do Trometamol Cetorolaco Blau
Solução injetável 30 mg/mL. Embalagens contendo 3, 50 ou 100 ampolas de 1 mL.
Via de administração: intravenosa ou intramuscular.
Uso adulto e pediátrico a partir de 2 anos.
Medicamento Genérico Lei n° 9.787, de 1999.
Em caso de superdosagem, podem ocorrer dor abdominal, náusea, vômito, hiperventilação (aumento da frequência respiratória, ou seja, respiração rápida demais), úlcera péptica e/ou gastrite erosiva (inflamação do estômago com formação de feridas) e disfunção renal, que se resolvem com a descontinuação do medicamento.
Também podem ocorrer sangramentos gastrintestinais. Raramente, observa-se hipertensão arterial (pressão alta), insuficiência renal aguda, depressão respiratória (capacidade respiratória menor que a necessária) e coma (perda de consciência prolongada), associados ao uso de AINEs. Reações anafilactoides (reações alérgicas intensas) foram relatadas com ingestão de AINEs em dose terapêutica e podem ocorrer com superdosagem.
Tratamento
Pacientes devem ser tratados de acordo com os sintomas apresentados e de acordo com o manejo de intoxicação. Não há antídotos específicos. A diálise não retira quantidades significativas do cetorolaco da corrente sanguínea.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Você deve utilizar trometamol cetorolaco com cuidado quando combinado com os seguintes medicamentos: anticoagulantes (que diminuem a coagulação do sangue) (por exemplo: varfarina, heparina, dextran), lítio (medicamento usado em algumas doenças psiquiátricas), diuréticos (medicamentos destinados a aumentar a quantidade de urina eliminada (por exemplo: furosemida e hidroclorotiazida), medicamentos para pressão alta (por exemplo: captopril, candesartana), metotrexato (usado em algumas doenças reumatológicas), antiplaquetários (dificultam a atividade das plaquetas e assim diminuem a coagulação do sangue) (por exemplo: ácido acetilsalicílico) e medicamentos antidepressivos (por exemplo: fluoxetina).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
Comprimido / Gotas
Em um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego realizado com 24 pacientes submetidos à UPFP (uvulopalatofaringoplastia), que foram divididos em 2 grupos, sendo que 14 receberam cetorolaco e 10 cetoprofeno. Avaliação da intensidade da dor foi feita através de escala visual analógica e necessidade do uso associado de opioide (tramadol). Concluiu-se que o cetorolaco é mais eficaz em relação ao cetoprofeno no tratamento da dor pós-operatória imediata de UPFP, pois houve dor de menor intensidade e menor uso de opioide.1
Em estudo clínico comparativo realizado com crianças e adultos, foi demonstrada a ação sinérgica de cetorolaco e opioides, melhorando a qualidade e o grau de alívio da dor, além de reduzir a incidência de efeitos adversos relacionados com opioides, como depressão respiratória, náuseas e vômitos. A recuperação da função intestinal após a cirurgia abdominal ocorreu mais cedo em pacientes tratado com cetorolaco quando em comparação com os opiáceos. Assim, o cetorolaco é adequado para o tratamento da dor pós-operatória em crianças, isoladamente ou em combinação com opioides ou anestésicos locais, por causa de sua potência analgésica e relativamente baixa incidência de efeitos adversos.2
Cerca de 78 pacientes foram estudados usando o Trometamol cetorolaco em comparação com o Naproxeno no tratamento da dor lombar aguda de intensidade moderada e grave e os resultados do ensaio provaram a não-inferioridade do Trometamol cetorolaco em relação ao medicamento comparador.3
Um ensaio clínico semelhante foi realizado com 83 pacientes usando a apresentação de Trometamol cetorolaco sublingual comparado ao Naproxeno comprimidos no tratamento de lombalgia aguda de intensidade moderada e grave também provou a não-inferioridade do produto em relação ao comparador estudado.4
Referências Bibliográficas
1 Patrocínio, L.G.; Rangel, M. de O.; Miziara, G.S.M.; Rodrigues, A.M.; Patrocínio, J.A.; Patrocínio, T.G.. Estudo comparativo entre cetorolaco e cetoprofeno no controle da dor pós operatória de uvulopalatofaringoplastia. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, vol. 73, nº 3. Maio/Junho, 2007. São Paulo – SP.
2 Forrest, J.B.; Heitlinger, E.L.; Revell, S.. O cetorolaco no manejo da dor pós-operatória em crianças. Drug Saf 16(5): 309-29, maio de 1997.
3 Estudo duplo cego, randomizado, double-dummy de não inferioridade da eficácia do Trometamol cetorolaco solução oral comparado ao Naproxeno no tratamento de pacientes com lombalgia de dor moderada a grave. Data on file EMS.
4 Estudo duplo cego, randomizado, double-dummy de não inferioridade da eficácia do Trometamol cetorolaco comparado ao Naproxeno no tratamento de pacientes com lombalgia de dor moderada a grave. Data on File EMS.
Injetável
Trometamol cetorolaco em dose única ou em múltiplas doses de 10 a 30 mg por via intramuscular ou intravenosa promove analgesia equivalente às doses padrão de alguns opioides.1, 2 ,3 Pacientes tratados com Trometamol cetorolaco apresentam uma diminuição de 25% a 50% do consumo de opioides durante as primeiras 24 a 48 horas do pósoperatório de diversos tipos de cirurgia de médio e grande porte.4, 5, 6, 7
Quando administrado por via intramuscular ou intravenosa, uma dose única de cetorolaco 30 mg foi significativamente superior ao diclofenaco 75 mg.8
Referências Bibliográficas
1. Powell H,Smallman JM,Morgan M.Comparison of intramuscular ketorolac and morphine in pain control after aparotomy. Anaesthesia 1990;45:538-42.
2. Eberson CP, Pacicca DM, Ehrlich MG. The role of Ketorolac in decreasing lenght of stay and narcotic zcomplications in the postoperative pediatric orthopaedic patient. J Pediatr Orthop 1999;19(5):688-96.
3. Lieh-Lai MW, Kauffmann RE, Uy HG, et al. A randomized comparison of ketorolac tromethamine and morphine for postoperative analgesia in critically ill children. Crit Care Med 1999;27(12):2786-91.
4. Freedland SJ, Blanco-Yarosh M, Sun JC, et al. Ketorolac-based analgesia improves outcomes for living kidney donors. Transplantation 2002; 73(5):741-5.
5. O’Donovan S, Ferrara A, Larach S, Williamson P. Intraoperative use of Toradol facilitates outpatient hemorrhoidectomy. Dis Colon Rectum 1994;37(8):793-9.
6. Coloma M, White PF, Huber Jr PH, et al. The effect of ketorolac on recovery after anorectal surgery: intravenous versus local administration. Anesth Analg 2000;90:1107-10.
7. Pernice LM, Bartalucci B, Bencini L, et al. Early and late (ten years) experience with circular stapler hemorrhoidectomy. Dis Colon Rectum 2001;44(6):836-41.
8. Morrow BC, Bunting H, Milligan KR. A comparison of diclofenac and ketorolac for postoperative analgesia fallowing day-case artroscopy of the knee joint. Anesthesia 1993;48:585-7.
Características Farmacológicas
Comprimido / Gotas
Trometamol cetorolaco é um potente agente analgésico da classe dos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE’s). Não é um opiáceo e não apresenta efeitos sobre os receptores opiáceos. Seu mecanismo de ação é através da inibição do sistema enzimático cicloxigenase e, consequentemente, da síntese de prostaglandinas. Pode ser considerado um analgésico de atividade periférica. Sua atividade biológica está associada com sua forma S.
Trometamol cetorolaco não apresenta propriedades sedativas ou ansiolíticas.
Absorção e Distribuição
O trometamol cetorolaco é rápida e completamente absorvido após administração oral. Em pH fisiológico o sal de trometamol cetorolaco se dissocia completamente na forma de cetorolaco aniônico. Sua biodisponibilidade varia de 0,81 – 1,00, sugerindo pequeno ou nenhum metabolismo présistêmico, não havendo, portanto, interação com enzima de indução. O pico plasmático é de 0,8 mg 1-1 e ocorre de 30 a 60 minutos após a administração de doses orais de 10 e 30 mg respectivamente.
A tmax. ocorre tardiamente em idosos, em pacientes com doenças renais ou hepáticas e após ingestão de alimentos. O pico de concentração plasmática aumenta linearmente com a dose. A meia-vida do trometamol cetorolaco é muito semelhante para as diferentes vias de administração (IV, IM ou oral), com uma média de 5,4 horas, e uma faixa de 4,5 a 5,6 horas. O nível plasmático de steady-state consiste de 0,6 – 0,8 mg . 1-1 (faixa 0,2 – 1,7 . 1-1 ) e 1,3 – 1,5 mg . 1-1 (faixa 0,3 – 3,5 mg . 1-1 ) após 24 horas da administração de trometamol cetorolaco 15 ou 30 mg respectivamente, a cada 6 horas.
No plasma o trometamol cetorolaco se liga mais de 99% às proteínas, preferencialmente à albumina. A distribuição é rápida, mas grande parte do composto fica retido no compartimento vascular devido ao baixo volume de distribuição 0,11 – 0,25 1Kg-1 , o qual chega a dobrar em crianças de 4 a 8 anos. No entanto, como nestes pacientes o “clearance” também é maior, não há mudança na meia-vida plasmática da droga. A penetração na barreira hematoencefálica é pobre com apenas 0,2% da concentração plasmática e proporção cérebro/plasma de somente 0,03. Estudos em animais demonstraram que a razão renal/plasma é de 1,5, mas que a proporção tecido/plasma é menor que 1,0, indicando que não há acúmulo tissular da droga.
O trometamol cetorolaco atravessa a placenta e entra na circulação fetal, atingindo níveis sanguíneos no feto de 11,6% (faixa de 4 – 25%) em relação aos níveis sanguíneos maternos. Como consequência observa-se um efeito antiagregante das plaquetas do neonato. O trometamol cetorolaco é pouco excretado no leite materno, e sua concentração neste não excede a 7,9 µg. 1-1 , num regime de 10 mg a cada 6 horas. A proporção leite/plasma é menor que 0,04.
Metabolismo e Excreção
Aproximadamente 40% da dose de trometamol cetorolaco é metabolizada, sendo preferencialmente por via hepática. A maior via de excreção é a urinária, com mais de 90% da droga inalterada, além de metabólitos. Uma pequena porcentagem da dose (10%) é excretada nas fezes. O clearance plasmático total em voluntários jovens e saudáveis foi de 0,35 – 0,55 mL. min-1 . Kg-1 , enquanto que em pacientes com dano renal e em idosos o clearance é reduzido. A meia-vida de eliminação em idosos foi de 6 – 7 horas, em pacientes com dano renal 9 – 10 horas, e em pacientes com cirrose hepática 5,4 horas. Mudanças na farmacocinética do trometamol cetorolaco são raras e não necessitam nenhuma alteração no regime de dosagem.
Não há evidência de nenhuma relação entre o efeito terapêutico do cetorolaco e sua concentração plasmática.
Absorção oral |
>95% |
Metabolismo pré-sistêmico |
<10% |
Meia-vida plasmática (faixa) |
4,4 – 5,6 h |
Meia-vida plasmática (média) |
5,4 h |
Volume de distribuição |
0,11 – 0,3. Kg-1 |
Ligação à proteína plasmática |
99,2% |
Injetável
Trometamol cetorolaco é um potente analgésico da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), com propriedade analgésica, anti-inflamatória e antipirética. Inibe a síntese de prostaglandina por meio da inibição do sistema de enzima ciclo-oxigenase. Trometamol cetorolaco é uma mistura racêmica de enantiômeros, com a forma (-)S exercendo a atividade analgésica. Este medicamento não apresenta efeito significativo sobre o sistema nervoso central (SNC) em animais nem propriedade sedativa ou ansiolítica. Não é um opioide e não tem efeito nos receptores opioides centrais. Não possui efeito intrínseco sobre a respiração e não exacerba a depressão respiratória causada pelos opioides ou por sedação.
Farmacocinética
Absorção
Após a administração intramuscular em voluntários jovens e saudáveis, o cetorolaco é rápida e completamente absorvido, com um pico médio de concentração plasmática de 2,2 – 3,0 μg/mL, ocorrendo, em média, 50 minutos após uma dose única de 30 mg. Já com a administração intravenosa de uma dose única de 10 mg no mesmo tipo de população, o pico médio de concentração plasmática é de 2,4 μg/mL, ocorrendo, em média, de 5,4 minutos após a administração da dose. Na infusão contínua, após uma dose inicial de 30 mg em voluntários jovens e sadios, o pico médio de concentração plasmática ocorreu após cerca de cinco minutos e, mantendo-se infusão de 5 mg/h, mantém-se a concentração plasmática nos mesmos níveis daqueles atingidos com doses de 30 mg intramuscular a cada seis horas.
Distribuição
A farmacocinética do cetorolaco em adultos jovens e sadios é linear após dose única e doses múltiplas por via IM ou IV. As concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio dinâmico (steady-state) são alcançadas após a quarta dose, quando Trometamol cetorolaco é administrado em bolus IV a cada seis horas a adultos jovens e sadios. Mais de 99% do cetorolaco no plasma é ligado às proteínas, com um volume médio de distribuição de 0,15 L/kg após a administração IM e IV de doses únicas de 10 mg em adultos jovens e saudáveis. A ligação às proteínas plasmáticas é independente da concentração.
Como cetorolaco é um fármaco muito potente e presente em baixas concentrações no plasma, não se espera que ele desloque as ligações proteicas de outras medicações. Praticamente todo o medicamento circulante no plasma (96%) está na forma inalterada ou como seu metabólito farmacologicamente inativo p-hidroxicetorolaco. O cetorolaco atravessa a placenta em, aproximadamente, 10% da concentração sérica materna e tem sido detectado no leite materno em baixas concentrações.
Metabolismo
Este medicamento é amplamente metabolizado no fígado, principalmente por meio da conjugação com o ácido glicurônico e em menor grau por phidroxilação.
Eliminação
A principal via de excreção do cetorolaco e seus metabólitos é renal. Aproximadamente 92% da dose administrada é encontrada na urina, cerca de 40% como metabólitos e 60% como fármaco inalterado. Aproximadamente outros 6% da dose são excretados nas fezes. Em média, a meia-vida plasmática terminal é de 5,3 horas, variando de 2,4 a 9,2 horas, e a depuração plasmática total é de cerca de 0,023 L/h/kg, em indivíduos jovens e saudáveis.
Farmacocinética em situações clínicas especiais
Idosos (65 anos de idade)
Nos idosos, a meia-vida plasmática terminal de Trometamol cetorolaco é prolongada, quando comparada com adultos jovens e saudáveis, sendo em média de sete horas, variando de 4,3 a 8,6 horas. A depuração plasmática total pode estar reduzida para cerca de 0,019 L/h/kg, também em comparação à de adultos jovens sadios.
Insuficiência renal
Em pacientes com insuficiência renal, a eliminação de Trometamol cetorolaco está diminuída, como se percebe por meio de uma meia-vida plasmática prolongada e a depuração plasmática total reduzida, quando comparada com adultos jovens e sadios. A taxa de eliminação é reduzida proporcionalmente ao grau de insuficiência renal, exceto para pacientes com insuficiência renal grave, nos quais existe maior depuração de cetorolaco que o estimado a partir do grau de insuficiência renal isolada.
Insuficiência hepática
Pacientes com insuficiência hepática não apresentam alterações clínicas importantes na farmacocinética de Trometamol cetorolaco apesar de haver aumento estatisticamente significativo do tmáx e da meia-vida terminal, em comparação com voluntários adultos jovens e sadios.
Trometamol cetorolaco deve ser armazenado em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
Solução injetável límpida, levemente amarelada e isenta de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS nº 1.1637.0145
Farm. Resp.:
Eliza Yukie Saito
CRF-SP n° 10.878
Registrado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0001-60
Rodovia Raposo Tavares Km 30,5 n° 2833 - Prédio 100
CEP 06705-030 – Cotia – SP
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0013-01
Rua Adherbal Stresser, 84.
CEP 05566-000 – São Paulo – SP
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
Especificações sobre o Trometamol Cetorolaco Blau
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Genérico
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Clínica Médica
Preço Máximo ao Consumidor:
PMC/SP R$ 31,26
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 22,61
Registro no Ministério da Saúde:
1163701450010
Código de Barras:
7896014656318
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso injetável (intravenoso)
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
TROMETAMOL CETOROLACO BLAU É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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Trometamol Cetorolaco Blau 30mg/mL, caixa com 3 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso | Trometamol Cetorolaco Blau 30mg/mL, caixa com 50 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso | Trometamol Cetorolaco Blau 30mg/mL, caixa com 100 ampolas com 1mL de solução de uso intravenoso | |
Dose | 30mg/mL | 30mg/mL | 30mg/mL |
Forma Farmacêutica | Solução injetável | Solução injetável | Solução injetável |
Quantidade na embalagem | 1 mL | 50 x 1 mL | 100 x 1 mL |
Modo de uso | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) |
Substância ativa | Trometamol Cetorolaco | Trometamol Cetorolaco | Trometamol Cetorolaco |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 31,26 | R$ 409,43 | R$ 818,86 |
Preço de Fábrica/SP | R$ 22,61 | R$ 376,86 | R$ 753,73 |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1163701450010 | 1163701450029 | 1163701450037 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7896014656318 | 7896014656325 | 7896014656332 |