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    Bula do Trometamol Cetorolaco Hipolabor

    Trometamol Cetorolaco Hipolabor, para o que é indicado e para o que serve?

    O trometamol cetorolaco está indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda, de intensidade moderada a intensa, que necessite de potência para combatê-la equivalente à de um opioide (por exemplo, morfina), como, por exemplo, ocorre nos pós-operatórios, cólica renal, dor lombar, cólica biliar, entre outros. O trometamol cetorolaco não está indicado para dor crônica (de longa duração).

    Como o Trometamol Cetorolaco Hipolabor funciona?

    O trometamol cetorolaco é um medicamento da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), com potente capacidade de reduzir a dor, além de controlar a inflamação e a febre.

    Não apresenta efeito significativo sobre o sistema nervoso central, não causa sedação (diminuição dos níveis de consciência), nem tem efeito calmante.

    O efeito máximo ocorre, aproximadamente, cinco minutos após administração pela veia (intravascular) e 50 minutos após administração no músculo (intramuscular).

    O medicamento é metabolizado no fígado e eliminado na urina (92%) e nas fezes (6%).

    Quais as contraindicações do Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Você não deverá usar trometamol cetorolaco se for alérgico ao trometamol cetorolaco ou a qualquer substância contida na ampola. Informe a seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes ou durante o tratamento.

    Se você apresenta alergia a outros anti-inflamatórios não esteroides ou ao ácido acetilsalicílico (Aspirina) ou outros inibidores da síntese de prostaglandinas (ibuprofeno e piroxicam), não deve usar trometamol cetorolaco.

    O trometamol cetorolaco é contraindicado durante o trabalho de parto e o parto.

    Você não deverá aplicar trometamol cetorolaco se estiver com sangramento cerebrovascular suspeito ou confirmado ou for submetido à hemostasia incompleta (quando não se consegue estancar o sangue) ou em casos em que você esteja sob o risco de sangramento.

    O trometamol cetorolaco está contraindicado para a prevenção da dor em grandes cirurgias e durante cirurgias, por causa do aumento do risco de sangramento.

    Se você tem história de sangramento ou perfuração gastrintestinal, úlcera péptica ou hemorragia digestiva recorrente (dois ou mais episódios distintos e comprovados de ulceração ou sangramento), não deve usar trometamol cetorolaco, assim como os outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

    Se você for portador de insuficiência cardíaca grave, não poderá tomar trometamol cetorolaco nem outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

    Se você for portador de insuficiência renal moderada ou grave ou estiver sob risco de insuficiência renal devido à redução da volemia (volume total de sangue circulante) ou desidratação, você não poderá usar trometamol cetorolaco por causa do risco de toxicidade renal.

    O trometamol cetorolaco não deve ser usado para administração neuroaxial (epidural ou espinhal), ou seja, na “espinha”, por causa de seu componente alcoólico.

    Você não deve tomar trometamol cetorolaco se estiver usando ácido acetilsalicílico ou outros AINEs.

    As associações entre trometamol cetorolaco e oxipenfilina e entre trometamol cetorolaco e probenecida são contraindicadas.

    Este medicamento é contraindicado para menores de 16 anos de idade.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Informar ao médico se estiver amamentando.

    Como usar o Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    O trometamol cetorolaco pode ser administrado por via intramuscular (IM) ou intravenosa (IV).

    Orientações para abertura da ampola

    A ampola de trometamol cetorolaco solução injetável possui sistema de quebra que facilita sua abertura. Este sistema de quebra pode ser por meio de anel de ruptura (Vibrac) ou ponto único (OPC).

    No sistema de anel de ruptura (Vibrac) há um anel aplicado no gargalo da ampola composto por tinta específica que fragiliza o vidro e facilita a ruptura neste local.

    No sistema de ponto único (OPC) há um ponto de tinta comum que tem função de orientar o local de apoio para que se faça a força que irá gerar o rompimento da ampola no gargalo. Neste caso o gargalo não possui anel de tinta, porém, possui uma incisão superficial (fio cut) que facilita a ruptura neste local.

    Siga as orientações abaixo para realizar a abertura da ampola de forma correta.

    Anel de ruptura (Vibrac)

    1. Segure a ampola inclinada em um ângulo de 45°.
    2. Posicione os dedos polegares no gargalo da ampola, onde possui o anel de ruptura, que corresponde ao local indicado para rompimento.
    3. Posicione os dedos indicadores na haste e no corpo da ampola, de forma que o gargalo que é o local da ruptura esteja no centro desta distância.
    4. Certifique-se de que não está apertando a haste da ampola, para evitar que ela se quebre.
    5. Exerça força com os polegares para frente e com o indicador que está na haste da ampola para trás, para realizar a abertura da ampola.

    Ponto único (OPC)

    1. Segure a ampola pelo corpo.
    2. Com a outra mão segure a haste de forma que o polegar e o indicador estejam posicionados na direção do ponto de tinta.
    3. Exerça força sobre a haste fazendo um movimento de rotação para trás para realizar a abertura da ampola.

    Cuidados de administração

    O trometamol cetorolaco pode ser usado por via intramuscular (IM), em dose única ou doses múltiplas, e por via intravenosa (IV), em bolus ou infusão. A administração intramuscular deve ser feita de forma lenta e profunda no músculo.

    Para as doses intravenosas em bolus, o tempo de administração deve ter o período mínimo de 15 segundos.

    Para a administração das doses por infusão intravenosa, trometamol cetorolaco é compatível com solução de cloreto de sódio 0,9% (soro fisiológico), dextrose (soro glicosado) 5%, Ringer, Ringer-Lactato ou solução Plasmalyte. A concentração recomendada de trometamol cetorolaco é de 30 mg/50ml para todas as soluções citadas. Após o preparo da solução diluída, utilizar num prazo máximo de 24 horas.

    Estas soluções quando misturadas nas soluções IV que contém garrafas ou bolsas-padrão de administração, são compatíveis com aminofilina, cloridrato de lidocaína, sulfato de morfina, cloridrato de eperidina, cloridrato de dopamina, insulina regular humana e heparina sódica. A compatibilidade com outras drogas é desconhecida.

    Observações especiais

    Incompatibilidades

    O trometamol cetorolaco não deve ser misturado em pequeno volume (por exemplo, em uma seringa) com sulfato de morfina, cloridrato de petidina, cloridrato de prometazina ou cloridrato de hidroxizina, uma vez que ocorrerá precipitação do medicamento.

    Informe seu médico se estiver tomando outros medicamentos e quais são eles. Não use nem misture medicamentos por conta própria.

    Duração do tratamento

    Em adultos e crianças acima de 16 anos, a duração máxima de trometamol cetorolaco IM ou IV não deve exceder dois dias, por causa da possibilidade de aumento de eventos adversos com o uso prolongado.

    Posologia do Trometamol Cetorolaco Hipolabor


    Dose única

    Pacientes com menos de 65 anos

    • Uma dose de 10 a 60 mg IM ou 10 a 30 mg IV.

    Pacientes a partir de 65 anos ou com insuficiência renal

    • Uma dose de 10 a 30 mg IM ou 10 a 15 mg IV.

    Crianças a partir de 16 anos

    • Uma dose de 1,0 mg/kg IM ou 0,5 a 1,0 mg/kg IV.

    Doses múltiplas

    Pacientes com menos de 65 anos

    • A dose máxima diária não deve exceder 90 mg, com 10 a 30 mg IM a cada 4 - 6 horas ou 10 a 30 mg IV em bolus.

    Pacientes a partir de 65 anos ou com insuficiência renal

    • A dose máxima diária não deve exceder 60 mg para idosos e 45 mg para pacientes com insuficiência renal, com 10 a 15 mg IM, a cada 4 – 6 horas ou 10 a 15 mg IV, a cada 6 horas.

    Crianças a partir de 16 anos

    • A dose máxima diária não deve exceder 90 mg para crianças acima de 16 anos de idade e 60 mg para pacientes com insuficiência renal e pacientes com menos de 50 kg. Os ajustes de dose podem ser considerados dependendo do peso corporal. 1,0 mg/kg IM ou 0,5 a 1,0 mg/kg IV, seguido de 0,5 mg/kg IV a cada 6 horas.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    O tempo de tratamento varia com o tipo e evolução da doença. Seu médico saberá quando você deve parar o tratamento.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Efeitos hematológicos

    O trometamol cetorolaco prolonga o tempo de sangramento. Diferentemente dos efeitos prolongados do ácido acetilsalicílico, a função plaquetária volta ao normal dentro de 24 a 48 horas depois que o tratamento com trometamol cetorolacoé suspenso. Se você tem distúrbios de coagulação, seu médico deverá acompanhar essa situação com exames regulares. Se você estiver fazendo o uso de anticoagulantes (por exemplo: varfarina, heparina e dextran), converse com o seu médico, pois será necessário um monitoramento rigoroso da sua coagulação.

    Retenção hídrica / sódio em condições cardiovasculares e edema

    Se você apresenta descompensação cardíaca, pressão alta ou condições similares, converse com o seu médico, pois você deverá usar trometamol cetorolaco com cuidado, uma vez que poderá ocorrer retenção de líquidos, pressão alta e edema (inchaço).

    Reações cutâneas

    Reações cutâneas graves, algumas delas fatais, incluindo descamação da pele, síndrome de Stevens-Johnson (reação a medicamentos que provoca bolhas na pele e também nas mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (também desencadeada em geral por medicamentos, provoca necrose de grandes áreas da pele com descamação extensa), foram relatadas muito raramente em associação com o uso de AINEs. Você deve ficar atento(a), principalmente durante o início do tratamento com trometamol cetorolaco, ao aparecimento de erupção cutânea, lesão nas mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade ou alergia. Ao primeiro sinal de reação alérgica, você deve descontinuar o uso de trometamol cetorolaco.

    Ulceração, sangramento e perfuração gastrintestinais

    Esses efeitos podem ser fatais se você estiver sendo tratado com qualquer dos AINEs, incluindo trometamol cetorolaco, a qualquer tempo do tratamento, com ou sem sintomas de alerta ou história pregressa de eventos gastrintestinais graves. Nesses casos, seu médico deverá considerar a associação com agentes protetores da mucosa gástrica (por exemplo: misoprostol ou omeprazol).

    Caso você seja portador de doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa e doença de Crohn), o seu médico deverá administrar com cautela os AINEs, incluindo trometamol cetorolaco, pois pode ocorrer agravamento dessas doenças.

    Se você tem histórico de toxicidade gastrintestinal, particularmente se for idoso, você deve relatar qualquer sintoma abdominal incomum ao seu médico (especialmente sangramento gastrintestinal). Caso ocorram sangramentos ou perfurações gastrintestinais, o tratamento com trometamol cetorolaco deverá ser suspenso.

    A maioria dos eventos gastrintestinais fatais associados aos anti-inflamatórios não esteroides ocorreu em pacientes debilitados e / ou idosos. O risco de ocorrer sangramento gastrintestinal clinicamente importante depende da duração do tratamento e da dose, principalmente em pacientes idosos que recebam dose diária média superior a 60 mg/dia. A história pregressa de doença ulcerativa péptica aumenta a possibilidade do desenvolvimento de complicações gastrintestinais durante a terapia com trometamol cetorolaco.

    Se você está sendo tratado com corticoides orais (prednisona), anticoagulantes (por exemplo, varfarina), inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina) ou agentes antiplaquetários (ácido acetilsalicílico), seu médico deverá ser informado.

    Efeitos cardiovasculares e cerebrovasculares

    Estudos clínicos e dados epidemiológicos sugerem que o uso de coxibes e alguns AINEs (principalmente em altas doses) pode estar associado a pequeno aumento do risco de eventos trombóticos arteriais (por exemplo: infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral), principalmente em altas doses. Apesar do cetorolaco não ter aumentado os eventos trombóticos, como infarto do miocárdio, não há dados suficientes para excluir esse risco.

    Se você estiver com pressão não controlada, insuficiência cardíaca congestiva leve a moderada, doença arterial coronariana, doença arterial periférica e / ou distúrbio cérebro vascular, você só deverá ser tratado com trometamol cetorolaco após avaliação cuidadosa pelo seu médico.

    Seu médico deve avaliar criteriosamente o uso do medicamento caso você apresente fatores de risco para doenças cardiovasculares, como hipertensão, hiperlipidemia (concentração elevada de colesterol ou triglicerídeo no sangue), diabetes mellitus e tabagismo.

    Efeito renal

    Como outros AINEs, trometamol cetorolaco deve ser usado com cautela caso você seja portador de insuficiência renal (ou história de doença renal), hipovolemia (baixa do volume de sangue circulante), insuficiência cardíaca, insuficiência hepática, faça uso de diuréticos e seja idoso, pois pode ocorrer toxicidade renal. A suspensão de trometamol cetorolaco é geralmente seguida do retorno da função renal ao estado pré-tratamento. Assim como outras drogas que inibem a síntese de prostaglandinas renais, podem ocorrer após uma dose de trometamol cetorolaco sinais de insuficiência renal, como elevação de creatinina e potássio, dentre outros.

    Efeitos anafiláticos

    • Ocorrem principalmente, mas não exclusivamente, em pacientes com história de hipersensibilidade (alergia) ao ácido acetilsalicílico (alergia), outros AINEs ou trometamol cetorolaco e incluem, mas não estão limitados a: anafilaxia (reação muito grave, que inclui choque e parada respiratória, podendo levar à morte se não for tratada imediatamente), broncoespasmo (contração involuntária das paredes dos brônquios), rubor, erupção cutânea, hipotensão (pressão arterial baixa demais), edema laríngeo (inchaço da laringe, que pode prejudicar a respiração) e angioedema (inchaço que ocorre embaixo da pele, em geral na face, podendo impedir a respiração).

    O trometamol cetorolaco deve ser usado com cautela se você tem história de asma (crises de chiado no peito e falta de ar), síndrome completa ou parcial de pólipo nasal (tumores benignos da mucosa nasal que entopem as narinas, dificultando a respiração), angioedema (inchaço no tecido abaixo da pele que ocorre geralmente na face, podendo afetar também a laringe e dificultar a respiração) e broncoespasmo (contração dos brônquios, que provoca chiado no peito e falta de ar).

    Utilize sempre a via de administração recomendada.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

    Durante o tratamento com trometamol cetorolaco, você não deve dirigir veículo ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

    Pacientes idosos

    Você poderá apresentar uma maior frequência de efeitos indesejáveis em relação aos pacientes mais jovens.

    Fertilidade

    Trometamol cetorolaco e outros medicamentos de sua classe terapêutica podem prejudicar a fertilidade, e seu uso não é recomendado caso você esteja tentando engravidar.

    Gravidez e lactação

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    O trometamol cetorolaco não deve ser utilizado durante a amamentação.

    Informar ao médico se estiver amamentando.

    Até o momento, não há informações de que trometamol cetorolaco possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.

    A duração do tratamento à base de cetorolaco se restringirá a:

    Injetável

    • Não deve ser superior a 2 dias.

    As doses se restringirão a:

    Dose máxima para jovens

    • 90 mg/dia.

    Dose máxima para idosos

    • 60 mg/dia.

    O tratamento deve ser iniciado em ambiente hospitalar.

    Abuso / dependência

    O trometamol cetorolaco é isento de potencial de dependência. Não foram observados sintomas de abstinência após sua descontinuação abrupta.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Trometamol Cetorolaco Hipolabor maior do que a recomendada?

    Em caso de superdosagem, podem ocorrer dor abdominal, náusea, vômito, hiperventilação (aumento da frequência respiratória, ou seja, respiração rápida demais), úlcera péptica e / ou gastrite erosiva (inflamação do estômago com formação de feridas) e disfunção renal, que se resolvem com a descontinuação do medicamento.

    Também podem ocorrer sangramentos gastrintestinais. Raramente, observa-se hipertensão arterial (pressão alta), insuficiência renal aguda, depressão respiratória (capacidade respiratória menor que a necessária) e coma (perda de consciência prolongada), associados ao uso de AINEs.

    Reações anafilactoides (reações alérgicas intensas) foram relatadas com ingestão de AINEs em dose terapêutica e podem ocorrer com superdosagem.

    Tratamento

    Pacientes devem ser tratados de acordo com os sintomas apresentados e de acordo com o manejo de intoxicação.

    Não há antídotos específicos. A diálise não retira quantidades significativas do cetorolaco da corrente sanguínea.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Você pode apresentar os seguintes sintomas com o uso de trometamol cetorolaco os quais estão classificados usando a seguinte frequência:

    • Muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reações com frequência desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).

    Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Pensamento anormal, depressão, insônia, nervosismo, euforia, parestesia (sensações anormais, como dormência, formigamentos, fisgadas), paladar anormal, dificuldade de concentração, visão anormal, rubor (vermelhidão), asma (crises de chiado no peito acompanhadas de falta de ar), dispneia (falta de ar), vômito, flatulência (gases intestinais), obstipação (prisão de ventre), melena (fezes com sangue digerido, semelhantes à borra de café), estomatite (inflamação na boca ou gengiva), estomatite ulcerativa (inflamação da mucosa da boca com úlceras), boca seca, sangramento retal, gastrite (inflamação no estômago), prurido (coceira), urticária (placas avermelhadas na pele, com muita coceira, que mudam de lugar espontaneamente), púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele, fixas, por extravasamento de sangue), mialgia (dor muscular), aumento da frequência urinária, retenção urinária, oligúria (baixo volume de urina), sede excessiva, astenia (fraqueza).

    Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue), reações de hipersensibilidade (alergia) como broncoespasmo (contração dos brônquios provocando chiado no peito e falta de ar), rubor (vermelhidão), erupção cutânea, hipotensão (pressão arterial baixa demais) e edema laríngeo (inchaço da laringe), sonhos anormais, alucinações, convulsões (ataques tipo epiléptico, em que o paciente perde a consciência e apresenta movimentos involuntários), hipercinesia (movimentos desordenados acelerados), diminuição de audição, insuficiência cardíaca, hipertensão (pressão alta), hipotensão (pressão baixa demais), edema pulmonar (inchaço / acúmulo de líquidos nos pulmões), hematêmese (vomitar sangue), sangramento gastrointestinal, ulceração e perfuração gastrointestinal, exacerbação de colite, doença Crohn, dermatite esfoliativa (inflamação de pele acompanhada de descamação), erupção maculopapular (lesões avermelhadas e um pouco elevadas na pele que deixam pele íntegra entre elas, como no sarampo), infertilidade feminina, insuficiência renal aguda (quando os rins param de funcionar), nefrite intersticial (inflamação dos rins), síndrome nefrótica (doença renal que provoca perda de proteínas com inchaço), dor no flanco (com ou sem sangue na urina), hemorragia pós-operatória.

    Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Meningite sem presença de bactérias, reações anafiláticas (reação alérgica grave com choque e parada respiratória, podendo levar a óbito), reações anafilactoides (parecidas com reações anafiláticas), anorexia (falta de apetite), hipercalemia (aumento do potássio no sangue), hiponatremia (diminuição do sódio no sangue), ansiedade, reações psicóticas (com perda de sentido da realidade), zumbido, vertigem, palpitação (sensação de irregularidade nos batimentos cardíacos), bradicardia (diminuição na frequência cardíaca), hematoma (extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos, popularmente manchas roxas), esofagite (inflamação do esôfago), pancreatite (inflamação no pâncreas, plenitude (sensação falsa de estômago cheio), hepatite (inflamação do fígado), icterícia colestática (a pele e as mucosas ficam amareladas por dificuldade de eliminação das bilirrubinas), insuficiência hepática (o fígado deixa de funcionar), angioedema (inchaço geralmente na face, pegando pálpebras e boca, pode atingir a laringe e impedir a respiração), reações bolhosas (bolhas na pele e às vezes também nas mucosas), incluindo síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, síndrome hemolítica urêmica (doença em que existe uma destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e perda de função dos rins), reações no local da aplicação da injeção, febre, dor torácica, tempo de sangramento prolongado, aumento da ureia sérica, aumento da creatinina (substâncias que aumentam no sangue quando os rins não estão funcionando adequadamente e são dosadas no sangue para monitoramento dessa função), testes de função hepática anormais (exames usados para avaliar o funcionamento do fígado).

    Reações com frequência desconhecida

    Na experiência pós-comercialização, foram relatados hematomas (manchas roxas por extravasamento de sangue sob a pele) e outros sinais de sangramento de feridas associados ao uso perioperatório (próximo de uma cirurgia) de trometamol cetorolaco.

    Há risco potencial de sangramento em casos como retirada de parte da próstata, retirada das amídalas, cirurgias cosméticas, dentre outros.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento ao cliente (SAC).

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Trometamol Cetorolaco Hipolabor com outros remédios?

    Você deve utilizar trometamol cetorolaco com cuidado quando combinado com os seguintes medicamentos:

    Anticoagulantes (que diminuem a coagulação do sangue) (por exemplo: varfarina, heparina, dextran), lítio (medicamento usado em algumas doenças psiquiátricas), diuréticos (medicamentos destinados a aumentar a quantidade de urina eliminada (por exemplo: furosemida e hidroclorotiazida), medicamentos para pressão alta (por exemplo: captopril, candesartana), metotrexato (usado em algumas doenças reumatológicas), antiplaquetários (dificultam a atividade das plaquetas e assim diminuem a coagulação do sangue) (por exemplo: ácido acetilsalicílico) e medicamentos antidepressivos (por exemplo: fluoxetina).

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Cada mL de solução injetável contém:

    Trometamol cetorolaco

    30 mg

    Veículo q.s.p

    1 mL

    Veículo: álcool etílico, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico, água para injetáveis.

    Como devo armazenar o Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Você deve conservar as ampolas de trometamol cetorolaco em temperatura ambiente (15 a 30 ºC). Proteger da luz.

    Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem.

    Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspectos físicos

    Ampola de vidro âmbar contendo 1 mL.

    Características organolépticas

    Cor amarelada e alaranjada, odor característico.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Trometamol Cetorolaco Hipolabor

    Reg. MS: 1.1343.0198

    Farm. Resp.:
    Dr. Renato Silva
    CRF-MG: 10.042

    Hipolabor Farmacêutica Ltda.
    Rod BR 262 - Km 12,3 Borges /Sabará - MG
    CEP: 34.735-010
    CNPJ: 19.570.720/0001-10
    Indústria Brasileira

    SAC
    0800 031 1133

    Venda sob prescrição médica.

    Uso restrito a hospitais.

    Apresentações do Trometamol Cetorolaco Hipolabor

    Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999.

    Solução Injetável 30 mg/mL

    Caixa contendo 50 ampolas de 1 mL.

    Uso intravenoso e intramuscular.

    Uso adulto e pediátrico acima de 16 anos.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Trometamol Cetorolaco Hipolabor?

    Em caso de dúvida, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

    Mensagens de Alerta do Trometamol Cetorolaco Hipolabor

    Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.

    Especificações sobre o Trometamol Cetorolaco Hipolabor

    Caracteristicas Principais

    FabricanteHipolabor
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoTrometamol Cetorolaco
    Categoria do MedicamentoAnti-inflamatórios
    Classe TerapêuticaAnalgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos Sob Prescrição
    EspecialidadesClínica Médica
    Registro no Ministério da Saúde1134301980027
    Código de Barras7898470682764
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Trometamol Cetorolaco Hipolabor
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Trometamol Cetorolaco Hipolabor
    Modo de UsoUso injetável (intravenoso ou intramuscular)
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Trometamol Cetorolaco Hipolabor É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.