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    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent 50mg + 5mg, caixa com 60 comprimidos revestidos

    Torrent

    Bula do Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent

    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent, para o que é indicado e para o que serve?

    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é destinado ao tratamento de hipertensão arterial.

    Quais as contraindicações do Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent?

    O uso de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino, à losartana potássica ou aos demais componentes da fórmula.

    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é contraindicado em pacientes com hiperpotassemia, em pacientes que necessitem de cirurgia com anestesia geral e em pacientes portadores de estenose da artéria renal. A losartana potássica não deve ser administrada com alisquireno em pacientes com diabetes.

    Como usar o Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent?

    Como a absorção de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica não é afetada pela ingestão de alimentos, pode ser administrado antes ou após as refeições. Recomenda-se iniciar a terapêutica com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica com a menor dose (2,5 mg + 50 mg) e reajustar, conforme necessário. Seu efeito máximo é observado em cerca de 3 a 6 semanas após o início da terapia. Dependendo da resposta e do objetivo terapêutico, a dose poderá ser alterada para Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica 5 mg + 50mg/dia ou 5mg+100 mg/dia.

    Insuficiência hepática

    Recomenda-se cautela ao se administrar Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica nestes pacientes, devido à meia-vida do anlodipino estar prolongada nestes casos e por um aumento da meia-vida de losartana.

    Insuficiência renal

    Não há necessidade de ajuste inicial de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica para pacientes com disfunção renal, porém recomenda-se cautela na titulação de doses nessa população em consequência da inibição do sistema renina-angiotensina.

    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica deve ser deglutido por via oral com um pouco de água. Não há estudos que tenham avaliado a administração do medicamento por outras vias de administração que não a oral. O risco de administração por uma via não recomendada é a falta de obtenção do efeito terapêutico ou a ocorrência de reações adversas.

    Este medicamento não deve ser aberto.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent?

    Deve-se ter cautela em pacientes portadores de estenose mitral e/ou aórtica e miocardiopatia hipertrófica. Deve-se considerar a utilização de doses mais baixas em pacientes com histórico de disfunção hepática, pois, com base nos dados de farmacocinética, foram verificados aumentos significativos das concentrações plasmáticas de losartana em pacientes cirróticos. Deve-se ter precaução em pacientes propensos ou com hipotensão (pacientes com depleção de volume; uso de altas doses de diuréticos).

    Raramente, pacientes com coronariopatia obstrutiva grave desenvolveram, de forma documentada, piora do quadro anginoso ou infarto agudo do miocárdio, quando iniciaram o uso de antagonistas dos canais de cálcio ou quando tiveram sua dose aumentada.

    Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas alterações na função renal, incluindo insuficiência renal, em indivíduos susceptíveis; essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação da terapia. O uso de Bloqueadores de Receptores de Angiotensina II e IECAs não foi convenientemente estudado, devendo ser evitado.

    A administração de anlodipino concomitante com indutores conhecidos da CYP3A4, pode acarretar na variação da concentração plasmática de anlodipino. Portanto, a pressão arterial deve ser monitorada e o ajuste de dose deve ser considerado durante e após a medicação concomitante, particularmente com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, rifampicinaHypericum perforatum).

    Uso na gravidez e lactação

    Os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e morte do feto em desenvolvimento.

    Embora não haja experiência com a utilização de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica em mulheres grávidas, estudos realizados com losartana potássica em animais demonstraram danos e morte do feto e do recém-nascido; acredita-se que isso ocorra por um mecanismo farmacologicamente mediado pelos efeitos no sistema renina-angiotensina. Em humanos, a perfusão renal fetal, que depende do desenvolvimento do sistema renina-angiotensina, começa no segundo trimestre; assim, o risco para o feto aumenta se losartana potássica for administrado durante o segundo ou o terceiro trimestre da gravidez.

    O uso de drogas que atuam no sistema renina-angiotensina durante o segundo e terceiro trimestre da gravidez diminui a função renal fetal e aumenta a morbidade e morte fetal e neonatal. O oligoidrâmnio resultante pode estar associado com hipoplasia pulmonar e deformações ósseas no feto. As reações adversas neonatais potenciais incluem deformação craniana, anúria, hipotensão, insuficiência renal e morte.

    O aparecimento destas reações é geralmente associado com o uso destes fármacos no segundo e terceiro trimestres da gravidez. A maioria dos estudos epidemiológicos, que examinaram anormalidades fetais após a exposição a anti-hipertensivos no primeiro trimestre, não distinguiram as drogas que afetam o sistema renina-angiotensina dos demais agentes anti-hipertensivos. Pacientes e médicos devem, contudo, estar cientes de que o oligoidrâmnio pode não ser detectado antes do feto ter sofrido dano irreversível.

    Os recém-nascidos cujas mães utilizaram losartanana potássica devem ser observados cuidadosamente a fim de verificar a ocorrência de hipotensão, oligúria e hipercalemia.

    Quando houver confirmação de gravidez, deve-se descontinuar o tratamento com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica o mais rapidamente possível.

    Categoria de risco na gravidez: D.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    O anlodipino é excretado no leite humano. A proporção da dose materna recebida pelo bebê foi estimada com um intervalo interquartílico de 3 a 7%, com um máximo de 15%. O efeito do anlodipino em crianças é desconhecido. Não se sabe se a losartana é excretada no leite humano. Devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, a decisão de continuar/descontinuar a amamentação ou continuar/descontinuar a terapêutica com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica deve ser tomada tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica com anlodipino para a mãe.

    Dirigir e operar máquinas

    Não há dados que sugiram que losartana potássica e anlodipino afeema a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent?

    Por se tratar de uma combinação, Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica pode causar reações adversas comuns a uma ou a duas substâncias desta combinação. No estudo Lothar, os eventos adversos mais frequentes foram o edema de membros inferiores e cefaleia. A incidência de edema de membros inferiores com o anlodipino isolado a longo prazo mostrou taxas superiores a 18% e, com a combinação fixa de anlodipino e losartana, a incidência desse evento foi muito menor, cerca de quatro vezes menos frequente que no grupo anlodipino isolado. Por um lado, a boa tolerabilidade da combinação pode ser explicada pela utilização de menores doses de cada um dos hipotensores, uma vez que é conhecida a existência de forte relação entre a dose utilizada de um hipotensor e a frequência de eventos adversos. Por outro, a menor incidência de edema de membros inferiores observada com a combinação, cerca de um quarto daquela observada no grupo anlodipino, deve-se não somente ao uso de menor dose desse antagonista dos canais de cálcio, mas também de interação sinérgica com a losartana.

    As taxas de frequência de cefaleia e edema de membros inferiores observadas no estudo LOTHAR foram:

    ---

    12 semanas

    52 semana

    Cefaléia

    4,5%

    4,5%

    Edema de membros inferiores

    4,3%

    2,1%

    As principais reações adversas dos componentes isolados de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica são listadas abaixo de acordo com a frequência:

    Anlodipino

    Efeitos Cardiovasculares
    • Reação muito comum (>1/10): edema periférico.
    • Reação comum (> 1/100 e < 1/10): rubor facial e edema periférico (comum na dose 2,5 mg por dia).
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): palpitações e taquiarritmias (supraventricular e ventricular).
    Efeitos Dermatológicos
    • Reação muito comum (>1/10): rubor.
    • Reação comum (>1/100 e < 1/10): rash.
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): descoloração da pele, urticária, pele seca, alopecia, dermatite ou sensação de pele fria.
    Efeitos Gastrointestinais
    • Reação comum (>1/100 e < 1/10): dor abdominal, anorexia, náusea e constipação.
    • Reação Rara (>1/10.000 e < 1/1.000: foram relatados 3 casos de hiperplasia gengival sem inflamação.
    Efeitos Hematológicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): púrpura.
    Efeitos Musculoesqueléticos
    • Reação comum (>1/100 e < 1/10): dor muscular ou câimbras.
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): artralgia, artrose, câimbras e mialgia.
    Efeitos Neurológicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): hipotesia, paratesia, tremor, vertigem, insônia, sonhos anormais, despolarização, ataxia, apatia, amnésia e agitação.
    Efeitos Oftalmológicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): visão anormal, dor no olho, conjuntivite, diplopia, olho seco ou alterações na acomodação visual.
    Efeitos Otológicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): tinitus.
    Efeitos Renais
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): indução da poliúria, frequência aumentada da urina, e noctúria incluindo enurese.
    Efeitos Respiratórios
    A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas:

    Losartana

    Efeitos Dermatológicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): alopecia, dermatite, pele seca, equimose, eritema, rubor, fotossensibilidade, prurido, sudorese, rash e urticária.
    Efeitos Endócrinos/Metabólicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): gota.
    Efeitos Gastrointestinais
    Efeitos Musculoesqueléticos
    • Reação comum (>1/100 e < 1/10): dor nas costas, dor nas pernas, câimbras musculares e mialgia.
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): dor no braço, dor no quadril, inchaço nas articulações, dor no joelho, dor no ombro, rigidez, artralgia, artrite, fibromialgia e fraqueza muscular.
    Efeitos Neurológicos
    • Reação comum (>1/100 e < 1/10): astenia, tontura e insônia.
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): ataxia, confusão, hipestesia, diminuição da memória, enxaqueca, parestesia, neuropatia periférica, distúrbio do sono, sonolência, tremor e vertigem.
    Efeitos Oftálmicos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): visão turva, ardor nos olhos, conjuntivite e diminuição da acuidade visual.
    Efeitos Psiquiátricos
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): ansiedade, depressão, distúrbios do sono, nervosismo e pânico.
    Efeitos Renais
    • Reação incomum (>1/1.000 e < 1/100): noctúria, frequência urinária e infecção do trato urinário.
    Efeitos no Aparelho Reprodutor
    • Reação Incomum (>1/1.000 e < 1/100): diminuição da libido e impotência.
    Efeitos Respiratórios
    • Reação Comum (>1/100 e < 1/10): tosse, congestão nasal, transtorno da cavidade sinusal e sinusite.
    • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): dispneia, bronquite, rinite e congestão respiratória
    Efeitos Cardiovasculares
    • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): angioedema.
    A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas:
    • Anemia, redução do número de plaquetas no sangue, hepatite, tontura, distúrbios do sono, aumento do potássio sanguíneo e eliminação excessiva de sódio pela urina durante o tratamento com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica.

    Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent com outros remédios?

    A seguir são descritas as principais interações medicamentosas dos componentes de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica de acordo com o potencial de gravidade:

    Interações com Anlodipino

    Interação Medicamento-Medicamento
    Gravidade Maior
    Efeito de interação Medicamento
    Bradicardia, bloqueio atrioventricular e/ou parada sinusal Dantroleno
    Hipercalemia (aumento dos níveis de potássio no sangue) e depressão cardíaca Amiodarona, atazanavir
    Aumento do risco de cardiotoxicidade Droperidol
    Hipotensão severa Fentanil
    Aumento dos níveis séricos de anlodipina ou da exposição à anlodipino Telaprevir,claritromicina
    Diminuição de efeito antiplaquetário Clopidogrel
    Aumento da concentração sérica e aumento de risco de miopatias Sinvastatina
    Diminuição da exposição à 5-fluorouracila Tegafur
    Aumento da exposição e aumento de risco de prolongamento do intervalo QT Domperidona
    Diminuição de exposição aos substratos do CYP3A4 Carbamazepina, dabarafenibe
    Alteração na concentração plasmática de anlodipino. Rifampicina e outros indutores conhecidos da CYP3A4
    Gravidade Moderada
    Efeito de interação Medicamento
    Hipotensão e/ou bradicardia Acebutolol, alprenolol, amprenavir, atenolol, bisoprolol, bucindolol, buflomedil, carvedilol, conivaptan, ciclosporina, dalfopristin, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol e timolol
    Aumento da exposição ao anlodipino Conivaptana
    Aumento do risco de toxicidade à ciclosporina (disfunção renal, colestase, parestesia) Ciclosporina
    Aumento do risco de toxicidade ao anlodipino (tontura, hipotensão, rubor, cefaléia, edema periférico) Dalfopristina, quinupristina
    Aumento da concentração sérica de anlodipino e toxicidade (tontura, hipotensão, rubor, cefaléia, edema periférico) Fluconazol, cetoconazol, itraconazol
    Aumento da concentração sérica dos bloqueadores dos canais de cálcio Indinavir
    Aumento da concentração sérica do anlodipino Delavirdina
    Aumento da concentração sérica do anlodipino Fosamprenavir
    Redução da eficácia dos bloqueadores de canais de cálcio Rifapentina
    Aumento da concentração sérica e toxicidade dos bloqueadores dos canais de cálcio Posaconazol
    Aumento da concentração sérica de anlodipino e toxicidade potencial (tontura, cefaléia, rubor, edema periférico, hipotensão, arritmia cardíaca) Ritonavir
    Aumento do risco da toxicidade do anlodipino (tontura, cefaléia, rubor, edema periférico, hipotensão, arritmia cardíaca) Saquinavir
    Aumento da concentração sérica dos bloqueadores dos canais de cálcio do diidropiridona Voriconazol
    Gravidade Menor
    Efeito de interação Medicamento
    Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal e/ou antagonista do efeito hipotensivo Dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxifenbutazona, fenilbutazona, piroxicam, sulindaco e tenoxicam
    Aumento do risco de insuficiência cardíaca Epirubicina
    Aumenta o risco de hemorragia gastrointestinal e/ou efeito hipotensivo antagônico Ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflumico e ácido tiaprofênico
    Interação Medicamento-Planta Medicinal
    Gravidade Maior
    Efeito de interação Planta Medicinal
    Alteração na concentração plasmática de anlodipino e ou redução da biodisponibilidade dos bloqueadores de canais de cálcio Erva de São João (Hypericum perforatum)
    Gravidade Moderada
    Efeito de interação Planta Medicinal
    Reduz o efeito hipotensivo dos bloqueadores de canais de cálcio Ephedra (Ma Huang, tipo de planta originária da china)
    Reduz a eficácia dos bloqueadores de canais de cálcio Óleo de menta
    Reduz a eficácia dos bloqueadores dos canais de cálcio Ioimbina
    Interação Medicamento-Exames Laboratoriais
    • Efeito de interação: pode ocorrer aumento dos níveis de ALT e AST.

    Interações com losartana

    Interação Medicamento-Medicamento
    Gravidade: Maior
    Efeito de interação Medicamento
    Maior risco de hipotensão, síncope, alterações de função renal e hipercalemia Inibidores da enzima de conversão da angiotensina I (IECAs)
    Aumento do risco de toxicidade Lítio
    Redução da exposição de substratos do CYP3A4 e CYP2C9 Dabrafenibe, primidona e carbamazepina
    Aumento da da exposição de substratos do CYP3A4 Crizotinibe e piperacina
    Gravidade Moderada
    Efeito de interação Medicamento
    Diminui os efeitos anti-hipertensivos e aumenta o risco de insuficiência renal Celocoxibe, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meloxicam, naproxeno, nimesulida, fenilbutazona, piroxicam, rofecoxibe, tenoxicam e valdecoxibe
    Hipercalemia Amilorida, canrenoato, eplerenona, potássio, espironolactona e triantereno
    Diminui a conversão da losartana para seu metabólito ativo (E-374) Fluconazol
    Diminui a eficácia anti-hipertensiva Indometacina
    Reduz a eficácia da losartana Rifampicina
    Diminui os efeitos anti-hipertensivos e aumenta o risco de insuficiência renal Ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflumico, ácido tiaprofênico
    Interação Medicamento-Planta Medicinal
    Gravidade Menor
    Efeito de interação Medicamento
    Reduz a da eficácia dos antagonistas dos receptores da angiontesina II Ephedra (Ma Huang planta originária da china)
    Reduz a eficácia dos antagonistas dos receptores da angiontesina II Yoimbina

    Especificações sobre o Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent

    Caracteristicas Principais

    FabricanteTorrent
    Tipo do MedicamentoGenérico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoBesilato de Anlodipino + Losartana Potássica
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    Classe TerapêuticaAntagonistas Da Angiotensina Ii Associados A Antagonistas Do Cálcio
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1052500600048
    Código de Barras8903855070247
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica Torrent É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Torrent

    A empresa foi fundada em 1962 e desembarcou no Brasil em 2002, empregando 78 pessoas e lançando seis medicamentos no mercado nacional.

    Possui o compromisso de oferecer total assistência para seus clientes, fornecendo serviços e produtos de excelência. 

    Com 50 anos de atuação, a Torrent oferece medicamentos de uso crônico com os preços mais acessíveis do mercado, tornando possível a continuidade do tratamento e proporcionando os melhores resultados para seus pacientes.

    Fonte: www.torrent.com.br

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