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Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é destinado ao tratamento de hipertensão arterial.
O uso de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino, à losartana potássica ou aos demais componentes da fórmula.
Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica é contraindicado em pacientes com hiperpotassemia, em pacientes que necessitem de cirurgia com anestesia geral e em pacientes portadores de estenose da artéria renal. A losartana potássica não deve ser administrada com alisquireno em pacientes com diabetes.
Como a absorção de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica não é afetada pela ingestão de alimentos, pode ser administrado antes ou após as refeições. Recomenda-se iniciar a terapêutica com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica com a menor dose (2,5 mg + 50 mg) e reajustar, conforme necessário. Seu efeito máximo é observado em cerca de 3 a 6 semanas após o início da terapia. Dependendo da resposta e do objetivo terapêutico, a dose poderá ser alterada para Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica 5 mg + 50mg/dia ou 5mg+100 mg/dia.
Recomenda-se cautela ao se administrar Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica nestes pacientes, devido à meia-vida do anlodipino estar prolongada nestes casos e por um aumento da meia-vida de losartana.
Não há necessidade de ajuste inicial de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica para pacientes com disfunção renal, porém recomenda-se cautela na titulação de doses nessa população em consequência da inibição do sistema renina-angiotensina.
Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica deve ser deglutido por via oral com um pouco de água. Não há estudos que tenham avaliado a administração do medicamento por outras vias de administração que não a oral. O risco de administração por uma via não recomendada é a falta de obtenção do efeito terapêutico ou a ocorrência de reações adversas.
Este medicamento não deve ser aberto.
Deve-se ter cautela em pacientes portadores de estenose mitral e/ou aórtica e miocardiopatia hipertrófica. Deve-se considerar a utilização de doses mais baixas em pacientes com histórico de disfunção hepática, pois, com base nos dados de farmacocinética, foram verificados aumentos significativos das concentrações plasmáticas de losartana em pacientes cirróticos. Deve-se ter precaução em pacientes propensos ou com hipotensão (pacientes com depleção de volume; uso de altas doses de diuréticos).
Raramente, pacientes com coronariopatia obstrutiva grave desenvolveram, de forma documentada, piora do quadro anginoso ou infarto agudo do miocárdio, quando iniciaram o uso de antagonistas dos canais de cálcio ou quando tiveram sua dose aumentada.
Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas alterações na função renal, incluindo insuficiência renal, em indivíduos susceptíveis; essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação da terapia. O uso de Bloqueadores de Receptores de Angiotensina II e IECAs não foi convenientemente estudado, devendo ser evitado.
A administração de anlodipino concomitante com indutores conhecidos da CYP3A4, pode acarretar na variação da concentração plasmática de anlodipino. Portanto, a pressão arterial deve ser monitorada e o ajuste de dose deve ser considerado durante e após a medicação concomitante, particularmente com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, Hypericum perforatum).
Os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e morte do feto em desenvolvimento.
Embora não haja experiência com a utilização de Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica em mulheres grávidas, estudos realizados com losartana potássica em animais demonstraram danos e morte do feto e do recém-nascido; acredita-se que isso ocorra por um mecanismo farmacologicamente mediado pelos efeitos no sistema renina-angiotensina. Em humanos, a perfusão renal fetal, que depende do desenvolvimento do sistema renina-angiotensina, começa no segundo trimestre; assim, o risco para o feto aumenta se losartana potássica for administrado durante o segundo ou o terceiro trimestre da gravidez.
O uso de drogas que atuam no sistema renina-angiotensina durante o segundo e terceiro trimestre da gravidez diminui a função renal fetal e aumenta a morbidade e morte fetal e neonatal. O oligoidrâmnio resultante pode estar associado com hipoplasia pulmonar e deformações ósseas no feto. As reações adversas neonatais potenciais incluem deformação craniana, anúria, hipotensão, insuficiência renal e morte.
O aparecimento destas reações é geralmente associado com o uso destes fármacos no segundo e terceiro trimestres da gravidez. A maioria dos estudos epidemiológicos, que examinaram anormalidades fetais após a exposição a anti-hipertensivos no primeiro trimestre, não distinguiram as drogas que afetam o sistema renina-angiotensina dos demais agentes anti-hipertensivos. Pacientes e médicos devem, contudo, estar cientes de que o oligoidrâmnio pode não ser detectado antes do feto ter sofrido dano irreversível.
Os recém-nascidos cujas mães utilizaram losartanana potássica devem ser observados cuidadosamente a fim de verificar a ocorrência de hipotensão, oligúria e hipercalemia.
Quando houver confirmação de gravidez, deve-se descontinuar o tratamento com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica o mais rapidamente possível.
Categoria de risco na gravidez: D.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
O anlodipino é excretado no leite humano. A proporção da dose materna recebida pelo bebê foi estimada com um intervalo interquartílico de 3 a 7%, com um máximo de 15%. O efeito do anlodipino em crianças é desconhecido. Não se sabe se a losartana é excretada no leite humano. Devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, a decisão de continuar/descontinuar a amamentação ou continuar/descontinuar a terapêutica com Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica deve ser tomada tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica com anlodipino para a mãe.
Não há dados que sugiram que losartana potássica e anlodipino afeema a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Por se tratar de uma combinação, Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica pode causar reações adversas comuns a uma ou a duas substâncias desta combinação. No estudo Lothar, os eventos adversos mais frequentes foram o edema de membros inferiores e cefaleia. A incidência de edema de membros inferiores com o anlodipino isolado a longo prazo mostrou taxas superiores a 18% e, com a combinação fixa de anlodipino e losartana, a incidência desse evento foi muito menor, cerca de quatro vezes menos frequente que no grupo anlodipino isolado. Por um lado, a boa tolerabilidade da combinação pode ser explicada pela utilização de menores doses de cada um dos hipotensores, uma vez que é conhecida a existência de forte relação entre a dose utilizada de um hipotensor e a frequência de eventos adversos. Por outro, a menor incidência de edema de membros inferiores observada com a combinação, cerca de um quarto daquela observada no grupo anlodipino, deve-se não somente ao uso de menor dose desse antagonista dos canais de cálcio, mas também de interação sinérgica com a losartana.
As taxas de frequência de cefaleia e edema de membros inferiores observadas no estudo LOTHAR foram:
--- |
12 semanas |
52 semana |
Cefaléia |
4,5% |
4,5% |
Edema de membros inferiores |
4,3% |
2,1% |
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Efeito de interação | Medicamento |
Bradicardia, bloqueio atrioventricular e/ou parada sinusal | Dantroleno |
Hipercalemia (aumento dos níveis de potássio no sangue) e depressão cardíaca | Amiodarona, atazanavir |
Aumento do risco de cardiotoxicidade | Droperidol |
Hipotensão severa | Fentanil |
Aumento dos níveis séricos de anlodipina ou da exposição à anlodipino | Telaprevir,claritromicina |
Diminuição de efeito antiplaquetário | Clopidogrel |
Aumento da concentração sérica e aumento de risco de miopatias | Sinvastatina |
Diminuição da exposição à 5-fluorouracila | Tegafur |
Aumento da exposição e aumento de risco de prolongamento do intervalo QT | Domperidona |
Diminuição de exposição aos substratos do CYP3A4 | Carbamazepina, dabarafenibe |
Alteração na concentração plasmática de anlodipino. | Rifampicina e outros indutores conhecidos da CYP3A4 |
Efeito de interação | Medicamento |
Hipotensão e/ou bradicardia | Acebutolol, alprenolol, amprenavir, atenolol, bisoprolol, bucindolol, buflomedil, carvedilol, conivaptan, ciclosporina, dalfopristin, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol e timolol |
Aumento da exposição ao anlodipino | Conivaptana |
Aumento do risco de toxicidade à ciclosporina (disfunção renal, colestase, parestesia) | Ciclosporina |
Aumento do risco de toxicidade ao anlodipino (tontura, hipotensão, rubor, cefaléia, edema periférico) | Dalfopristina, quinupristina |
Aumento da concentração sérica de anlodipino e toxicidade (tontura, hipotensão, rubor, cefaléia, edema periférico) | Fluconazol, cetoconazol, itraconazol |
Aumento da concentração sérica dos bloqueadores dos canais de cálcio | Indinavir |
Aumento da concentração sérica do anlodipino | Delavirdina |
Aumento da concentração sérica do anlodipino | Fosamprenavir |
Redução da eficácia dos bloqueadores de canais de cálcio | Rifapentina |
Aumento da concentração sérica e toxicidade dos bloqueadores dos canais de cálcio | Posaconazol |
Aumento da concentração sérica de anlodipino e toxicidade potencial (tontura, cefaléia, rubor, edema periférico, hipotensão, arritmia cardíaca) | Ritonavir |
Aumento do risco da toxicidade do anlodipino (tontura, cefaléia, rubor, edema periférico, hipotensão, arritmia cardíaca) | Saquinavir |
Aumento da concentração sérica dos bloqueadores dos canais de cálcio do diidropiridona | Voriconazol |
Efeito de interação | Medicamento |
Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal e/ou antagonista do efeito hipotensivo | Dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxifenbutazona, fenilbutazona, piroxicam, sulindaco e tenoxicam |
Aumento do risco de insuficiência cardíaca | Epirubicina |
Aumenta o risco de hemorragia gastrointestinal e/ou efeito hipotensivo antagônico | Ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflumico e ácido tiaprofênico |
Efeito de interação | Planta Medicinal |
Alteração na concentração plasmática de anlodipino e ou redução da biodisponibilidade dos bloqueadores de canais de cálcio | Erva de São João (Hypericum perforatum) |
Efeito de interação | Planta Medicinal |
Reduz o efeito hipotensivo dos bloqueadores de canais de cálcio | Ephedra (Ma Huang, tipo de planta originária da china) |
Reduz a eficácia dos bloqueadores de canais de cálcio | Óleo de menta |
Reduz a eficácia dos bloqueadores dos canais de cálcio | Ioimbina |
Efeito de interação | Medicamento |
Maior risco de hipotensão, síncope, alterações de função renal e hipercalemia | Inibidores da enzima de conversão da angiotensina I (IECAs) |
Aumento do risco de toxicidade | Lítio |
Redução da exposição de substratos do CYP3A4 e CYP2C9 | Dabrafenibe, primidona e carbamazepina |
Aumento da da exposição de substratos do CYP3A4 | Crizotinibe e piperacina |
Efeito de interação | Medicamento |
Diminui os efeitos anti-hipertensivos e aumenta o risco de insuficiência renal | Celocoxibe, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meloxicam, naproxeno, nimesulida, fenilbutazona, piroxicam, rofecoxibe, tenoxicam e valdecoxibe |
Hipercalemia | Amilorida, canrenoato, eplerenona, potássio, espironolactona e triantereno |
Diminui a conversão da losartana para seu metabólito ativo (E-374) | Fluconazol |
Diminui a eficácia anti-hipertensiva | Indometacina |
Reduz a eficácia da losartana | Rifampicina |
Diminui os efeitos anti-hipertensivos e aumenta o risco de insuficiência renal | Ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflumico, ácido tiaprofênico |
Efeito de interação | Medicamento |
Reduz a da eficácia dos antagonistas dos receptores da angiontesina II | Ephedra (Ma Huang planta originária da china) |
Reduz a eficácia dos antagonistas dos receptores da angiontesina II | Yoimbina |
Fabricante | Torrent |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Princípio Ativo | Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica |
Categoria do Medicamento | Antihipertensivo |
Classe Terapêutica | Antagonistas Da Angiotensina Ii Associados A Antagonistas Do Cálcio |
Especialidades | Cardiologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1052500600048 |
Código de Barras | 8903855070247 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A empresa foi fundada em 1962 e desembarcou no Brasil em 2002, empregando 78 pessoas e lançando seis medicamentos no mercado nacional.
Possui o compromisso de oferecer total assistência para seus clientes, fornecendo serviços e produtos de excelência.
Com 50 anos de atuação, a Torrent oferece medicamentos de uso crônico com os preços mais acessíveis do mercado, tornando possível a continuidade do tratamento e proporcionando os melhores resultados para seus pacientes.
Fonte: www.torrent.com.br
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