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    Betalor 5mg + 50mg, caixa com 7 cápsulas gelatinosas duras

    Aché - Melcon
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    • Quantidade na embalagem

    Bula do Betalor

    Betalor, para o que é indicado e para o que serve?

    Betalor é indicado no tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) e insuficiência coronariana crônica estável (angina do peito).

    Como o Betalor funciona?

    Betalor é um medicamento utilizado para reduzir a pressão arterial.

    Este medicamento funciona através da ação combinada de dois agentes:

    • O besilato de anlodipino e o atenolol.

    O besilato de anlodipino promove a dilatação do sistema arterial periférico com consequente redução da pressão arterial. O atenolol leva a uma diminuição da frequência dos batimentos cardíacos e da força de contração do coração.

    O tempo necessário para se conseguir a eficácia máxima do medicamento é de aproximadamente 1 a 2 semanas.

    Quais as contraindicações do Betalor?

    Se você possui alguma das seguintes alterações, não use Betalor:

    • Bradicardia sinusal (redução acentuada do batimento cardíaco), bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau (um tipo de distúrbio do ritmo cardíaco), choque cardiogênico (falência grave do coração), hipotensão (pressão baixa) e insuficiência cardíaca descompensada (“coração fraco”).

    Se você é portador de insuficiência cardíaca e seus sintomas não estiverem sob controle, se você apresenta distúrbios na circulação arterial dos membros inferiores (doença arterial obstrutiva periférica) ou é portador de feocromocitoma (tumor originado na glândula suprarrenal), também não se recomenda o emprego de Betalor.

    Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes alérgicos a um ou mais componentes da fórmula.

    Como usar o Betalor?

    Este medicamento deve ser tomado por via oral com um pouco de água.

    Caso você não tenha recebido tratamento medicamentoso anti-hipertensivo anterior, recomenda-se o emprego de uma dose inicial de Betalor 5 mg + 25 mg uma vez ao dia. O mesmo recomenda-se para pacientes idosos ou com alterações renais e/ou hepáticas. A dosagem de Betalor deve ser sempre avaliada de acordo com a resposta do paciente e reajustada, se necessário, conforme orientação médica até a dose máxima preconizada.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Betalor?

    Se você tem sintomas de insuficiência cardíaca descompensada (“coração fraco”) você não deve utilizar Betalor. Após o restabelecimento dos sintomas você pode retornar a utilizá-lo, mas com cuidados. Se durante o tratamento com Betalor aparecer insuficiência cardíaca congestiva, este produto deve ser temporariamente suspenso até que a insuficiência cardíaca tenha sido controlada.

    Se você é diabético, Betalor pode mascarar os sintomas decorrentes da hipoglicemia (quantidade de açúcar no sangue menor que o normal). Se você possui doenças crônicas obstrutivas das vias aéreas (doenças que causam falta de ar) pode utilizar Betalor em baixas doses e com os devidos cuidados. Todavia, se você tem asma, pode ocorrer um aumento da resistência das vias aéreas (dificuldade de respirar). Se você tem doença cardíaca isquêmica (angina do peito), do mesmo modo que com qualquer medicamento que possua um betabloqueador (agente que age da mesma forma que o Betalor), o tratamento não deve ser interrompido repentinamente.

    Deve-se ter cuidado ao utilizar o Betalor ao mesmo tempo que agentes antiarrítmicos (medicamentos utilizados para tratamento ou prevenção dos batimentos anormais do coração), como a disopiramida e amiodarona. Deve ser usado com cuidado quando administrado ao mesmo tempo que o verapamil caso você tenha problemas no coração (função ventricular comprometida ou anormalidades de condução).

    Como ocorre com qualquer medicamento que contenha um betabloqueador, pode-se decidir interromper a sua utilização antes de uma cirurgia. Neste caso, a última dose do medicamento deve ser administrada 48 horas antes do início da anestesia. Se por outro lado for decidido continuar o tratamento, deve-se tomar cuidado ao usar agentes anestésicos, tais como éter, ciclopropano e tricloroetileno.

    Se você tem insuficiência hepática (disfunção do fígado) recomenda-se cuidado ao se utilizar Betalor, visto que o anlodipino pode demorar muito para ser eliminado do corpo.

    Betalor pode afetar ou ser afetado por outros medicamentos, como:

    Na estenose aórtica grave (problema na válvula do coração), o uso de qualquer vasodilatador periférico (um tipo de medicamento que faz com que o sangue circule melhor) pode provocar hipotensão aguda (pressão baixa), mesmo que raramente.

    Gravidez e Lactação

    Durante a gravidez, é recomendado utilizar Betalor somente quando o benefício esperado se sobreponha ao risco potencial ao feto. Não deve ser utilizado se você estiver amamentando.

    Foi demonstrado que anlodipino apresenta passagem para o leite materno em pequenas quantidades. Se está amamentando ou a ponto de começar a amamentação, você deve informar ao seu médico antes de tomar Betalor.

    O atenolol pode causar danos fetais quando administrado a uma mulher grávida.

    O atenolol atravessa a barreira placentária e aparece no sangue do cordão umbilical. Em geral, bloqueadores dos beta adrenoreceptores, como o atenolol, reduzem a perfusão placentária (fluxo sanguíneo entre a placenta e o feto), o que tem sido associado a um atraso do crescimento do feto, a um recém-nascido pequeno para a idade gestacional, à morte intrauterina, ao aborto ou ao parto prematuro. Os recém-nascidos de mães em uso de atenolol durante a gravidez ou durante a amamentação, podem apresentar risco de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) e bradicardia (batimentos do coração mais lentos). Deve-se ter cuidado quando atenolol for administrado durante a gravidez ou em mulheres que estejam amamentando.

    Se o uso de Betalor for considerado necessário, a amamentação deve ser interrompida.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Uso em idosos e crianças

    Pacientes idosos

    Deve ser iniciado o tratamento com Betalor com a menor dose e reajustar, se necessário.

    Uso em crianças

    A segurança e eficácia de Betalor não foram estabelecidas em crianças.

    Este medicamento pode causar doping.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Betalor maior do que a recomendada?

    Pode ocorrer hipotensão (pressão baixa) e, com menor frequência, insuficiência cardíaca congestiva em casos de superdosagem.

    Caso isso aconteça procure um médico para a orientação do tratamento adequado. O tratamento deve visar, inicialmente, a remoção de qualquer quantidade do medicamento não absorvido através da indução de vômitos, lavagem gástrica e/ou administração de carvão ativado. O atenolol pode ser removido da circulação por hemodiálise. O anlodipino não é dialisável, sendo aconselhável adotar medidas gerais de suporte (instalação de monitorização cardíaca e respiratória com aferições frequentes da pressão arterial), infusão de fluidos e substâncias vasopressoras. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico na reversão dos efeitos dos bloqueadores de canal de cálcio (anlodipino).

    Se houver caso de superdosagem procure um médico imediatamente.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Betalor?

    A seguir são classificadas as reações adversas de acordo com as frequências observadas para os componentes ativos de Betalor isoladamente.

    Anlodipino

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Edema periférico, rubor (vermelhidão).
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): rubor facial (vermelhidão), edema periférico (comum na dose 2,5 mg por dia), rash (erupção na pele), dor abdominal, anorexia, náusea, constipação gastrintestinal, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações), cãibras, falta de ar e tosse.
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, alterações na frequência cardíaca, descoloração da pele, urticária, pele seca, alopécia (redução de pelos), dermatite ou sensação de pele fria, púrpura (manchas vermelhas na pele), ataxia (alteração na coordenação dos movimentos), apatia, amnésia, agitação, tremor, vertigem, insônia, sonhos anormais, visão anormal, dor no olho, conjuntivite, diplopia (visão dupla dos objetos), olho seco, alterações na acomodação visual, tinitus (sensação de ruído leve), frequência aumentada da urina e urina noturna.
    • Reação rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): hiperplasia gengival (aumento da gengiva).
    • A literatura cita ainda as seguintes reações adversas, sem frequências conhecidas: prurido generalizado, ginecomastia (crescimento das mamas nos homens), dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, ansiedade e depressão.

    Atenolol

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Bradicardia (redução do batimento cardíaco), tontura e cansaço.
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipotensão postural (queda de pressão arterial ao ficar em pé), extremidades frias, constipação, naúsea diarreia e fadiga.
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): piora da insuficiência cardíaca, precipitação de bloqueio cardíaco, distúrbios do sono do tipo observado com outros betabloqueadores, ataxia (alteração na coordenação dos movimentos), sonhos vívidos e/ou insônia.
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): fenômeno de Raynaud (em pacientes suscetíveis) e piora da claudicação intermitente (se esta já estiver presente), alterações de humor, pesadelos, confusão, psicoses, alucinações, cefaleia, olhos secos, distúrbios visuais, broncoespasmo em pacientes com asma brônquica ou história de queixas/complicações asmáticas ou obstrutivas pulmonares. Alopécia (perda de pelos), reações cutâneas psoriasiformes, exantema (erupção avermelhada na pele), rash cutâneo (erupção na pele), lúpus eritematoso sistêmico, anafilaxia (o atenolol pode contribuir para a gravidade e refratariedade do tratamento anafilático ou de reações de hipersensibilidade) e disfunção sexual (por exemplo: impotência, diminuição de libido e redução nas taxas de relações sexuais).

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Betalor com outros remédios?

    A seguir são listadas as principais interações relacionadas aos componentes ativos de Betalor de acordo com o potencial de gravidade.

    Anlodipino

    Interação medicamento-medicamento

    Interações com gravidade maior
    • Medicamentos como dantrolene, amiodarona, atazanavir, droperidol podem produzir efeitos como hipercalemia (aumento dos níveis de potássio), bradicardia (queda de frequência cardíaca), bloqueio atrioventricular, depressão cardíaca e aumento de risco de cardiotoxicidade.
    • Alterações dos níveis terapêuticos/plasmáticos implicando em risco de exposição maior ou menor aos efeitos dos fármacos e possíveis efeitos adversos podem ocorrer com domperidona, fentanil, tegafur, telaprevir, conivaptano, clopidogrel, carbamazepina, rifampicina, eritromicina, claritromicina (antibióticos) e Erva-de-São-João (Hypericum perforatum).
    Interações com gravidade moderada
    • A utilização conjunta com acebutolol, alprenolol, amprenavir, bisoprolol, bucindolol, buflomedil, carvedilol, esmolol, labetalol, metoprolol, nadolol, nebivolol, pindolol, propranolol, sotalol e timolol pode aumentar o risco de ocorrência de hipotensão e/ou bradicardia.
    • Pioglitazona, dexametasona, rifabutina, bosentana e rifapentina podem reduzir o efeito do anlodipino.
    • Dalfopristina, quinupristina, fluconazol, cetoconazol, itraconazol, indinavir, delavirdina, fosamprenavir, ritonavir, saquinavir e voriconazol podem aumentar a concentração sérica de anlodipino e intensificar os efeitos adversos e toxicidade causando tontura, hipotensão, rubor, cefaleia e edema periférico.
    • O uso conjunto com ciclosporina pode acarretar aumento do risco de toxicidade deste quimioterápico.
    • Aumento da concentração sérica e toxicidade dos bloqueadores dos canais de cálcio podem ocorrer com uso conjunto de posaconazol.
    Interações com gravidade menor

    Interação medicamento-planta medicinal

    Interações com gravidade maior
    • Alterações dos níveis terapêuticos implicando em risco de exposição maior ou menor aos efeitos dos fármacos e possíveis efeitos adversos podem ocorrer com Hypericum perforatum.
    Interações com gravidade moderada
    • Ephedra (Ma Huang, tipo de planta originária da China), óleo de menta e ioimbina podem reduzir o efeito do anlodipino.

    Interação medicamento-alimento

    Interação com gravidade moderada
    • Aumento da concentração sérica do anlodipino, intensificando os efeitos adversos e toxicidade (tontura, hipotensão, rubor, cefaleia e edema periférico), pode ocorrer com suco de grapefruit (toranja).

    Interação medicamento-exame laboratorial

    • Pode ocorrer aumento dos níveis de ALT e AST.

    Atenolol

    Interação medicamento-medicamento

    Interações com gravidade maior
    • O uso concomitante de atenolol com medicamentos broncodilatadores como albuterol, bambuterol, fenoterol, formoterol, hexaprenalina, metoprolol, salmeterol e terbutalina podem diminuir a eficácia destes medicamentos.
    • Hipotensão, bradicardia e/ou alterações da condução atrioventricular podem ocorrer com o uso de amiodarona, dronedarona, diltiazem, verapamil, fentanil, fingolimode e fenoldopam.
    • O uso concomitante com clonidina pode resultar em aumento dos níveis pressóricos agudamente quando de sua retirada.
    Interações com gravidade moderada
    • O uso concomitante com bloqueadores de canais de cálcio (por exemplo: felodipino, lacidipino, lercanidipino, manidipino, nicardipina, nivaldipina, nimodipina, nisoldipina, nitrendipino e pranidipino), quinidina e verapamil pode aumentar o risco de hipotensão e bradicardia.
    • Podem ocorrer alterações dos níveis glicêmicos como agentes antidiabéticos (por exemplo: acarbose, clorpropramida, gliclazida, glimepirida, glipizida, gliburida, insulina, insulina aspartato recombinante, insulina glulisina, insulina lispro recombinante, isoetarina, metformina, repaglinida, tolbutamida e troglitazona).
    • Queda acentuada de pressão arterial após uso da primeira dose pode ocorrer com o uso de alfuzosina, bunazosina, doxazosina, moxisilite, fenoxibenzamida, fentolamina, prazosina, tansulosina, terazosina, trimazosina e urapidil.
    • Hipotensão ou respostas que levam à redução de frequência cardíaca ou distúrbios de condução atrioventricular podem ocorrer quando do uso de glicosídeos digitálicos, bepridil, flunarizina, galopamil, lidoflazina, mibefradil e perexilina.
    • Aumento da resposta hipertensiva, taquicardia ou arritmias, durante stress psicológico ou exposição às catecolaminas exógenas ou hipertensão rebote (elevação excessiva e rápida de pressão arterial após suspensão da droga) podem ocorrer com metildopa e moxonidina.
    • Atenuação da resposta a arbutamina pelo betabloqueador pode ocorrer quando usado em conjunto.
    • Risco de aumento do tempo de protrombina ou INR quando em uso concomitante com anticoagulantes como varfarina.
    • Hipoglicemia e ou toxicidade a fenazotiazinas pode ocorrer com uso conjunto com clorpromazina, clorprotixeno e triflupromazina.
    • Hiperglicemia pode ocorrer com o uso em conjunto com diazóxido.
    • Bradicardia e diminuição do débito cardíaco podem ocorrer com uso conjunto com disopiramida.
    • O uso de metimazol pode influenciar nos níveis sanguíneos de atenolol.
    Interações com gravidade menor
    • O uso de aceclofenaco, carprofeno, clometacina, clonixina, dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, fenoprofeno, ibuprofeno, indometacina, indoprofen, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxifembutazona, fenilbutazona, piroxicam, tenoxicam e zomepiraco pode resultar em efeito anti-hipertensivo diminuído.
    • A eficácia do atenolol pode ser reduzida com o uso de ampicilina.
    • Aumento de risco dos efeitos adversos da dolasetrona (cefaleia, hipotensão, bradicardia e tontura) pode ocorrer durante uso concomitante.
    • A metacolina pode aumentar o risco ou prolongar o quadro de broncoconstrição.
    • Pode ocorrer potencial interferência com a ação tocolítica da ritodrina.
    • Efeito anti-hipertensivo diminuído pode ocorrer com uso conjunto de ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflúmico e ácido tiaprofênico.

    Interação medicamento-substância química

    Interações com gravidade moderada
    • O uso de carbonato de cálcio pode resultar em síndrome alcalina (hipercalemia e alcalose metabólica) e insuficiência renal.
    Interações com gravidade menor
    • A eficácia do atenolol pode ser reduzida com o uso de hidróxido de alumínio, cálcio, carbonato de magnésio e hidróxido de magnésio.

    Interação medicamento-planta medicinal

    Interações com gravidade moderada
    • Redução do efeito do atenolol pode ocorrer com o uso concomitante de Ephedra (Ma Huang, tipo de planta originária da China), Hypericum perforatum, ioimbina e ginseng.
    • Hipotensão pode ocorrer com o uso concomitante de Angelica sinensis (Dong Quai).

    Interação medicamento-alimento

    Interações com gravidade moderada
    • Hipoglicemia, hiperglicemia ou hipertensão pode ocorrer com uso de goma guar.
    • Diminuição da concentração plasmática média do atenolol foi observada com a interação com suco de laranja.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a composição do Betalor?

    Cada cápsula de Betalor 5 mg + 25 mg contém:

    Besilato de anlodipino (equivalente a 5 mg de anlodipino base)

    6,944 mg

    Atenolol

    25 mg

    Excipientes: carbonato de magnésio, amido, gelatina, laurilsulfato de sódio, amidoglicolato de sódio, lactose monoidratada, estearato de magnésio, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, álcool polivinílico, macrogol, talco, dióxido de titânio, corante azul FDC nº. 1 laca de alumínio e corante amarelo FDC nº. 6 laca de alumínio.

    Cada cápsula de Betalor 5 mg + 50 mg contém:

    Besilato de anlodipino (equivalente a 5 mg de anlodipino base)

    6,944 mg

    Atenolol

    50 mg

    Excipientes: carbonato de magnésio, amido, gelatina, laurilsulfato de sódio, amidoglicolato de sódio, lactose monoidratada, estearato de magnésio, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, álcool polivinílico, macrogol, talco, dióxido de titânio, corante azul FDC nº. 1 laca de alumínio e corante amarelo FDC nº. 6 laca de alumínio.

    Como devo armazenar o Betalor?

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspecto do medicamento

    Betalor 5 mg + 25 mg

    Cápsula branca e vermelha, contendo em seu interior pó branco e comprimido revestido circular de cor verde.

    Betalor 5 mg + 50 mg

    Cápsula branca e azul, contendo em seu interior pó branco e comprimido revestido circular de cor verde.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Betalor

    MS. 1.0573.0575

    Farmacêutica Responsável: 
    Ana Cristina Apparicio Porcino 
    CRF-SP nº 43.132

    Registrado por: 
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 – 20º andar
    São Paulo – SP
    CNPJ 60.659.463/0029-92
    Indústria Brasileira

    Fabricado por: 
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Av. das Nações Unidas, 22.428
    São Paulo - SP

    Venda sob prescrição médica.

    Apresentações do Betalor

    Cápsulas 5 mg + 25 mg e 5 mg + 50 mg

    Embalagens com 7 ou 30 cápsulas.

    Uso oral.

    Uso adulto.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Betalor?

    Caso você esqueça de tomar a dose de Betalor, deve tomar a dose esquecida assim que lembrar, exceto nos casos em que o horário da próxima dose já esteja muito próximo. Em nenhuma hipótese a dose de Betalor deve ser dobrada em função de ter havido esquecimento de tomada de uma das doses.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Betalor

    Caracteristicas Principais

    FabricanteAché - Melcon
    Tipo do MedicamentoNovo
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoAtenolol + Besilato de Anlodipino
    Categoria do MedicamentoAntihipertensivo
    Classe TerapêuticaAntagonistas Do Cálcio Associados A Betabloqueadores
    EspecialidadesCardiologia
    Registro no Ministério da Saúde1057305750061
    Código de Barras7896181917694
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Betalor
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Betalor
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Betalor É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Aché

    Com mais de 50 anos de atuação, a Aché consolidou-se como uma empresa inovadora e sustentável. Leva confiança e cuidado para seus consumidores, tudo por meio de produtos e serviços de muita qualidade.

    Além disso, possui o compromisso de gerar e compartilhar valor, cumprindo sua missão de promover saúde e bem-estar. Seu objetivo é levar mais vida para as pessoas, onde quer que estejam.

    Possui o selo de empresa 100% nacional, empregando atualmente 4600 colaboradores e oferecendo um extenso portfólio, com mais de 326 marcas.